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Brasil bate o recorde de medalhas paralímpicas em Tóquio 2020

Em reta final de paralimpíada, o Brasil quebra o recorde de medalhas de ouro conquistadas em Tóquio 2020 com 22 medalhas, feito que não era alcançado desde Londres 2014 com 21 medalhas no total.

04 Set 2021 - 09h30 | Atualizado em 04 Set 2021 - 09h30
Brasil bate o recorde de medalhas paralímpicas em Tóquio 2020 Lorena Bueri

O Brasil conquistou neste sábado (21), seu recorde de medalhas de ouro conquistadas em jogos paraolímpicos de sua história. Feito que foi alcançado desde os jogos de Londres 2012 com 21 medalhas alcançadas. A marca conquistada deixa o país na 7º colocação com 22 medalhas de ouro, 16 pratas e 28 bronzes em Tóquio 2020.

Os feitos brasileiros emocionantes nesses jogos foram surpreendentes, a primeira medalha de ouro do Brasil foi conquistada nos 100m borboleta da classe S14, para deficientes intelectuais com Gabriel Bandeira. Ele nadou a distância em 54s76, novo recorde paralímpico. Conquistando ainda duas pratas e um bronze nos Jogos.


Gabriel Bandeira conquista medalha de bronze batendo recorde mundial (Créditos: Portal Lance)


Já no atletismo, o primeiro ouro em Tóquio foi com Yeltsin Jacques que chegou com uma arrancada incrível nos 5.000m da classe T11, para deficientes visuais. Uma ultrapassagem sobre o japonês Kenya Karasawa quase em cima da linha garantiu e ao atleta-guia Carlos Antônio dos Santos o título com o tempo de 15min13s62.


Yeltsin Conquista a 100º medalha de ouro do país nos jogos paralímpicos (Créditos: Agência Brasil/EBC)


Silvânia Costa testou os corações dos torcedores brasileiros no salto em distância da classe T11, para atletas com deficiência visual. Após quatro rodadas ruins, com dois saltos queimados e outros dois com marcas baixas, ela cravou 5m para faturar o bicampeonato paralímpico e ampliar o reinado conquistado na Rio 2016.

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Outra grande conquista foi com Wendell Belarmino nos 50m da classe S11, para deficientes visuais de natação. Ele bateu na frente com 26s03, à frente do chinês Dongdong Hua (26s18) e do lituano Edgaras Matakas (26s38).

Depois de viver a emoção de ser porta-bandeira na cerimônia de abertura dos jogos, Petrucio celebrou o bicampeonato dos 100m da classe T47, para atletas com amputação nos membros superiores no atletismo. Ele cobriu a distância em 10s53 e se manteve como o velocista paralímpico mais rápido do mundo em prova que contou ainda com bronze do compatriota Washington Junior.


Petrúcio bate recorde paralímpico e conquista mais um ouro para o Brasil nos jogos (Créditos: Gazeta Esportiva)


Wallace precisou de seis rodadas para alcançar a glória máxima nas Paralimpíadas: ouro com direito a recorde mundial no arremesso de peso, classe F55, para atletas cadeirantes. A marca de 12,63m lhe rendeu o título duplo, dedicado ao tio e à técnica, falecidos durante a pandemia.

O primeiro ouro da história do halterofilismo brasileiro em Paralimpíadas foi conquistado por uma mulher. Vice-campeã mundial, líder do ranking e campeã parapan-americana da categoria até 73kg, Mariana ergueu no supino quase o dobro do próprio peso, 137kg, e superou a chinesa Xu Lili.

(Foto de capa: Brasil alcança feito histórico nas paralimpíadas 2020/Créditos: Portal Terra)

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