Deixando para trás a polemica da última coleção da cabeça de animais que foram muito usadas pelas mais famosas influencers e modelos nos grandes desfiles e eventos, Daniel Roseberry promete entregar uma arte não tão figurativa e muita expectativa para fãs da alta-costura.
Desfile outono-inverno Schiaparelli (Foto:Reproduzida/schiaparelli)
Uma grife sempre com grande ligação a arte, sempre tanta inovas em suas coleções, trazendo para essa em seus 30 looks, cada um de uma forma independente com a inspirações artistas de um tempo do século passado ou do atual moderno, os cortes em mosaico de Jack Whitten se convertem para uma saia e um cardigan formando um conjunto espelhados. Em uma modelo chega a tendencia das pinturas corporais feitas a mão com pinceladas inspiradas no pintor Lucian Freud, o azul Royal de Yves Klein ganha uma grande proporção no modelo, com também referências ao Dali.
Desfile outono-inverno Schiaparelli (Foto: Reprodução/schiaparelli)
"Vivemos e criamos moda em uma época em que a criatividade, os fatos de última hora da Internet e as notícias sobre celebridades nos atingem toda semana, dia, hora. Algumas delas nem foram criadas por mãos ou mentes humanas. Amanhã, quase todas as pessoas serão esquecidas Quando todos podem expressar sua criatividade e ganhar fama, pelo menos por um momento, nos perguntamos: o que queremos que as pessoas falem? Para a nossa Maison, é pelo poder do design, o poder de nossos artesãos e a habilidade das mãos humanas”, disse o estilista muito dedicado aos seus convidados a sempre se expressar o que o inspira sobre sua grande coleção.
Com nenhum medo de se arriscar o estilista nos dá esperança de uma moda criativa, livre e com muita arte envolvida, dando orgulho como herdeiro da grife e tendo puxado as grandes características de Elsa, mesmo com a moda tendo modificações ao longo do tempo, amarras comerciais e sem amor à arte da alta-costura.
Foto destaque: Schiaparelli collection 2023. Reprodução/happer's bazaar.
