TikTok anuncia plano Clover para fugir de restrições na Europa

O TikTok, plataforma de vídeos curtos, revelou nesta quarta-feira (8) um regime de segurança de dados para proteger as informações dos usuários europeus, à medida que aumenta a pressão nos Estados Unidos para banir o aplicativo. A rede social tem mais de 1 bilhão de usuários em todo o mundo e cerca de 150 milhões na Europa.

O Plano é conhecido como “Projeto Clover que visa introduzir novas medidas para melhorar a proteção de dados. Ele envolve o amarzenamneto de dados dos usuários em servidores na Irlanda e na Noruega ao custo anual de € 1,2 bilhão (aprox. R$6 bilhões) enquanto qualquer trasnferência de dados fora da Europa será supervisionado por uma empresa independente.


Representação de uso do Tiktok por um grupo de pessoas. Reprodução/Freepik


A rede social tem sido alvo de restrições tanto por autoridades europeias quanto por autoridades norte-americanas, por questões de segurança devido o seu vínculo com a China. Na terça-feira (7), a Casa Branca deu seu apoio a um projeto de lei do Senado que daria ao governo o poder de banir o TikTok.

As preocupações com a segurança de dados foram intensificadas por temores que as empresas possam ser legalmente obrigadas a entregar dados ao governo Chinês. A credibilidade do aplicativo também foi prejudicada quando funcionários da empresa admitiram que tentaram usar a rede social para espionar jornalistas.

O aplicativo, detida pela empresa chinesa ByteDance, negou que seus dados possam ser acessados ou manipulados pelo governo chinês. 

O governo chinês nunca nos pediu dados e, se o fizesse, nos recusaríamos a fornecê-los”. afirmou Theo Bertram, vice-presidente de relações governamentais e políticas do TikTok na Europa.

Atualmente, o TikTok armazena as informações dos usuários da Europa em centros de dados em Cingapura e nos EUA. Com o Projeto Clover, que estará pronto em três anos, os dados irão para um ambiente seguro na Europa, de acordo com Bertram. 

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Tiktok define limite diário de tempo de tela

Foto Destaque: TikTok. Reprodução/Pixabay.

Elon Musk pede desculpas após debochar de ex-funcionário demitido

Nesta segunda–feria, (6), “Elon Musk”, usou suas redes socias para pedir desculpas a um ex-funcionário do Twitter, que havia sido demitido. O ex-funcionário “Haraldur Thorleifsoson”, disse que não teve mais acesso ao seu computador de trabalho e que não havia recebido nenhum comunicado de demissão.

Elon Musk debochou do diretor sênior de design de produto e que ao longo de uma conversa, ele perguntou qual era a função do homem dentro da empresa e que usou emojis de carinhas chorando de rir. Logo após o acorrido, Musk disse que foi um mal-entendido, e que foi “baseado em coisas que falaram para ele e que não eram verdadeiras” e ofereceu ao Haraldur Thorleifsoson, seu emprego de volta.


Elon Muks se desculpa com o seu ex- funcionário ( Reprodução: Eleon Musk / Twitter)


Musk, em seu Twitter escreveu que gostaria de pedir desculpas a Halli, pelo mal-entendido. Pois foram ditas coisas que se basearam falas, ou, em outros casos, verdadeiras, mas que não eram significativas.

Haraldur Thorleifsoson, publicou em seu perfil do twitter que está pensando em permanecer em seu trabalho no twitter. Ele tem 45 anos, é cadeirante e fundou uma agência que se chama “Ueno”, que em 2021 está sendo adquirida pelo twitter, onde possui escritórios em “São Francisco, Los Angeles e Nova York”. Além disso, ele também está administrando um fundo que constrói rampas para cadeiras de rodas na “Islândia”, onde sua família mora. E no ano de 2022, Thorleifsoson, foi eleito do por quatro meios de comunicação.


