Em reportagens exibidas nesta última semana no canal da CNN, foram apuradas e divulgadas umas séries de notícias sobre os impactos da COVID-19 que percorrem até hoje.
Em 2019, o primeiro caso deu origem na cidade de Wuhan, umas das cidades mais movimentadas da china e denominada como o polo logístico industrial. Uma cidade com cerca de 10 milhões habitantes. Os primeiros sintomas apresentados consistiam em tosse, febre e problemas no pulmão, até então assemelhava ser uma simples gripe.
A cidade foi a primeira cidade no mundo a entrar em lockdown, e depois de um mês com o primeiro caso registrado, outros 25 países já tinham apontamento de infectados. No mês seguinte já tinha se alastrado por mais de 50 países e continentes do planeta. A organização mundial de saúde( OMS) reconheceu o vírus do covid-19 como pandemia, em 11 março de 2020.
Para a redução dos casos, cientistas trabalhavam para encontrar vacinas contra a propagação do vírus. A primeira vacina testada e disponibilizada no Brasil foi a “Coronavac”. No entanto, mesmo com as vacinas o isolamento durou por muito tempo em vários países.
Trecho da matéria exibida pela CNN (Vídeo: reprodução/ Instagram/@cnnbrasil)
Nos dias atuais
Em 2025 cinco anos depois da pandemia, no Brasil foi calculado cerca de 130 mil casos de Covid-19 até o final de fevereiro, e 664 mortes. Segundo a infectologista Luana Araújo, ela diz que é necessário se vacinar e que é inaceitável que 600 pessoas morram com uma vacina prevenível existente. Além disso, ela diz que é importante dar as pessoas a chance de se vacinar, facilitando o acesso a vacinação e prevenção.
Riscos e Alertas
Mesmo depois de a crise ter passado, especialistas sobre saúde pública relata que é necessário manter em alerta pois o vírus do COVID continua a ser uma ameaça e outras doenças poderá desencadear uma nova ameaça. A infectologia Maria van kerkhove mencionou: “ Esse trauma que passamos, essa experiência que todos nós passamos, precisa nos impulsionar a investir em estarmos prontos o tempo todo para algo assim”. destacou ela.
Mídia destaque: vídeo de Instagram (Reprodução/ Instagram/@cnnbrasil)