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Donald Trump sofre mais um golpe judicial às vésperas das eleições norte-americanas

Ex-presidente, que disputa pela terceira vez as eleições, tem documentos que tramitam em juízo, tornados públicos, visando transparência no pleito de novembro

19 Out 2024 - 15h05 | Atualizado em 19 Out 2024 - 15h05
Donald Trump sofre mais um golpe judicial às vésperas das eleições norte-americanas Lorena Bueri

Com a proximidade das eleições norte-americanas, o candidato republicano Donald Trump, teve mais uma derrota nos tribunais do país. A juíza federal Tanya Chutkan, manteve a decisão de tornar pública as provas de acusação contra o ex-presidente, que aconteceram nas eleições presidenciais de 2020. A deliberação pode mudar a opinião dos eleitores a menos de um mês do pleito eleitoral.

Passado, presente e futuro de polêmicas

Donald Trump responde a várias acusações desde que foi eleito presidente dos Estados Unidos, em 2016. Em 2020, ao tentar a reeleição, foi derrotado pelo democrata Joe Biden, mas não aceitou a derrota nas urnas. Desde então, alguns escândalos vieram a público, arranhando, de certa maneira, sua imagem diante do seu eleitorado, situação que conseguiu reverter parcialmente. Desta vez, a situação pode não ser tão positiva, tendo em vista que a juíza federal Tanya Chutkan, deu permissão para que cerca de 2 mil páginas do processo que acusa Trump de ter tentado reverter o resultado da última eleição norte-americana a seu favor se tornassem públicas.

A decisão caiu como uma bomba no cenário republicano, já que as eleições presidenciais estão marcadas para o próximo dia 05 de novembro. Diante do empate técnico com a candidata democrata Kamala Harris, a divulgação de todas as provas da mais recente acusação contra Trump, podem mudar os votos de eleitores dos estados americanos ainda em dúvida sobre qual candidato votar.


Donald Trump

Donald Trump discursa durante comício eleitoral (Foto: reprodução/Instagram/@realdonaldtrump)


Justiça americana se mantém imparcial diante das eleições

Segundo a juíza Tanya Chutkan, sua decisão foi baseada na transparência de informações de interesse público, mesmo diante do pedido contrário da equipe de defesa do ex-presidente. "Se o tribunal reteve informações às quais o público de outra forma teria direito de acesso apenas pelas possíveis consequências políticas de sua divulgação, essa retenção poderia constituir - ou parecer - uma interferência eleitoral", diz um trecho da sua decisão.

Caso aceitasse o pedido dos advogados, a atitude poderia ser entendida como um favorecimento ao candidato e causaria polêmicas prévias e posteriores ao resultado de 05 de novembro. A data do julgamento acerca das fraudes nas eleições presidenciais de 2020 ainda serão marcadas pelo Tribunal Federal norte-americano, a partida da segunda quinzena de novembro. Com um resultado positivo nas urnas, todas as acusações aos quais responde serão arquivadas, por conta da imunidade presidencial concedida pela Suprema Corte Americana.

Além das acusações de tentar fraudar a seu favor a última eleição norte-americana. Trump também é apontado como mentor da invasão ao Capitólio, em janeiro de 2021 e de afirmar que havia sido reeleito, principalmente no estado da Geórgia. Dentre os processos judiciais que enfrente nos últimos anos, uma que teve grande visibilidade mundial foi a condenação pelas 34 acusações envolvendo o caso extraconjugal com a atriz pornô Stormy Daniels e os valores pagos a ela para não divulgar o envolvimento de ambos.

Foto destaque: Ex-presidente e candidato as eleições norte-americanas de 2024 (Reprodução/Instagram/@realdonaldtrump)

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