Designer criativo Haraldur Thorleifsson — Foto: Reprodução/ Twitter


Desde que assumiu o Twitter em outubro do ano passado, Elon Musk, vem reduzindo seu quadro de funcionários e fazendo demissões. Ao todo são mais de 3,7 mil pessoas demitidas da empresa. A demissão mais recente que deu o que falar, foi a demissão de “Esther Crawford”, diretora de gestão de produtos, onde surgiu uma foto dela dormindo no chão do escritório de seu trabalho na empresa twitter.

Foto Destaque: Elon Muks se desculpa com o seu ex-funcionário ( Reprodução: Eleon Musk / Twitter)

Primeiro foguete impresso em 3D lançado em fase de teste

Nesta quarta-feira, (8), foi lançado um foguete 3D construído pela “Startup Relativity Space”, com a sua primeira missão em órbita. Em fase de teste, a estratégia da empresa é cortar os custos de fabricação.

O foguete “Terran 1″ tem 35 metros de altura e possui 85% do qual foi fabricado a partir de uma impressora 3D. Pode elevar até 1.250 quilos na órbita baixa da terra. No momento a empresa está cobrando um valor de US$12 milhões por voo. Em comparação, o “Falcon 9 da SpaceX”, pode elevar 22.000 quilos em órbita, mas o valor é cerca de US$67 milhões por voo.


Foguete impresso em 3D (Reprodução: Relativity Space / YouTube)


Em nota, a “Relativity Space” disse, que há 20 anos, o Terran 1 é o primeiro produto mais inovador que surgiu na industrial aeroespacial desde o início da privatização.

O foguete foi lançado de uma plataforma da Base da Força Espacial dos Estados Unidos em Cabo Canaveral da Florida. Este é o primeiro foguete impresso em 3D do mundo e se for bem-sucedida, isso pode reduzir os custos para ir ao espaço.

A Startup decidiu não realizar o teste de fogo estático, pois é um grande teste antes de fazer a decolagem, isso ocorre quando os motores estão sendo queimados como um veículo preso ao solo. Isso significa, que pode ocorrer falha durante o lançamento.


Foguete impresso em 3D (Foto: Olhar Digital )


O representante da empresa, “New Scientist”, disse que se não concluir com o disparo estático, podem abortar a missão na primeira tentativa, mas se os sistemas estiverem funcionando normalmente irão lançar na próxima operação, para continuar usando por meios adicionais no chão.

Se funcionar como esperado, o “Terran 1, poderá colocar satélites em órbitas e sera capaz de levar outros objetos ao espaço. O objetivo da empresa é que chegue a Marte como ‘Terran R”, de 66 metros e que já tem sua data de teste em 2024.

Foto Destaque: Foguete impresso em 3D (Reprodução: Relativity Space / YouTube)

ChatGPT foi utilizado pelos brasileiros por curiosidade e por gratuidade

O ChatGPT, um sistema conversacional da empresa OpenAI, tem contribuído para o aumento da popularidade da tecnologia de inteligência artificial nos últimos meses. Vale lembrar, que a IA ainda está em uma fase beta e está sendo testada por um número cada vez maior de pessoas.


OpenAI dona do ChatGPT. (Reprodução/ Pexels)


A pedido da MMA Latam, a Hibou Monitoramento de Mercado e Consumo realizou um estudo sobre Inteligência Artificial para 1765 indivíduos de diferentes regiões e classes sociais do Brasil.
Os resultados apontaram que 87% dos brasileiros já ouviram falar sobre essa tecnologia, 54% disseram que a IA faz diferença em suas vidas e 78% disseram que estão convencidos de que a tecnologia pode causar perda de empregos humanos.

A fundadora da Hibou, Ligia Mello, conta que por mais que a IA já estivesse entre nós, seja nas recomendações de produtos e otimizações do celular, apenas agora que o público em geral está colocando as mãos em algo palpável. Ela também conta que é o melhor momento para alavancar a IA e de construir uma mentalidade junto com o consumidor.

