Sabe-se que os recursos tecnológicos chegaram para facilitar a aproximação entre os povos, mesmo em meio aos contextos sociais. E, durante, a era da informação não seria igual, podendo-se citar, os aplicativos de namoro.
Que surgem entre a década de 90 e foi percebido um alcance elevado, onde as pessoas estavam procurando por mais relacionamentos virtuais e que normalmente, estavam nos mesmo ciclos de amizades.
Portanto, um estudo realizado por Josue Ortega, da Universidade de Essex, na Inglaterra, e Philipp Hergovich, da Universidade de Viena, na Áustria. Tornou-se evidente, que há uma facilidade de conhecer as pessoas quando se está no mesmo ciclo social. Como pode-se ver no gráfico abaixo:
Gráfico de estudo sobre como as pessoas se conhecem. (Foto: Year Couple Met/ Uol/ Reprodução)
Mas aqui no Brasil, a explosão dos aplicativos de relacionamento, só aconteceu em 2013. Quando surge o Tinder, um aplicativo de conversa que traz uma visão para dar "like" e logo após, paquerar.
Atualmente, há vários aplicativos disponíveis com versões atualizadas, baseado na expectativa do povo e principalmente, nas preferências pessoais. Com isso, há app's específicos para todos públicos ou então, para pessoas vegetarianas, LGBTQIA +, pessoas ricas e até mesmo, para mommy e sugar daddy.
É necessário ressaltar o cuidado que se deve ter ao acessar os aplicativos de relacionamento, pois há casos de golpes e/ou, até mesmo, casos de sequestros.
Então, sempre que for acessar o app, é importante analisar se a pessoa tem mais de três fotos, vejam a descrição da legenda e caso peçam dinheiro ou façam chantagem emocional, falando-se sobre familiares ou doenças. Além disso, se forem encontrar pessoalmente, ir em lugares públicos e movimentados.
Portanto, tenham cuidado. E, devem ir à delegacia mais próxima e fazer a denúncia, pois pode ser estelionatário.
Foto Destaque: Aplicativos de relacionamento. Reprodução: A2K Brasil