O mercado da estética, que sempre esteve em alta no Brasil, será impulsionado por um novo player. A estética íntima feminina, um segmento que coloca o país na liderança mundial em realizações da procedimentos, com cerca de 25 mil intervenções no ano passado. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), esse número equivale a 1,7% das cirurgias estéticas feitas, mas desconsidera os procedimentos não-invasivos, como laser, peeling ou preenchimento.
Mulheres buscam o rejuvenescimento íntimo feminino por motivos diversos que vão desde o desejo de reconstruir o hímen, até problemas como flacidez na região vaginal, dores crônicas e falta de lubrificação durante a relação sexual.
O assunto, entendido como tabu durante muito tempo, vem superando os preconceitos e ganhando espaço à medida que novas técnicas e equipamentos vão surgindo. Uma dessas novidades é a aplicação de produtos à base de ácido hialurônico. Indicada para procedimentos como a harmonização facial e corporal, esta substância promove rejuvenescimento e firmeza da pele.
O ácido hialurônico é produzido pelo organismo e está diretamente associada à aparência saudável e viçosa da pele. Com o tempo, a sua produção tende a diminuir, levando ao aparecimento dos sinais de envelhecimento: perda de volume e flacidez.
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