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Advogados de Gusttavo Lima falam sobre organização criminosa e lavagem de dinheiro

O artista Gusttavo Lima é alvo de investigações sobre indiciamento de lavagem de dinheiro, jogos ilegais e organizações criminosas; Em nota, a defesa nega irregularidades como essas

30 Set 2024 - 10h54 | Atualizado em 30 Set 2024 - 10h54
Advogados de Gusttavo Lima falam sobre organização criminosa e lavagem de dinheiro  Lorena Bueri

Neste domingo (29) o programa jornalismo Fantástico revelou que o cantor Gusttavo Lima foi indiciado por organização criminosa através da Polícia Civil de Pernambuco na Operação integration, que realiza todas as investigações de jogos ilegais no Brasil e todo o indiciamento aconteceu em no dia 15 de setembro de 2024. Todos esses processos cabem ao Ministério Público decidir se vai ter denúncia ou não para o artista Gusttavo Lima à justiça.

A entrevista realizada pelo Fantástico aos advogados do artista, ressalta que não existe qualquer indício de lavagem de dinheiro e organização criminosa e  que o artista tenha praticado qualquer crime. Questionados sobre os R$ 150 mil apreendidos pela polícia na sede da empresa  Balada Eventos e Produções, a empresa de shows do cantor localizada em Goiana, a defesa alega que a quantia era destinada ao pagamento dos fornecedores da empresa. 


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Gusttavo Lima (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Mauricio Santana)


O que a defesa diz em relação ao caso atual 

Às 18 notas fiscais emitidas no mesmo dia em valores considerados fracionados por outra empresa do Gusttavo Lima para PIX 365, alvo de toda investigação, os advogados dizem que os valores foram declarados e todos os impostos pagos. "As referidas 18 notas fiscais foram emitidas por ela [empresa do cantor] para o recebimento dos valores pelo uso de imagem do cantor, conforme contratos assinados em 2022 com a Pix 365. Como não havia nenhum outro contrato de uso de imagem vigente, não foram emitidas outras notas fiscais, o que explica o fato de as notas para a Pix 365 serem sequenciais", diz a defesa. 

O que está sendo debatido sobre o caso  

A venda do mesmo avião aconteceu duas vezes para a empresa de um dos investigados e a defesa do cantor Gusttavo Lima diz que os contratos foram realizados em nome das empresas dos representantes legais, o que deixa distante a possível lavagem de dinheiro que a polícia está investigando, mas ainda não foi considerado a data digital do distrito de uma das compras e a defesa do cantor também nega que ele seja sócio e dono oculta da Vai de Bet. Segundo todos os advogados, o contrato encontrado nas investigações indicam que o Gusttavo Lima tem direito a 25% eventual da marca.

Foto Destaque: Gusttavo Lima (Reprodução/Getty Images Embed/Mauricio Santana) 

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