Devido ao grande avanço e uso, prinicipalmente entre os mais jovens, das criptomoedas que, basicamente, são um meio de troca, podendo ser centralizado ou descentralizado ao qual utiliza de tecnologia blockchain (empresa de serviços financeiros de criptomoeda) e criptografia para assegurar a validade das transações e a criação de novas unidades da moeda, o número de produtos e serviços que passaram a aceitar este ativo como moeda de transação financeira cresceram e sua tendência é evoluir ainda mais a níveis nacionais e internacionais.
O Banco Central, através do seu presidente Roberto Campos Neto, confirmou ter discutido hoje, 19 de novembro, em palestra no Meeting News, o projeto de lei que visa regulamentar, ou seja, estabelecer um conjunto de medidas legais que possa regir os criptoativos (ativos, moedas virtuais), tendo em vista primeiro como veículo de investimento.
Sendo assim, esses veículos são nada mais que veículos jurídicos utilizados por investidores para aportes dos recursos investidos em uma ou mais empresas. Segundo Campos Neto “Já começa a afetar até as contas nacionais, o que significa que virou um instrumento relevante de investimento”, afirmou ele, e isso se dá devido aos números elevados de compras por brasileiros de criptomoedas, a exemplo o bitcoins.
(Foto: Moedas. Reprodução/Cripto Fácil.)
Ao que tudo indica se faz necessário, a priori, entender o que realmente o governo, na sua esfera federal, tem por objetivo, visto que, estabelecer um regulamento sobre criptoativos significa basicamente organizar o seu uso e definir normas e/ou regras. Informou em sua participação no evento online promovido pelo Grupo Parlatório.
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O Banco Central tem se mostrado atento aos reajustes automáticos dos preços, afirmou o seu presidente assegurando que tais aumentos não são relativamente grandes no processo da inércia inflacionária comparando aos preços presentes. Entretanto, Campos Neto alerta para as mudanças repentinas dos preços e suas expectativas a inflação visto que sua curva é em aclive e, diretamente para a inércia inflacionária.
Foto destaque Fachada Banco Central. Reprodução/Clube de Finanças.