A explosão ocorreu na noite nessa segunda- feira (20) em Totolapan, Estado de Morales, no México, em uma fábrica clandestina de fogos de artifício.A coordenação informou depois do ocorrido que tudo indica que a explosão começou em uma casa, onde era produzido e armazenado os fogos de artificio. O governo de Morelos confirmou o número de mortos e emitiu uma nota dizendo: "A Coordenação Estadual de Proteção Civil do Estado de Morelos informa que, após o incidente apresentado no município de Totolapan, os primeiros dados indicam que a explosão teve origem dentro de uma casa onde há a fabricação e armazenamento clandestino de fogos de artifício".
Explosão de fábrica clandestina de fogos de artificio México (Foto: Reprodução Twitter/fuerza informativa Azteca)
Além dos 7 óbitos, 15 pessoas ficaram feridas, sendo 3 delas encaminhas a hospitais e as demais atendidas no próprio local. Segundo o ministério de saúde de Morelos (SSM), esclareceu que o centro de emergências médicas esteve no local para prestar o atendimento emergencial para as vítimas do incidente na fábrica clandestina de fogos de artifícios. Esclareceu também que havia crianças no local e idosos, um dos idosos foi levado para o hospital com ferimentos muito graves e seu estado de saúde é complicado, mas o paciente segue estável. Já as crianças que foram levadas para o hospital ambas de cinco anos estão com muitos ferimentos mais segue estáveis.
O CEPCM (Coordinación Estatal de Protección Civil Morelos) afirmou que ainda estão em busca de novas vitimas e seguem na área afetada pela explosão. Afirma também que a qualquer momento o número de feridos e vitimas podem sofrer alteração.Diante ao risco iminente da fábrica de fogos de artifícios, há recomendação de que a população Totolapan mantenha distancia do local.
Também houve pronunciamento do governador de Morales, Cuauhtémoc Blanco, em suas redes sociais, dizendo: “Lamentamos profundamente as perdas humanas que a explosão de Totolapan causou”.
Foto destaque: Explosão fábrica Cladestina México. Reprodução Twitter/ verónica bacaz