Antes da Rede Globo anunciar a compra do formato The Masked Singer e confirmar a cantora Ivete Sangalo como apresentadora, o reality show quase tomou outro rumo. O SBT esteve na concorrência pelos direitos, Patricia Abravanel seria a apresentadora principal da competição.
O SBT estava em busca de um novo formato para a filha do chefe, que estava quase dois anos sem ter seu próprio programa. No ano de 2019, Patricia assumiu o Topa ou Não Topa, no final daquele ano, o "The Masked Singer" já havia entrado nos planos da emissora.
No momento em que valores foram apresentados para a compra dos direitos do programa aqui no Brasil, alguns passos para atrás foram dados. A emissora de Silvio Santos avaliou que aquele não era o momento certo de se fazer um invesrtimento tão grandioso assim, e acabou desistindo de comprar o programa por ser um valor além do imaginado.
A problematica não esta na compra dos direitos do programa mas sim nos custos de produção que teria caso decidisse ter o reality show em sua grade. Poucos meses depois com a chegada da pandemia no Brasil, infelizmente o SBT teve que fazer um imenso corte de funcionários, incluindo apresentadores e todo o setor de teledramaturgia, para conseguir manter o financeiro ok.
Globo e SBT disputaram para ter o The Masked Singer em sua grade de programas.
A Rede Globo saiu de Miami super satisfeita com todas as regras que seriam impostas, mas não fechou a compra naquela ocasião, somesnte neste ano a emissora concluiu a negociação, por conta da necessidade de refazer sua grade de entretenimento, muito prejudicada por conta da pandemia.
O The Masked Singer foi pensado inicialmente como uma grande solução para os domingos, no lugar do Domingão do Faustão, mas acabou fixado nas noites de terça-feira, com a diva Ivete Sangalo no comando do reality.
(Foto destaque: Ivete Sangalo apresntando ao Reality Show The Masked Singer. Reprodução: TV Globo.)