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Moody"s mantém projeções negativas sobre a economia chinesa

China se mantém firme diante das estratégias comerciais em meio à guerra tarifária com Estados Unidos, confiante sobre bons resultados nos próximos meses

28 Mai 2025 - 16h17 | Atualizado em 28 Mai 2025 - 16h17
Moody's mantém projeções negativas sobre a economia chinesa Lorena Bueri

Nesta segunda-feira (26), a Moody's, empresa especializada em análises e avaliação da qualidade de crédito dos países, manteve sua recomendação negativa sobre a China por conta dos impasses com parceiros comerciais internacionais.

Avaliação da Moody’s

Em um primeiro momento, a empresa avaliou as questões chinesas como negativas por conta de dívidas internas e projeções de empresas locais. Porém, as preocupações sobre as relações comerciais internacionais ganharam prioridade na avaliação recente, por conta da incerteza sobre a guerra comercial com os Estados Unidos.


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Guerra comercial entre China e Estados Unidos (Foto: reprodução/ Wong Yu Liang/Getty images embed)


“Esses riscos agora recuaram após uma política governamental conjunta e não pesam mais de forma significativa sobre a recomendação A1 da China”, disse a Moody’s em um comunicado.

Segundo o relatório publicado, as consequências do prolongamento das tensões comerciais podem surtir efeito a longo prazo nas perspectivas chinesas, representando um grande desafio econômico para o país.

Reações após o relatório 

Especialistas apontam que o momento solicita cautela sobre os investimentos chineses, enquanto novos relatórios de outras empresas não são publicados. 

Já o Ministério das Finanças Chinesas manteve uma perspectiva positiva após o relatório, afirmando que a avaliação, na verdade, destaca as bases sólidas da economia chinesa, que refletem perspectivas positivas e estratégias promissoras. 

Enquanto isso, o  primeiro-ministro chinês, Li Qiang, admite que houve uma fragmentação nas cadeias industriais e na manutenção do comércio internacional, fatores esses que podem ter influenciado negativamente não somente a China, mas diversas nações do mundo.

Segundo dados da plataforma do governo brasileiro ComexStats, o Brasil escolheu diminuir suas interações comerciais com a China (em cerca de 12,2%) durante os conflitos tarifários, preferindo cultivar seu relacionamento comercial com os Estados Unidos (aumento de 3,7%).  

A moody’s ainda afirma que a guerra comercial e a recente política tarifária dos Estados Unidos podem prejudicar a avaliação de créditos e a estabilidade econômica de outros países. A empresa afirma que uma reversão completa dos impactos e tarifas se mostra altamente improvável.

Foto destaque: bandeira da China (Reprodução/ rawfile redux/Getty images embed)


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