Gerando mais polêmica e deixando grande parte população inconformada, pela sexta semana seguida, a gasolina apresenta alta. Registros também da subida nos preços do diesel e do gás de botijão foram novamente verificados nesta semana, de acordo com o levantamento da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Os preços já estão no maior valor desde 2001.
Em postos do Rio de Janeiro já é encontrado, o valor máximo de R$ 7,99 por litro de gasolina, fato que acontecia apenas no Rio Grande do Sul, segundo a ANP. Entre os dias 7 e 113 de novembro, o preço médio do litro ficou em R$ 6,753. Os dados apontam a alta de 0,64% em relação ao preço da última semana, quando estavam em R$ 6,710. O preço máximo se manteve em R$ 7,99.
Posto de combustível. (Foto: Reprodução/Thiago Galheda/O Diário do Nordeste).
Em relação ao diesel, está é a sétima semana seguida de alta no preço médio do litro. O valor passou de R$ 5,339 para R$ 5,356, mas duas últimas semanas. Já no caso do GLP, o gás de botijão, mais altas, com o preço crescendo de R$ 102,48 para R$ 102,52 .
A Petrobrás vem negociando, desde setembro, novos contratos de fornecimento de gás com as concessionárias. Foi proposto pela estatal aumentos que, na prática, a partir de 1º de janeiro de 2022 representam dobrar ou até quadruplicar o preço da molécula .
Uma estimativa da Associação das distribuidoras (Abegás) aponta o vencimento no fim do ano de 50% a 80% do volume de gás contratado pelas empresas. Caso não cheguem a um acordo, o Rio de Janeiro e o Espírito Santo, poderiam ficar 100% “descontratados”, poŕem é destacado que a situação varia em cada estado.
Dados do Monitor dos Preços do Observatório Social da Petrobras (OSP), apontam que o maior preço real do combustível do século foi contabilizado com o metro cúbico chegando a R$ 4,256, em novembro.
Foto Destaque: Combustível e gás de botijão. Reprodução/Agência Brasil