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EUA anunciam investimento de R$2 bi focado em pequenas empresas brasileiras

O investimento busca cultivar e comemorar os 200 anos da relação Brasil-Estados Unidos, assim como incentivar o crescimento saudável de pequenas empresas brasileiras

14 Mar 2024 - 19h59 | Atualizado em 14 Mar 2024 - 19h59
EUA anunciam investimento de R$2 bi focado em pequenas empresas brasileiras Lorena Bueri

Na tarde da última quarta-feira (13), a Corporação Financeira dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (DFC) anunciou um investimento de mais de R$ 2 bilhões (cerca de US$ 430 milhões) no país por meio da Stone, empresa brasileira especializada em gestão financeira. O investimento visa o incentivo ao crescimento de pequenas empresas brasileiras, porém será focado em capital de giro rápido, ou seja, com um prazo curto para o investimento virar lucro.


Entrada do Consulado dos EUA em São Paulo (Foto: reprodução/divulgação/br.usembassy.gov)


O anúncio, DFC e as relações Brasil-EUA

No comunicado oficial sobre o investimento, Scott Nathan, diretor-presidente da agência DFC, afirmou que “Estou muito feliz em estar aqui para assinar a nossa parceria com a Stone e com o Brasil. Essa transação exemplifica o trabalho que fazemos em todo o mundo e dá luz a um setor tão importante para o desenvolvimento da economia, que é o de pequenas empresas. Elas ajudam a criar inclusão financeira, pagam impostos e empregam pessoas e por isso são tão importantes”.

Tal investimento marca o aniversário de 200 anos das relações entre Brasil e EUA, aprofundando os laços entre as nações e, no bojo dessa atitude, a DFC anunciou também que abrirá seu primeiro escritório em toda a América Latina que ficará no Consulado Geral dos Estados Unidos, em São Paulo. A expectativa é de que este seja o primeiro passo para aproximar o órgão público americano de toda a América Latina.

O investimento e a Stone

A Stone, empresa por meio da qual ocorrerão os investimentos, deverá utilizar o capital recebido da DFC para auxiliar as pequenas empresas em pagamentos de recebíveis de cartão de crédito, permitindo que tais empresas tenham mais acesso a crédito e, através disso, consigam crescer de maneira saudável sem recorrer a empréstimos que podem corroer a saúde financeira das empresas. 

Foto Destaque: Scott Nathan, à esquerda, e Augusto Lins, fundador e Senior Advisor da Stone, à direita (Reprodução/Divulgação/DFC)

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