O vice-presidente Geraldo Alckmin sancionou nesta quarta-feira (25) a lei nº 14.559, que torna Ayrton Senna patrono do esporte brasileiro. O projeto de lei havia sido aprovado pelo Senado no fim de março e na Câmara em 2019. O projeto foi protocolado pelo deputado federal Filipe Barros (PL-PR).
A lei foi publicada na última quarta-feira (19), no Diário Oficial da União (DOU). Senna é considerado um dos maiores pilotos da história do automobilismo. Ayrton morreu em um acidente durante o grande prêmio de ímola na Itália, no ano de 1994. Senna foi tricampeão da Fórmula 1 (1988, 1990 e 1991).
Ayrton Senna. (Foto: Reprodução/A redação)
Atualmente o Brasil possui 31 personalidades oficializadas como patronas de suas áreas de destaque:
Algumas personalidades aprovadas pelo Congresso:
- Ayrton Senna, patrono do esporte
- Duque de Caxias, patrono da nação brasileira
- Dom Helder Câmara, patrono dos direitos humanos
- Juscelino Kubitschek, patrono da Urologia
- Oscar Niemeyer, patrono da arquitetura
- Paulo Freire, patrono da educação
- Getúlio Vargas, patrono dos trabalhadores
- Tiradentes, patrono da nação brasileira
- Machado de Assis, patrono das letras
- Rose Marie Muraro, patrona do feminismo
O Vice Alckmin sancionou a lei por estar exercendo a função de presidente em exercício já que Lula estava em viagem à França.
Após 30 anos da trágica morte de Ayrton Senna, o eterno piloto continua sendo um dos atletas mais reverenciados da história do Brasil. Senna possui três títulos mundiais de Fórmula 1, disputou mais de 160 GPs na Fórmula 1, com 80 pódios e 41 vitórias. O legado de Ayrton Senna é visto nas pistas até os dias de hoje.
Após sua morte, a família de Senna, vem cuidando do legado do piloto através do Instituto Ayrton Senna, a ONG é focada em oportunidades de desenvolvimento a jovens e crianças de comunidades de baixa renda. A instituição é liderada pela irmã de Ayrton, Viviane Senna.
Foto destaque: Ayrton Senna. Reprodução/OCP News.