Em algumas áreas de trabalho a resistência contra o uso de IA é baixa, sendo  o primeiro lugar a condução de veículos de carga e passeio. As áreas que fogem dessa exceção são Medicina, Engenharia e Advocacia, que mesmo serem três áreas que se beneficiam do uso da IA, possuem um viés de autoridade junto a uma população reticente em abrir mão.

O estudo também indica que em relação à preocupação com empregos, 51% dos entrevistados acreditam que leis podem limitar o uso da IA, 45% demandam a presença de operadores humanos para o uso da tecnologia e 16% creem que a IA jamais terá capacidade de substituir completamente os seres humanos.

Por fim, o levantamento aponta que 6% dos entrevistados já experimentaram o ChatGPT, sendo que 48% utilizaram para tirar dúvidas, 33% para realizar buscas, 21% para a tradução de textos, 19% para correção de textos, 8% para corrigir códigos de computadores, 5% para escrever e-mails e 54% por curiosidade.

Sobre a continuidade do uso, 7% afirmam que continuarão utilizando o ChatGPT mesmo que se torne pago, 27% apenas utilizam se for gratuito, 51% somente em caso de necessidade e 8% afirmam que não utilizam o programa.

Foto destaque. ChatGPT(Adobe Stock/gguy)

Comércio dos Estados Unidos pode receber poderes para banir o TikTok

Na terça-feira(7), um grupo composto por 12 senadores bipartidários apresentou um projeto de lei que concede novos poderes para Gina Raimondo, secretária de Comércio do país, para proibir o TikTok e outras tecnologias estrangeiras que possam vir a apresentar riscos à segurança dos EUA, como informado pelo senador democrata Mark Warner.


Aplicativo TikTok da empresa ByteDance.(Reprodução:Pexels)


Warner disse à CNBC que acredita que o TikTok é uma ameaça à segurança nacional, e que o atual projeto dará a Raimondo a capacidade de mitigar o TikTok até a sua proibição.

Warner também mencionou que a lei também pode ser aplicada para as tecnologias estrangeiras de seis nações, que são: China, Rússia, Venezuela, Irã, Cuba e Coreia do Norte.

No dia 23 de Março, o atual executivo-chefe do TikTok, Shou zi Chew, deve comparecer no Congresso estadunidense para falar sobre esse assunto.

Ainda de acordo com o democrata Mark Warner, a Casa Branca compartilhou informações relevantes para o projeto de lei dos 12 senadores. No entanto, até o momento, a Casa Branca não veio a público afirmar se apoiaria ou não o projeto de lei do Senado.

Vale lembrar que na última semana, o Comitê de Relações Exteriores da Câmara aprovou, com votos de ambos os partidos, um projeto de lei bancado pelo senador republicano Michael McCaul, que concede poder ao presidente democrata Joe Biden em poder proibir o TikTok.

Essa medida foi tomada após a tentativa fracassada do ex-presidente republicano Donald Trump, no ano de 2020, em proibir o TikTok e o aplicativo de mensagens chinês Wechat, mas que foi contestada pelos tribunais norte-americanos.

Nos EUA, o TikTok foi proibido em dispositivos federais em dezembro do ano passado, e essa abordagem serviu de modelo para outros governos mundiais. Como o Canadá e a União Européia.

Questionado sobre as razões para os banimentos, o TikTok afirmou que não teve oportunidade de apresentar sua defesa às autoridades governamentais.

Foto destaque. Aplicativo TikTok(Reprodução: Alexander Shatov/Unsplash)

Braço “extra” desenvolvido por cientista italiano busca ajudar nas tarefas

Que tal uma mão extra para desempenhar suas tarefas? Essa é a ideia apresentada pelo cientista Italiano Silvestro Micera na reunião anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS), em Washington, nos Estados Unidos. O pesquisador pretende desenvolver um braço extra para desempenhar tarefas comuns e difíceis do cotidiano. O projeto é realizado em conjunto com o Politécnico Federal de Lausanne, na Suíça, e a Scuola Superiore Sant’Anna, em Pisa.

