O dólar teve mais uma queda em comparação com o real após encerrar sua sessão no dia em que os dados de inflação ao consumidor nos Estados Unidos no mês de maio, foram apresentados de acordo com o que era ansiado. Neste mesmo dia, aconteceu a redução da taxa de juros referenciada pelo Banco central da China, o que também foi um fato marcante para a queda.
No dia de ontem (13) as negociações terminaram, e após esta finalização podemos analisar em qual valor fechou o dólar comercial, o mesmo finalizou com queda de 0,08% e estava cogitado a R$ 4,8624 no menor nível no período médio de um ano. Esta queda ocorreu após o dólar ter alcançado o valor mínimo de R$ 4,8480 e ter dado um toque no valor máximo de R$ 4,8791. Esse fato foi provavelmente o motivo da moeda ter caído de valor.
Os ativos ainda da manhã de ontem (13) podiam ser ajudados em um futuro perto pela perspectiva de cortes dos juros e pela noção construtiva da economia no Brasil, porém esta ação não aguentou toda a bagagem destes negócios. Sendo assim o real permaneceu se beneficiando do dólar fraco globalmente, e foi se estendendo na maioria das últimas sessões, em sete das oito especificamente.
O Banco Popular da China também foi afetado por mudanças drásticas nos negócios (Foto: Reprodução/Monitor Mercantil/Xinhua/Cai Yang)
No início da sessão de análise das moedas e queda do dólar, os agentes financeiros ficaram ligados aos preços das commodities, isto aconteceu logo depois do Banco Popular da China diminuir sua taxa de recompra de modo reverso de sete dias, foi de 2% para 1,9%. Com esta ação do banco, moedas ligadas a commodities não foram valorizadas e sofreram algumas mudanças.
Em relação as moedas líquidas que estavam na mesma corrida que o dólar para aumentar ou diminuir seu valor também, está a moeda “Coroa Noroeguesa” que obteve o desempenho mais alto em comparação com o dólar e a moeda “Peso Chileno” teve o desempenho mais baixo frente as outras moedas.
Foto destaque: Queda do dólar afeta custos e gastos da população. Reprodução/Freepik.