A Petrobras afirma que o abastecimento nacional “requer uma atenção especial” caso haja um cenário de escassez mundial e ainda alerta sobre a probabilidade do mercado global de óleo ficar cada vez mais coagido.
Com o cenário político, onde o governo Jair Bolsonaro exige mudanças, a companhia reforça que para evitar o desabastecimento externo e a segurança energética é necessário igualar o preço do combustível com o mercado externo. Segundo a mesma, o mercado enfrentará um aumento na demanda sazonal mundial nesse segundo semestre, além da indisponibilidade dos Estados Unidos, Rússia e Caribe por conta de impasses internos naturais e políticos.
Segundo a empresa, “A prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado é condição necessária para que o país continue sendo suprido sem riscos de desabastecimento pelos diversos agentes”
Petrobras ( Foto: Reprodução/Pixels)
O país vivenlscia o aumento bruscamente nos preços, suprimentos e a empresa cogita a possibilidade da elevação ainda em 2022.. Ela credita o fato do país apresentar uma precariedade no quesito óleo diesel e também ao fato do Brasil apresentar índices maiores do consumo de diesel por causa das atividades agrícolas e industriais na segunda parte do ano.
A estatal nacional garante uma iniciativa que propõe o equilíbrio com o mercado evitando o aumento dos preços nas casas familiares, causados pela oscilação das cotações internacionais e as taxas de câmbio ocasionados por cenários econômicos.
O presidente da república afirma que não há pretensão de interferir na política do aumento dos valores da Petrobras, entretanto, deixou a sua consideração ao queixar-se do aumento constante da empresa e ainda enfatizou a carência que a empresa possui quando se trata de entender a economia global. O mesmo frisou que o Brasil se contradiz com o restante do mundo, já que externamente as empresas de petróleo baixaram as suas margens de lucro.
Foto Destaque: Petrobras. Reprodução/Pixels