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TikTok acelera pedido à Suprema Corte dos EUA para evitar fechamento da plataforma

TikTok corre contra o tempo para evitar a venda de suas operações nos EUA até 19 de janeiro, após decisão judicial que rejeitou pedido para suspender a medida

16 Dez 2024 - 01h09 | Atualizado em 16 Dez 2024 - 01h09
TikTok acelera pedido à Suprema Corte dos EUA para evitar fechamento da plataforma Lorena Bueri

O TikTok enfrenta uma batalha judicial nos Estados Unidos para evitar a venda de suas operações no país ou até mesmo um possível fechamento. A rede social, controlada pela empresa chinesa ByteDance, tenta obter mais tempo com a Suprema Corte para contestar uma lei que exige a venda até 19 de janeiro. Caso a decisão não seja revista, o futuro da plataforma no país ficará sob a influência de políticos, com um cenário ainda incerto após a posse de Trump.

Decisão judicial reforça urgência para o TikTok

Na última sexta-feira, 13, um tribunal de apelações dos EUA rejeitou o pedido do TikTok e da ByteDance para suspender uma ordem de venda das operações da plataforma nos Estados Unidos. O prazo para o cumprimento da medida é 19 de janeiro, data que coincide com a posse de Donald Trump. A decisão do tribunal indicou que não existe justificativa legal para impedir a aplicação da lei enquanto o caso segue em revisão na Suprema Corte, o que aumenta a pressão sobre a plataforma.


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Logotipo do TikTok sendo exibido em um smartphone, com o ByteDance visível ao fundo (Foto: reprodução/Jonathan Raa/Getty Images Embed/NurPhoto)


Batalha jurídica pode chegar à Suprema Corte

O TikTok e a ByteDance já anunciaram que irão recorrer à Suprema Corte, que terá a palavra final do destino da plataforma. A argumentação das empresas destaca o risco de fechamento da rede social, que possui mais de 170 milhões de usuários mensais nos EUA. Em defesa, a empresa afirma que seus dados são armazenados localmente em servidores da Oracle e que as decisões de moderação de conteúdo são tomadas nos Estados Unidos. Contudo, a acusação do Departamento de Justiça é de que o controle chinês do aplicativo representa uma ameaça à segurança nacional. A decisão final, que pode influenciar o futuro do TikTok, dependerá de uma possível intervenção do novo governo ou do presidente eleito.

Foto destaque: logotipo do TikTok (Reprodução/Celal Gunes/Getty Images Embed/Anadolu)

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