A nova plataforma ChatGPT está surpreendendo a internet. Com apenas uma semana de lançamento e ainda sendo testada, a plataforma movida a inteligência artificial já acumula mais de 1 milhão de contas cadastradas. São pessoas curiosas para saber se a plataforma realmente é capaz de responder perguntas complexas, escrever poemas e até escrever artigos.
Empresa responsável pela criação do sistema, a Open Al, diz que o novo chat foi treinado com "Aprendizado por Reforço com Feedback Humano". Isso significa que "o diálogo permite que o ChatGPT responda a perguntas complementares, admita seus erros e rejeite solicitações inadequadas", Segundo o site Época.
Por trás da OpenAI está Elon Musk, que é cofundador da organização. A empresa também conta com apoio da Microsoft.
Chat GPT. (Foto: Reprodução/G1)
Há dois anos, uma Inteligência Artificial desenvolvida pela mesma equipe, a GPT-3, gerou um artigo de opinião para o jornal americano “The Guardian”. O desempenho impressionante da inteligência artificial manteve as expectativas altas para o lançamento da plataforma.
Segundo seus criadores, o objetivo, é o de reproduzir cada vez mais os modelos de interação humana. Além de interagir com as pessoas e trazer respostas para perguntas, o sistema é capaz de criar músicas, roteiros, artigos e até poemas - e a internet se diverte. Têm viralizado casos de usuários que testaram o potencial de criação do sistema, como a possibilidade de criar uma peça para piano no estilo de Mozart.
Como usar o Chat GPT
- Clique em "Sing up";
- Crie uma nova conta na opção "Create an OpenAI account";
- Informe um e-mail e senha;
- O sistema vai enviar um código de confirmação para validar a conta para seu celular;
- Clique em "Try it";
Desafie o ChatGPT com o assunto que você mais gosta. Você pode pedir para que a plataforma crie redações poesias baseadas em algum autor. E também é possível solicitar que ele crie um texto simples para postar nas redes sociais. O site também se arrisca com criação de códigos de programação.
Foto Destaque: Logo Open Al. Reprodução/The times