Brasil ultrapassa a marca de 60% da população adulta completamente imunizada
Brasil registra 128,7 milhões de pessoas vacinas contra a Covid-19. Dados mostram que nas últimas 24 horas foram aplicadas 895,8 mil doses de vacinas.

Dados do consórcio de veículos de imprensa, prestados pelas secretarias de estaduais de saúde, foram publicados neste sábado (20), indicando que o Brasil atingiu à marca de 60,35% da população adulta totalmente imunizada com as duas doses, ou com o imunizante de dose única. A porcentagem convertida em números mostra que 128.743.052 pessoas estão completamente imunizadas contra a Covid-19.
As pessoas parcialmente imunizadas totalizam 157.781.702, o que representa 73,97% cidadãos do País. Entretanto, pode haver divergências entre os dados apresentados, em virtude da desatualização dos números nos finais de semana e feriados, como os do Distrito Federal, por exemplo. O consórcio de veículos de imprensa aponta que o Estados de Alagoas e Mato Grosso não atualizaram os dados neste sábado.
Nas última 24 horas foram registradas 895,8 mil doses, as primeiras aplicadas totalizam 135,5 mil. Em relação a segunda dose, somam 490,9 mil. Cerca de 667 habitante tomaram a vacina de dose única. As aplicações de doses de reforça chegaram a 268,6 mil.
O Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou no lançamento da “megavacinação” contra a Covid-19, que o Brasil é um “sucesso” no enfrentamento da doença. Em relação a recente onda de Covid-19 na Europa, o Ministro declarou que é devido ao baixo nível de adesão do imunizante.
Imunizante contra Covid-19. (Foto: Sérgio Lima/Poder 360)
“O que tem acontecido em alguns países da Europa, eles estão sofrendo com a nova onda [de covid-19]. As pessoas que não tomaram vacina ou tomaram há mais de seis meses precisam tomar o reforço. E quem não tomou a segunda dose precisa buscar as salas de vacinação para a segunda dose“, afirmou Queiroga.
O governo federal, através do Ministério da Saúde, seria a principal fonte de informações fornecedora desses números, porém atitudes de autoridades e do presidente da república durante a pandemia colocaram em questionamento a precisão dos dados.
Foto destaque: Aplicação da vacina contra Covid-19. Breno Esaki/Agência Saúde.