O cientista, por meio da apresentação do braço robótico, abordou os dilemas de técnicos e cognitivos que o uso de eletrodos implantados no sistema neural, para utilizar o tercereiro braço, provocaria. O produto faz parte do projeto de Micera que busca ampliar e expandir o corpo humano através de procedimentos que utilizam tecnologias portáteis e eletrodos com técnicas que não utilizam cirurgias, agulhas e medicamentos. 

Micera explicou que “a pesquisa sobre o controle de três braços pode nos ajudar a entender como o aprendizado é alcançado nas atividades da vida diária”. O pesquisador acrescenta que o aparelho poderá ser utilizado para desempenhar e facilitar as “tarefas complicadas”


Mão biônica permite sentir tato. Reprodução/TechNet.


Os trabalhos de Micera ficaram conhecidos a partir de 3013, quando o cientista através de uma mão biônica possibilitou que uma pessoa com o braço amputado conseguisse sentir o tato. Diferente dos recentes trabalhos de Micera, a sensação do tato foi permitida pela implantação do eletrodo dos nervos do braço por meio de cirurgias. Posteriormente, se pretende desenvolver outros projetos que buscam trabalhar a restauração sensorial e motora em casos de lesão medular e acidente vascular cerebral.

Mas para desenvolver o braço robótico os desafios se dão tanto na área tecnológica, quanto no cognitivo. Ou seja, os desafios também circundam a percepção, a memória e o raciocínio. Pois aprender a utilizar um braço para substituir o outro já é considerado uma tarefa difícil, aprender a controlar o que seria um braço “extra” se torna ainda mais desafiador. 

Foto destaque: Braço robótico para simbolizar o idealizado pelo cientista Micera. Reprodução/CanalTech.

Google irá desenvolver Inteligência artificial que entende mil idiomas diferentes

A empresa Google está trabalhando em desenvolver um novo projeto e desta vez se trata de um recurso gerado pela IA que será fluente em mil línguas diferentes, assim aumentando as possibilidades de manuseio presentes no sistema do Google e também suportando o peso da nova ferramenta.

A nova mudança surgirá a partir do sistema Universal Speech Model (USM) que será apenas a primeira etapa de várias que virão, em busca da construção do sistema que a companhia pretende montar. Isto é, de acordo com o comunicado que a empresa fez. Sobre os detalhes divulgados do novo recurso, ele é descrito como um sistema que funciona como um “grupo de moedas de fala de última geração”, com 28 bilhões de frases presentes em mais de 300 línguas e 2 bilhões de parâmetros em 12 milhões de horas de falas, segundo própria empresa.

O modo de linguagem do Google atualmente suporta mais de 100 idiomas e irá auxiliar na construção do sistema com o mais novo recurso de opções de línguas, além de também poder estar inserido nos óculos de realidade aumentada da própria Google, que os anunciou ano passado durante um evento de I/O.


Os usuários poderão fazer suas pesquisas através de vários idiomas (Reprodução/Freepik)


Este modelo de linguagem com a Inteligência Artificial do sistema USM é utilizado pelo YouTube há algum tempo para oferecer suporte na hora de reconhecer automaticamente as falas e para gerar as legendas automáticas, assim ele reconhece e traduz em automático, idiomas como, inglês, mandarim, amárico, assamês, cebuano e muito mais opções.

O Google já está há algum tempo investindo pesado em Inteligência Artificial. A empresa investiu em diversas criações tecnológicas para auxiliar e proporcionar uma boa navegação aos usuários cada vez mais. Uma das últimas criações foi o Chatbot chamado Bard, que é próprio da empresa e tem similaridade com o ChatGPT, outro recurso que está fazendo muito sucesso entre todo o público, especialmente com profissionais da área de redação.

