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Veja como é a vida de Suzane von Richthofen após a prisão

A paulista está gravida do primeiro filho e vive em um condomínio fechado, na cidade de Bragança Paulista, em São Paulo, com o Felipe Zecchini Muniz, pai da criança

28 Nov 2023 - 11h13 | Atualizado em 28 Nov 2023 - 11h13
Veja como é a vida de Suzane von Richthofen após a prisão Lorena Bueri

Após cumprir sentença, Suzane Von Richthofen vive com o pai de sua primeira filha em Bragança Paulista. A gravidez da paulista foi divulgada em setembro deste ano, meses depois de ter regime aberto decretado. Antes disso, Suzane tinha ingressado em Biomedicina, em uma Universidade na cidade de Taubaté, no interior de São Paulo.

A vida em "liberdade"

Suzane estava presa desde 2002, quando foi acusada de matar os pais, Manfred e Marísia von Richthofen, e foi solta no dia 11 de janeiro deste ano. Ela estava presa em um presídio em Tremembé, cidade do Vale do Paraíba, interior de São Paulo. A paulista estudava, mas mudou de Universidade este ano e transferiu para uma particular de Itapetininga.

Segundo um aluno de uma das universidades onde Suzane passou, ela era uma excelente aluna e muito inteligente. O rapaz deu uma entrevista ao GLOBO e preferiu não ter sua identidade revelada. “Ela sentava na frente, prestava bastante atenção e é esperta”, afirmou o jovem. Ele também comentou sobre a rapidez dela para realizar as provas. “Ela terminava uma prova em menos de cinco minutos. Todo mundo terminava as provas em uns quarenta minutos”, acrescenta.

Ainda quando cumpria a pena em regime semiaberto, Suzane teria criado um perfil no site de relacionamento “Tinder”, sem utilizar o sobrenome marcado pelo assassinato dos pais, em 2002. No entanto, não foi na plataforma que ela conheceu Felipe Zecchini Muniz, pai da criança. De acordo com o biógrafo Ulisses Campbell, autor do livro “Suzane: Assassina e Manipuladora”, Suzane e Felipe trocavam mensagens no direct do Instagram. Atualmente, eles moram juntos na casa dele, em um condomínio na cidade de Bragança Paulista, em São Paulo.

Terceiro fime


Terceiro e último filme sobre o crime de Suzane von Richthofen e os irmãos Cravinhos (Foto: reprodução/Exame)


O terceiro filme sobre a história de Suzane von Richthofen retrata o caso acompanhado pela criminóloga, Ilana Casoy, roteirista do filme “A menina que matou os pais: A confissão”. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Ilana fala sobre o fato de Suzane ter tido uma vida estruturada, com educação de qualidade, vida confortável, afastaria a paulista do perfil de criminosa criado socialmente. “Infelizmente, a figura do criminoso em geral é caricaturada como alguém miserável, com histórico de sofrimento, da periferia”, comenta Ilana.

N época do crime, Ilana Casoy era estagiária da Polícia Científica de São Paulo. Em 2020, quando foi lançado os primeiros filmes sobre o caso, a criminóloga afirmou ao GLOBO que não havia nenhum evento inventado no roteiro.

 

Foto destaque: Suzane von Richthofen, a menina que planejou a morte dos pais (Reprodução/Canal Ciências Criminais)

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