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Investigação do submarino da OceanGate que implodiu termina o ano sem conclusão

A empresa que realizou a expedição ainda não foi responsabilizada e cancelou todos os seus compromissos após a repercussão do caso, mas as investigações continuam.

27 Dez 2023 - 14h26 | Atualizado em 27 Dez 2023 - 14h26
Investigação do submarino da OceanGate que implodiu termina o ano sem conclusão Lorena Bueri

A empresa OceanGate, responsável pelo submarino que, há seis meses atrás, implodiu durante uma expedição aos destroços do Titanic, ainda não foi culpabilizada judicialmente. A história chocou o mundo e foi assunto por vários dias nas redes sociais, que clamavam por alguma notícia sobre o que realmente teria acontecido com o submarino e sua tripulação.

A Guarda Costeira dos Estados Unidos ainda investiga o caso, mas em 2023 não se terá nenhuma conclusão sobre o que realmente aconteceu. Após os acontecimentos, a OceanGate cancelou todas as suas atividades, a empresa realizava passeios e expedições científicas e turísticas no fundo do mar. Apesar dos esforços de engenheiros das Marinhas do Canadá e dos EUA que analisaram evidências nos destroços do submarino, nenhuma conclusão será feita ainda esse ano.

Titan

O submarino tinha o nome de Titan e era um meio de transporte aquático com 7 metros de comprimento, 2,5 metros de altura e 2,5 metros de largura. Ele implodiu durante uma aventura que visava ver os destroços do Titanic, navio que afundou em 1912, que está localizado no meio do Oceano Atlântico, cerca de 3.800 metros abaixo da superfície, local onde poucas espécies marinhas são capazes de sobreviver.


Destroços do submarino da OceanGate (Foto: reprodução/Paul Daly/The Canadian Press via AP/G1)


Cada passageiro pagou cerca de US$ 250 mil (cerca de R$ 1,19 milhão) para a empresa responsável. Sendo cinco pessoas no total, com um deles sendo o piloto do submarino, que era dirigido através de um joystick semelhante aos controles de um videogame.

Tragédia

A bordo estavam o diretor-executivo da OceanGate, Stockton Rush, piloto do submarino; o empresário paquistanês Shahzada Dawood; Suleman Dawood, que é filho de Shahzada; o bilionário e explorador britânico Hamish Harding; e o ex-comandante da Marinha Francesa Paul-Henry Nargeolet, principal especialista no naufrágio do Titanic.

O desaparecimento foi no dia 18 de junho, cerca de uma hora após iniciar a expedição. A mobilização para as buscas foi imediata e a divulgação na mídia foi grande. Até hoje ninguém foi responsabilizado pelo acontecido.

 

Foto destaque: Titan, o submarino que implodiu em junho deste ano (Reprodução/OceanGate Expeditions/G1)

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