Foto destaque: Google irá desenvolver novo projeto de inteligência artificial. Reprodução/Adobe Stock.

TikTok na mira do governo dos EUA: Senador indica possível projeto de lei.

Um novo projeto de lei sobre o uso de tecnologia estrangeira pode afetar o TikTok em meio a crescentes preocupações sobre a segurança de dados dos usuários americanos. O aplicativo chinês está sob pressão pois se acredita que os dados coletados estejam indo para o controle do governo chinês.


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Aplicativo TikTok (Reprodução:eurweb)


Por conta disso, dois senadores americanos estão planejando apresentar uma proposta de lei ainda esta semana, para que o governo americano consiga eliminar ou proibir produtos de tecnologia estrangeira em solo americano, com isso afetando o TikTok. 

O presidente do Comitê de Inteligência do Senado, Mark Warner, afirmou que o TikTok é um dos alvos para análise sob o projeto de lei. O senador democrata teceu seus comentários na Fox News este domingo.

O senador Mark Warner expressou preocupação com a possibilidade do TikTok ser usado como uma ferramenta de propaganda com base nos tipos de vídeos que são enviados aos usuários.

Warner afirmou que uma abordagem sistemática é essencial para banir ou proibir produtos quando necessário. Além dele, o senador republicano John Thune irá colaborar na apresentação do projeto de lei, que o anúncio oficial está programado para esta terça-feira.

No entanto, os detalhes sobre o projeto de lei ainda não foram divulgados e um porta-voz de Thune não respondeu a perguntas sobre o plano.

Na quarta-feira, o Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos Estados Unidos votou a favor de conceder ao atual presidente Joe Biden o poder de banir o TikTok, uma medida que, se for implementada, será a restrição mais autoritária a um aplicativo de mídia social nos Estados Unidos. 

O TikTok tem enfrentado uma pressão governamental em todo o  mundo. Mais de 30 Estados nos EUA, instituições políticas da União Europeia e no Canadá, proibiram o uso do aplicativo em dispositivos estatais. Na semana passada, a Casa Branca deu um prazo de 30 dias para as agências governamentais garantirem que o TikTok não esteja mais instalado em nenhum dispositivo e sistema federal.

 

Foto destaque. Aplicativo TikTok (Reprodução: Pexels)

Função de transferir dinheiro para empresas através do Whatsapp ainda não foi liberada

O Banco Central informou na última quinta-feira (02) que mesmo tendo dado autorização para o Whatsapp fazer o lançamento desta ferramenta que possibilita os usuários de comprar dentro das conversas com cartões de crédito, débito e pré-pagos, ele deve esperar no mínimo um mês, para depois disponibilizar a função.

Esse tempo aguardado é preciso para conseguirem informar todos os seus parceiros de associação com o aplicativo e também para respeitar os valores de concorrência, segundo a autarquia. Sobre os usuários poderem fazer transferências para empresas nas conversas, Guilherme Horn, chefe do WhatsApp para a América Latina informa que em breve este recurso será disponibilizado.

Este recurso do Whatsapp não foi lançado agora, e sim há quase dois anos, porém como dependia da liberação do Banco Central para poder ser disponibilizado em pagamentos para empresas através de cartões, a função ainda não pode ser usada. Mas olhando pelo lado bom, outra vantagem da ferramenta é que ela possibilita aos usuários fazerem transferências sem taxas e instantâneas.

