Seguindo a ideia de Elon Musk, a Meta também decidiu cobrar 12 dólares por contas verificadas no Facebook e Instagram. O serviço começa a ser oferecido na Austrália e Nova Zelândia.
Na manhã deste domingo, dia 19, o CEO da Meta fez o anúncio em seu Facebook. “Esta semana vamos dar início ao Meta Verified, um serviço de subscrição que permite ter uma conta verificada com uma identificação oficial, um visto azul, acesso a proteção extra contra falsificações de identidade e acesso direto ao apoio ao cliente”.
influenciadora (Reprodução/ Pixabay)
O especialista em tecnologia, Ishan Agarwal adianta outras funcionalidades do serviço. “Meta verificado' - basicamente Twitter Blue para Instagram!
Benefícios ✨
-Crachá verificado
-Suporte ao cliente para problemas comuns
-Monitoramento de representação
-Priorização para Verificado nos comentários
-Recomendações na página Explorar e rolos
-Adesivos exclusivos nos Stories”.
Mark Zuckerberg já tinha adiantado que estava planejando novas ferramentas para o Instagram, e que seriam pagas. Ele disse que as funcionalidades "capacitariam os criadores a serem muito mais produtivos e criativos".
O Twitter Blue, mencionado anteriormente já chegou ao Brasil. O serviço lançado em janeiro nos Estados Unidos custa 11 dólares.
Os assinantes do Twitter Blue terão a metade de exposição a anúncios que o assinante gratuito. O serviço exclusivo e pago era uma das promessas de Elon Musk quando comprou a rede social.
Mas o serviço tem recebido reclamações. Os usuários tem achado o Twitter Blue caro. Alguns assinantes gratuitos tem relatado limitação de postagens diárias.
Outro anúncio feito ontem, dia 18, desagradou os usuários do Twitter que não tem interesse no serviço pago. A especialista em tecnologia, Zoe Schiffer, publicou “O Twitter está planejando revelar uma nova política já nesta tarde de que apenas os assinantes Blue poderão usar a autenticação de dois fatores baseada em SMS, de acordo com fontes da empresa”.
Foto Destaque: Mark Zuckerberg. Reprodução/ Instagram