O México tem sido uma das preferências de expansão regional para empresas fintechs brasileiras. O Nubank, Ebanx, Mercado Pago e Creditas tem explorado o mercado Mexicano. No Mexico o Nubank está fazendo história, com lançamento de cartões de crédito e com a receita dobrada com aumento em 2,5 vezes de clientes, desde 2019 quando foi a sua inauguração nomeada de NU México.
O Mercado Bitcoin está aguardando aprovação de reguladores para a expansão da empresa no México. Mas o Presidente-executivo do Mercado Bitcoin, Reinaldo Rabelo diz estar “olhando com mais cautela para o mercado latino-americano em função do cenário macroeconômico”. - Significa o comportamento dentro da economia do país, como: níveis de preços, emprego e desemprego, juros dentre outros tópicos no macroeconômico. -
Neste ano a bitcoin teve queda de 50% com uma margem expressiva de diferença, quando em 2021 atingiu US$ 69 mil dólares. Mas Rabelo se encontra otimista e cauteloso ao mesmo tempo, segundo ele” Essa maré de baixa, vai passar e vamos viver outros momentos de empolgação”.
Criptomoedas. (Foto: Reprodução/ Pixabay)
A SoftBank avaliou a fintech no valor de US$ 2 bilhões. Mas Rabelo acredita valer muito mais e, fará o possível para que a próxima avaliação seja melhor.
Ele gostaria que houvesse regras no mercado de criptomoedas e diz ser ‘uma disputa desleal” para as pessoas que são empreendedoras no Brasil, que muitas vezes luta contra gigantes do mercado global, até mesmo nos investimentos que fazem no Brasil; não há regulamentações.
Há um projeto de lei para regulamentação e disciplina no Brasil para o mercado de criptomoedas na Câmara dos Deputados na espera de votação. Em 26 de abril de 2022 o Senado aprova a regulamentação do mercado Nacional de criptomoedas. O Projeto de Lei nº 4401, para regular os ativos digitais e limitação de transações por corretoras internacionais. Caso descumpra as regras que serão estabelecidas têm punições judiciais e sujeito a multas.
Foto destaque: Mercado Bitcoin. Reproduação/ Facebook Mercado Bitcoin