Mesmo com esta função da ferramenta ainda não liberada, há ainda a opção de usuários transferirem dinheiro aos familiares e amigos. Aprenda o passo a passo de como configurar a rede social para fazer a transferência pela conversa no Whatsapp:


Como transferir dinheiro pelo Whatsapp (Reprodução/ Whatsapp/ G1)


  • Toque no ícone “R$” – também pode clicar no ícone do clip de papel e selecionar opção “Pagamento”;
  • Digite o valor do dinheiro transferido;
  • Em sua primeira transferência é necessário cadastrar o cartão clicando em “Começar”;
  • Na próxima tela leia os detalhes e selecione a opção, “Continuar”;
  • Não esqueça de marcar a caixa de seleção indicando que está de acordo com os termos e toque em “Continuar”, em seguida.
  • Crie senha de 6 dígitos e confirme. Também pode fazer cadastro da impressão digital se tiver o leitor no celular;
  • Digite seus dados de nome completo, CPF e CEP e vá em “Avançar”;
  • Insira o seu cartão de crédito;
  • Cheque o cartão pelo aplicativo do banco ou por seu e-mail;
  • Para finalizar sua transferência toque na opção “Enviar pagamento”. Caso queira completar o processo, mas não deseja transferir, vá na opção “Continuar”;

Tranquilo, né? Agora pode transferir dinheiro para seus familiares e amigos sem dificuldades, rápido e fácil.

Foto destaque: Fazer transferência de dinheiro por cartões para empresas não está liberado ainda. Reprodução/Tecnoblog.

Zuckerberg investe com tudo em IA e espera recuperar receita em meio a difíceis condições de mercado

A corrida da Inteligência Artificial (IA) está a todo vapor e cada vez mais acirrada. Além do chatbot – tendência do momento, grandes empresas têm embarcado na onda da IA, como é o caso da Microsoft, que pretende incorporar o Bing ao chatbot e do Google que está lançando sua versão do chatbot, chamada Bard.

Mas a lista não fica restrita apenas a essas empresas. O Facebook, que já vem desenvolvendo há algum tempo sua própria versão completa de estratégia de Inteligência Artificial, tem alcançado resultados promissores e necessários para resolver vários problemas em sua plataforma.

A IA Generativa, nome dado ao programa em desenvolvimento pela empresa Meta, dona da rede social, tem capacidade de criar novos textos, imagens, vídeos, áudio, códigos ou dados sintéticos.

Ainda de acordo com a Forbes Brasil, o CEO da empresa Meta, Mark Zuckerberg publicou em sua página Facebook um texto descrevendo o novo recurso.



“Estamos começando reunindo muitas das equipes que trabalham em IA generativa, em um grupo só, focado em criar experiências agradáveis ​​em torno dessa tecnologia em todos os nossos produtos diferentes. Em curto prazo, vamos nos concentrar na construção de ferramentas criativas e expressivas”, manifestou Zuckerberg.

Não é de hoje que as redes sociais do bilionário têm passado mudanças; Você já deve ter notado a mudança gradual dos feeds do Facebook e do Instagram, com o objetivo de entregar cada vez mais conteúdos relevantes e personalizados aos usuários.

“O Facebook e o Instagram estão deixando de ser organizados apenas em torno de pessoas e contas que você segue, para mostrar cada vez mais conteúdo relevante, recomendado por nossos sistemas de IA. Isso abrange todos os formatos de conteúdo, o que torna nossos serviços únicos”, revelou Zuckerberg em uma recente teleconferência de resultados.

O empresário ainda acrescentou que o foco da empresa, agora, são vídeos curtos – os Reels, formato que vem crescendo depressa, apesar de ser um investimento promissor, Zuckerberg não escondeu que a monetização do Reels é menor que a do Feed, e que é necessário progresso na área.

O Facebook é uma plataforma impulsionada por dados e publicidade e, com a nova atualização de privacidade do iOS da Apple, a saída encontrada pelo CEO foi investir mais na área de Inteligência Artificial, pois ele acredita que a IA pode ajudar a melhorar a questão de privacidade da plataforma.

A empresa diz que os investimentos em IA e ML (machine learning) até agora valeram a pena. Os resultados alcançados pelos anunciantes no último trimestre foram cerca de 20% mais eficientes e com melhor desempenho que no ano anterior.

 

Foto destaque: Mark Zuckerberg anuncia investimento em Inteligência Artificial generativa. Reprodução/Redes sociais.