O site NotíciasTV divulgou, em primeira mão, que Neymar será investigado por chamar o ex-namorado da mãe de “viadinho” em uma conversa com amigos e poderá ser chamado para prestar esclarecimentos. A troca de mensagens vazou na internet no ano passado e os desdobramentos da história não terminaram. Quem denunciou Neymar foi o ativista LGBTQ+ Agripino Magalhães, que começou a receber ameaças após o ato, encaminhando o ato para o Ministério Público, onde o pedido foi atacado e o inquérito instaurado.
Emitido pelo 15° DP de São Paulo, o motivo do inquérito são pelas ameaças que Agripino tem sofrido e é esperado para prestar depoimento no próximo dia 10. Até o momento, Neymar está sendo investigado, mas não foi intimado. A assessoria do jogador também não se pronunciou sobre o assunto.
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O advogado do ativista afirmou que a frase do atacante pode induzir a violência. "Ele é um influenciador. A partir do momento em que fala com naturalidade algo que possa se enquadrar em crime de homofobia, ele incentiva seus fãs a terem o mesmo comportamento", comentou o advogado na publicação. Agripino denunciou Neymar na mesma época, pedinod prisão preventiva, indenização de 2 milhões de reais, para ser doada à ONGs e apreensão do passaporte do jogador, mas o Ministerio Público não atacou os pedidos e arquivou o caso, que só volta a tona agora com as ameaças.
O caso começou quando em junho de 2020, Tiago se acidentou após uma discussão com a mãe de Neymar e precisou de atendimento médico. No dia seguinte, em uma live na rede social Twitch, que faz transmissões ao vivo. O jogador estava em uma live no momento e comentou o ocorrido com os amigos, onde um deles (não identificado) sugeriu fazer justiça com as próprias mãos.
Confira o áudio da live.
Reprodução News / Youtube
Até o fechamento desta matéria, não houve pronunciamento do jogador ou qualquer outra parte.
Foto Destaque: (Reprodução Neymar / Instagram)