Bem Estar

Síndrome da Fragilidade do Idoso: prevenção e sinais para ficar alerta

Idosos podem ser acometidos pela Síndrome da Fragilidade (SFI) com diminuição de força, possibilidade de quedas com riscos de fratura, perda de peso e fadiga.

29 Out 2021 - 13h07 | Atualizado em 29 Out 2021 - 13h07
Síndrome da Fragilidade do Idoso: prevenção e sinais para ficar alerta Lorena Bueri
Perda de peso, exaustão, fraqueza, lentidão para caminhar e dificuldade de equilíbrio são sinais típicos de que o idoso sofre com a Síndrome da Fragilidade. Segundo vários especialistas, com o avanço da idade, o organismo passa por alterações sistêmicas nos órgãos e tecidos, mas apesar dessa redução funcional, o portador não precisa sofrer com a decadência generalizada de suas funções. Ele pode ser robusto (não frágil), ter força muscular e equilíbrio. Como não é uma doença, não existe exatamente um tratamento para a Síndrome da Fragilidade do Idoso (SFI). A partir disso, artigos científicos apontam algumas opções de abordagens para melhorar a qualidade de vida na terceira idade e tentar aumentar a independência dos pacientes. Dessa maneira, o primeiro passo é garantir acesso médico de qualidade. O geriatra é o mais adequado para identificar a síndrome e prescrever as devidas orientações.
 
O que não se questiona é que uma das formas de prevenção seja buscar sempre a atividade física regular, uma alimentação mais nutritiva ao longo da vida e ainda, um convívio social ativo. Esses comportamentos podem ser repetidos ao longo da vida. A condução dos sintomas deve ser individualizada, respeitando os limites de cada indivíduo. O diagnóstico envolve o controle de doenças crônicas, a prevenção de complicações agudas, a suplementação nutricional e exercícios físicos supervisonados por profissional habilitado.

 
Idoso e auxílio familiar. (Foto: Reprodução/StockSnap/Pixabay) 

De acordo com a pesquisa “Reduction in Life Expectancy in Brazil after Covid-19” (Redução da expectativa de vida no Brasil após a Covid-19), o número de mortes pelo vírus da Covid-19 fez a vida estimada da população brasileira cair de 76,74 anos para 74,96. Porém, ainda segundo os estudos, sem contar esse momento único que passamos, a tendência é haver um aumento do número de pessoas mais velhas.
 
Diante de informações que devem ser analisadas caso a caso, é imprescindível buscar acompanhamento de um profissional especializado na área. Afinal, como já existem doenças crônicas e outros problemas de saúde, eles precisam ser pensados na abordagem individual.

Foto Destaque: Idosa. Reprodução/sarcifilippo/Pixabay

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