Houve um aumento de 92% na procura por redes de hotéis na cidade do Rio (RJ), conforme dados oferecidos a população no dia 28 de dezembro, na terça-feira dessa semana pelo HotéisRIO (Sindicato dos Meios de Hospedagem do Município do Rio de Janeiro).
No entanto, com a porcentagem de casos de infectados pelo vírus da Covid-19 tenha sofrido uma considerável baixa e ainda continua na ativa, mais a disseminação da influenza A H3N2 que está causando a gripe, assim mesmo, sendo bastante preocupante, o Reveillón acontecerá no munícipe dentro das medidas restritivas.
Queima de fogos em Copacabana. (Foto: Reprodução/Gabriel Monteiro/Arquivo/Agência O Globo)
Desse modo, os hotéis cariocas possuíam até o dia 16 do mês de dezembro 86% de ocupação nos quartos das hospedagens, porém a procura por esses espaços obteve alta na semana das festividades natalinas, fazendo com que as expectativas para os dias 31 de dezembro e 01 de janeiro cheguem a 100% no número de lotações em áreas hoteleiras.
O presidente Alfredo Lopes da rede HotéisRIO se pronuncia em nota publicada pela mídia que: "As perspectivas são muito positivas e sinalizam que os números fiquem próximos ou superem os do Réveillon 2019/2020".
Lopes completa em texto que: "Continuamos com as medidas restritivas, exigindo a carteira de vacinação. Isso dá segurança ao turista. Todos que vierem ao Rio irão se divertir, mas com segurança".
A prefeitura do município do Rio fez um anúncio restringindo diversos acessos de entrada na cidade no dia 23 desse mês, sendo aceitos através dos comitês científicos municipais e estaduais, objetivando abrandar o contagio da A H3N2 e da Covid-19 no período das comemorações de fim de ano.
Eduardo Paes, prefeito da cidade do Rio de Janeiro falou que: "Estamos fazendo de tudo para desincentivar grandes deslocamentos e aglomerações".
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O número de caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), no meio do mês de novembro vem crescido no Rio de Janeiro, mesmo com a diminuição de infectados pela Covid-19, a gripe tem atingido cidadão por toda capital.
Levando em conta que a transmissão da variante sul-africana Ômicron tem o poder de infectar muito mais rápido do que as outras cepas já conhecidas, fazendo com que as pessoas sejam obrigadas a tomar cuidado e continuar respeitando as restrições.
Foto destaque: Fogos de Reveillón no Rio. Reprodução/Imirante.com