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Polícia Federal deflagra operação no Banco do Brasil, fraudes chegam a R$ 100 milhões

O inquérito, instaurado no ano passado, teve origem após encaminhamento pelo Banco do Brasil de notícia-crime com o resultado da auditoria de duas operações,

06 Abr 2022 - 15h01 | Atualizado em 06 Abr 2022 - 15h01
Polícia Federal deflagra operação no Banco do Brasil, fraudes chegam a R$ 100 milhões  Lorena Bueri

Na manhã desta quarta-feira (6) a Polícia Federal deflagrou a operação Consórcio 200, que mira investigar fraudes no Sistema de Consórcios do Banco do Brasil. Os agentes da PF estão cumprindo oito mandados de busca e apreensão em São Paulo, no estado do Paraná e no Distrito Federal. Os principais alvos da operação é do ex presidente, Paulo Ivan Rabelo e um diretor do Banco do Brasil.

Alguns agentes já retornaram a Brasília, trazendo computadores, malotes com documentos e material de arquivo que serão periciados.  

Após duas auditorias realizadas pelo Banco do Brasil, a PF instaurou inquérito em 2021, quando os fiscais descobriram operações estranhas como um consórcio de R$ 100 milhões, aprovadas como de consórcios de veículos, mas que foram usadas para outra suposta finalidade. Segundo os dados do inquérito, o banco precisou cobrir parte do contrato.


 

Agente da Polícia Federal chegando em um dos endereços dos acusados. ( Foto Reproduçao: Divulgaçao/ PF)


Em nota, o Banco do Brasil informou que, assim que identificou irregularidades em sua subsidiária BB Consórcios, informou as autoridades policiais, que iniciaram as investigações. E reiterou sua contribuição nas investigações, tendo se colocado sempre à disposição das autoridades competentes.

Confira a nota na integra:

“As irregularidades na subsidiária BB Consórcios foram identificadas pelo sistema de auditoria do Banco do Brasil, em 2021.

Assim que as primeiras informações sobre processos em desacordo com as normas da empresa foram apuradas, o Banco do Brasil tomou providências imediatas. Sendo a primeira delas, a comunicação às autoridades policiais. O BB também se colocou à disposição para prestar todas as informações

Em agosto de 2020, o BB destituiu os executivos da BB Consórcios investigados e nomeou novos gestores para facilitar a apuração completa dos fatos e dar continuidade à gestão da empresa.

Todo esse esforço do BB teve relevante contribuição para o avanço das investigações pelas autoridades policiais.

O BB destaca que praticamente todos os valores envolvidos nas irregularidades foram recuperados pela BB Consórcios, como resultado das medidas adotadas durante as apurações.”

Além de multa, os acusados vão responder por gestão fraudulenta e crime contra o sistema financeiro nacional, com penas que podem chegar a 12 anos de prisão.

 

Foto Destaque: agentes da polícia federal cumprem mandados de busca e apreensão em três estados. .Reprodução: Aloisio Mauricio/ Fotoarena

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