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Diretor da Eurásia afirma que Bolsonaro inelegível pode se tornar uma realidade

O diretor da Eurásia afirmou a informação nesta terça-feira, 4, em entrevista à “CNN”. Julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode deixar o ex-presidente inelegível vai contar com capítulos importantes nesta semana

05 Abr 2023 - 09h40 | Atualizado em 05 Abr 2023 - 09h40
Diretor da Eurásia afirma que Bolsonaro inelegível pode se tornar uma realidade Lorena Bueri

Nesta terça-feira, 4, o diretor-executivo para as Américas da Eurásia, Christopher Garman, analisou, em entrevista à “CNN”, que, na atual situação, é provável que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fique inelegível por causa dos processos que ele enfrenta na Justiça Eleitoral. 

Garman explica: “Hoje, parece mais provável que ele será inelegível. A conversa em Brasília, os sinais que o TSE está dando sobre os diversos casos que estão andando, apontam para uma decisão que possam torná-lo inelegível”


Post sobre a afirmação do diretor da Eurásia. (Reprodução/Twitter @CNNBrasil)


Ele continuou dizendo: “Do lado do caso criminal, é mais difícil cravar. Mas até acho que vários atores em Brasília, no Congresso também, e o próprio partido, o PL, trabalham com essa expectativa de virar inelegível. Do lado de ser preso, é uma aposta um pouco mais difícil de se fazer”

Conforme detalhado pela “CNN Brasil”, o julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode resultar em Bolsonaro tornar-se inelegível terá capítulos importantes nesta semana, quando o Ministério Público Eleitoral e a defesa deverão apresentar as alegações finais. 

Essa é a última parte do processo antes que o ministro Benedito Gonçalves, o relator do caso, libere o caso para ser julgado pelos ministros da Corte eleitoral, que deve acontecer até segunda-feira, 10. 

Trata-se de uma ação movida pelo PDT no mês de agosto de 2022 que acusa Jair Bolsonaro de ter cometido abuso de poder político e uso indevido de meios de comunicação depois de reunião do então presidente com embaixadores no Palácio da Alvorada, em 18 de julho do ano passado, quando houve dúvidas da confiabilidade das urnas eletrônicas.

O partido PDT solicitou, e foi atendido pelo TSE, para que Anderson Torres, o ex-ministro, fosse ouvido a respeito da minuta de um decreto para instalar no Brasil um “estado de Defesa” na época das eleições de 2022. 


Post sobre a afirmação do diretor da Eurásia. (Reprodução/Twitter @CNNBrasil)


O ministro Benedito Gonçalves, na última sexta-feira, 31, decidiu encerrar a fase de produção de provas e de oitiva de testemunhas no processo. Além de Torres, foram ouvidos os ex-ministros Carlos França e Ciro Nogueira, e deputados escolhidos pela Defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro. 

O depoimento sobre joias

Nesta quarta-feira, 5, Jair Bolsonaro deve prestar depoimento na sede da Polícia Federal (PF), em Brasília, a partir das 14h30, no caso que investiga a entrada ilegal no Brasil de joias dadas ao governo do país pela Arábia Saudita.

Para isso, vão ser escolhidos 10 testemunhos pela PF, simultaneamente e em salas diferentes. Entre as pessoas que serão ouvidas estão o ajudante de ordens do ex-chefe do Executivo, tenente-coronel Mauro Cid, além de assessores do governo Bolsonaro e fiscais da Receita Federal. 

O propósito da polícia é confrontar informações e também impedir compartilhamentos de defesa. 

Foto Destaque: O ex-presidente Jair Bolsonaro. Reprodução/REUTERS/Marcos Bello.

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