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Monte Fuji passa a cobrar entrada no parque para evitar superlotação de turistas

Desde a reabertura do Japão após a pandemia, o excesso de atividade turística tornou-se um problema significativo

01 Jul 2024 - 15h38 | Atualizado em 01 Jul 2024 - 15h38
Monte Fuji passa a cobrar entrada no parque para evitar superlotação de turistas Lorena Bueri

Patrimônio Mundial da Unesco, o Monte Fuji que é um ícone no Japão. Criou regras novas para visitantes após preocupações com o grande aumento no número de turistas após a pandemia.

Desafios e Reformas no Monte Fuji: Protegendo um Tesouro Cultural Japonês

A partir desta segunda-feira (1º), cada alpinista deverá pagar 2.000 ienes (U$ 12,69) por pessoa, com um limite máximo de 4.000 alpinistas por dia.

O prefeito de Yamanashi, cidade onde o Monte Fuji está localizado falou que ao promover fortemente medidas de segurança abrangentes para escalar o Fuji, eles irão garantir que o Monte Fuji, um tesouro do mundo, seja transmitido às gerações futuras.

Para reviver o tradicional alpinismo aos pés do Fuji, a prefeitura vai ter a compreensão detalhada das culturas Fuji-ko e Oshi, que apoiavam a adoração ao Fuji. Procuram vincular a cultura do alpinismo porque ela está enraizada com os valores culturais da região.

Entre os problemas que afetam este popular destino japonês estão o tráfego intenso de pessoas, os morros repletos de lixo e visitantes vestindo trajes inadequados – alguns até tentando subir de sandálias.

Além disso, o Monte Fuji contará com novos guias para gerenciar a segurança nas trilhas e seus arredores. Eles terão a responsabilidade de informar os alpinistas sobre a violação das novas regras adotadas para visitação da montanha, como dormir ao lado da trilha, acender fogueiras ou usar roupas inadequadas. cerca de cinco milhões de pessoas caminharam pelo Monte Fuji em 2019, um aumento de três milhões em comparação a 2012.

As novas regras, no entanto, aplicam-se apenas onde estão localizadas as trilhas de caminhada mais populares. O Monte Fuji também se estende pela província de Shizuoka, que ainda não implementou nenhuma taxa ou limite de visitantes. O governador Nagasaki e o prefeito de Shizuoka se reunirão no final da temporada de escalada para comparar suas observações.


Publicado por @valeriadasein
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Monte Fuji visto do espaço (Reprodução/Threads/@valeriadasein)


Problemas japoneses envolvendo o turismo

Desde a reabertura do país após a pandemia, o aumento significativo do turismo tornou-se uma questão crítica no Japão. Em Quioto, os moradores do histórico bairro de Gion manifestaram preocupação com os turistas que se aglomeram ali para fotografar e, por vezes, importunar as gueixas que residem e trabalham na área, sendo chamados de "paparazzi de gueixas".

Na província de Hiroshima, sudoeste do Japão, a cidade de Hatsukaichi enfrenta desafios relacionados ao turismo, especialmente em torno de seu famoso portão torii laranja do "santuário flutuante", parte de um complexo xintoísta com 1.400 anos de história.

Desde outubro de 2023, a cidade começou a implementar uma taxa de 100 ienes (62 centavos de dólar) por visitante do santuário. Esta "taxa de turismo" visa financiar a manutenção contínua do local e de sua infraestrutura, garantindo sua preservação para as gerações futuras.

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