O participante Gilberto mostra estar realizando um sonho. É nítida a alegria, a entrega, a felicidade de estar dentro da casa mais vigiada do Brasil, mas seu passado traz histórias não tão gloriosas. Na festa desta quarta-feira (21) que rolou até a madrugada desta quinta-feira (22), Gil lembrou de episódios de violência doméstica na infância. O feliz Gil, doutorando em Economia, lembrou que o pai, que o abandonou quando ainda era criança, agredia a mãe e que isso era “torturante”.
Gilberto chora ao se lembrar do passado. (Reprodução/GloboPlay)
“Meu pai brigava muito com a minha mãe, batia nela. Eu queria muito uma solução, nem que fosse morrer. Era algo que eu não aguentava mais”.
No momento do desabafo, que tinha Fiuk como ouvinte, tocava a canção La Belle de Jour, conhecida na voz de Alceu Valença: “Essa música foi muito marcante. Cada vez que eu me via melhor do que aquele momento, eu ouvia essa música e pensava: ‘Caramba, hoje tá melhor do que ontem. Passei na faculdade, passei na federal, me formei, entrei no mestrado… cada festa ou comemoração, eu colocava La Belle de Jour”, continuou Gilberto, citando que essa música marca uma fase de superação em sua história pessoal e familiar.
Jacira, a mãe do pernambucano, chegou a contar essa história em entrevista à Patricia Kogut, também confirmando que era vítima: “Eu sofria violência doméstica do pai dele e inclusive precisei fugir para São Paulo por um tempo para escapar. Nesta época, o Gilberto tinha quatro anos e ficou morando com a minha sogra. O pai achava que ele não era filho dele pelo fato de ter nascido mais claro. Com isso, ele também apanhava e sofria perseguição”.
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(Foto destaque: Gil se emociona ao lembrar das agressões que sua mae sofria. Reprodução/Uol)