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Caso Marcelo Arruda: começam as audiências nesta quarta, em Foz do Iguaçu

Marcelo Arruda foi morto a tiros na própria festa de aniversário pelo policial Jorge Guaranho. O bolsonarista é réu por homicídio duplamente qualificado e está preso desde 13 de agosto em Pinhais.

14 Set 2022 - 17h08 | Atualizado em 14 Set 2022 - 17h08
Caso Marcelo Arruda: começam as audiências nesta quarta, em Foz do Iguaçu Lorena Bueri

Começam nesta quarta feira, as audiências do caso do tesoureiro do PT que foi morto pelo policial bolsonarista Jorge Guaranho em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.

 De acordo com a programação os depoimentos ocorrem no Fórum da cidade, nesta quarta e quinta (15). Jorge Guaranho, réu por homicídio duplamente qualificado, será ouvido na quinta, por vídeo. O policial penal federal está preso no Complexo Médico Penal de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Ao todo serão seis pessoas que irão prestar depoimento em defesa do policial. Já para as acusações, 10 testemunhas devem ser ouvidas.

Depois que as audiências forem realizadas, um prazo é aberto para o Ministério Público reforçar as acusações nas alegações finais. E o mesmo é feito pela defesa na sequência. No fim, é feita a sentença de pronúncia que determina se o réu vai a julgamento em júri popular ou não.


Marcelo Arruda em comemoração ao seu 50º aniversário (Reprodução: Instagram)


O caso aconteceu em 9 de julho, O apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), Jorge foi denunciado por homicídio duplamente qualificado por matar a tiros Marcelo Arruda durante uma festa de aniversário, que tinha como o tema o PT. O bolsonarista,  que não era convidado entrou no e atirou contra o petista que revidou e também atirou no policial.

De acordo com o boletim de ocorrência do caso, Jorge chegou ao local de carro, acompanhado por uma mulher e seu bebê. Em postagens recentes feitas no Facebook, o policial penal mostra um recém-nascido, que os amigos na rede social identificam como sendo filho dele.

Também segundo o B.O., o policial desceu do carro, armado, gritando: "Aqui é Bolsonaro!". Nas redes sociais, suas publicações tratam de apoio ao presidente ou a aliados de Jair Bolsonaro. e também, posta também sobre futebol. Segundo a Polícia Civil, Jorge Guaranho também era um dos diretores da associação onde o crime aconteceu.  A presidência da associação informou que o atirador ocupava o cargo de secretário na diretoria da entidade.

 

Foto destaque: Marcelo Arruda, esquerda, e Jorge Garanho, direita. Reprodução: Montagem/Instagram. 

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