No início deste mês, estudiosos de Hong Kong publicaram, com base em dados de pessoas com 50 anos ou mais que fraturam o quadril entre 2005 e 2018, que as fraturas de quadril irão dobrar mundialmente até 2050. Isso possivelmente irá ocorrer porque a população está crescendo e envelhecendo.
Um dos mais comuns motivos de fraturas de quadril é a má saúde óssea. Uma pesquisa admitiu que metade desse problema é consequência da osteoporose, uma doença que tem como característica a perda de massa óssea, que afeta por volta de 10 milhões de americanos.
As respostas da pesquisa não trazem boas notícias, uma vez que as fraturas de quadril são excessivamente debilitantes.
25% a 30% das pessoas morrem por ano por causa da fratura de quadril, disse a médica e especialista da Escola de Saúde Pública da Universidade do Alabama, Nicole Wright.
Obter cálcio suficiente
O cálcio é um nutriente muito importante para a saúde dos ossos ao longo da vida das pessoas. Crianças, adolescentes e adultos necessitam de cálcio para ajudar a construir ossos saudáveis, segundo Wright. A força de nossos ossos durante a juventude também tem relação diretamente com sua força à medida que envelhecemos. A densidade dos ossos atinge seu máximo por volta dos 25 ou 30 anos. Então, depois dos 60 anos (assim como durante a menopausa), a densidade começa a baixar.
Dor nas costas. (Foto: Reprodução/Pexels)
Os melhores provedores de cálcio são os produtos a base de leite (leite, iogurte, queijo), mas você também pode obter cálcio em vários alimentos, como amêndoas, cereais fortificados, amêndoa fortificada ou leite de soja, disse Horwitz.
No entanto, não tome muitos suplementos: alguns estudos sugerem que alimentar com muito cálcio eleva as chances de doenças cardíacas em pessoas com mais de 45 anos e também pode crescer a chance de pedras nos rins. O médico e especialista em nutrição da Escola Mailman de Saúde Pública da Universidade de Columbia, Jeri Nieves, deu uma recomendação de não consumir mais de 2.000 miligramas de cálcio por dia.
Foto destaque: Dor nas costas. Reprodução/Pexels.
