Saúde

Pesquisa revela os dois fatores que mais prejudicam o bem-estar no trabalho

Exaustão e preocupação constante são os principais fatores de mal-estar em ambiente de trabalho e podem indicar Síndrome de Burnout, saiba como evitar a doença.

24 Mai 2022 - 20h06 | Atualizado em 24 Mai 2022 - 20h06
Pesquisa revela os dois fatores que mais prejudicam o bem-estar no trabalho Lorena Bueri

Segundo uma pesquisa  realizada pela plataforma Senklub, especialista em desenvolvimento pessoal e bem-estar emocional, que ouviu cerca de 500 funcionários de várias empresas espalhadas pelo Brasil durante o mês de março de 2022, os dois fatores que são mais prejudiciais ao bem-estar do trabalhador são a exaustão e a preocupação constante.

Dentre as respostas obtidas pelo estudo para os motivos da insatisfação com o ambiente de trabalho, as mais recorrentes foram a exaustão, citada por 39% dos entrevistados e a preocupação constante, com 30%.

As duas causas podem configurar um quadro de burnout, síndrome que tem por característica o esgotamento físico e mental, sentimentos constantes de negatividade relacionados à atividade profissional e redução da eficácia no trabalho.


Mulher com Burnout. (Foto: Reprodução/TecMundo)


A doença foi, desde 1º de Janeiro deste ano, incorporada à lista das chamadas “doenças ocupacionais” formalmente reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a partir dessa decisão quem for diagnosticado com a síndrome passa a ter as mesmas garantias previdenciárias e trabalhistas que as outras doenças do trabalho já presentes na lista.

Para evitar a síndrome de burnout, valem algumas dicas básicas. Para começar sempre deve-se ter atenção aos sinais de alerta da doença como, insônia, falta de memória, irritabilidade, ansiedade e depressão, também é importante manter o local de trabalho limpo e organizado, bem como, ter uma rede de apoio e realizar acompanhamento médico para evitar o avanço do quadro.

Ainda de acordo com dados obtidos pela pesquisa, 53% das mulheres relatam que a motivação do cansaço é o excesso de demanda, os jovens entre 25 e 34 anos são os que mais sofrem de esgotamento e 47,3% dos jovens da faixa etária também se queixam do volume da demanda.

Os dados da pesquisa são usados como base para a criação do Ìndice de Bem-Estar Corporativo (IBC), que usa uma nota que varia de 0 a 100 para medir o bem-estar dos trabalhadores, a pesquisa em questão atingiu uma média de 61 pontos, o que mostra a atenção que deve ser despendida para a questão a fim de preservar a saúde mental dos funcionários das empresas. 

 

Foto Destaque: Trabalhador exausto. Reprodução/ VEJA RIO

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