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Construtoras de baixa renda voltam a se interessar por programa Minha Casa Minha Vida

O aumento de subsídios para o programa faz construtoras traçarem novas perspectivas positivas relacionadas ao novo modelo que será apresentado em breve.

23 Mai 2023 - 19h00 | Atualizado em 23 Mai 2023 - 19h00
Construtoras de baixa renda voltam a se interessar por programa Minha Casa Minha Vida Lorena Bueri

O aumento e a manutenção de limites atrativos entre as construtoras populares listadas na Bolsa de Valores, a partir de agora, terá que passar pelas novas regras, a serem anunciadas pelo Governo, do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) modificado.

Até perder força nos últimos governos, o MCMV era uma importante fonte de renda para as empresas que atuavam nessa área. Tanto que os gestores da MRV, Tenda e Direcional expressaram boas ideias quanto ao novo modelo a ser implantado.

O diretor-presidente da MRV, Rafael Menin relatou que o que se espera neste setor é a reforma do teto de atendimento a prédios populares. Segundo ele, este seria um “vento de cauda na recuperação operacional da companhia” ameaçando restaurar pontos históricos perdidos de 2021 até agora.

Já o co-CEO da MRV, Eduardo Fischer, disse que aposta nas questões relacionadas ao MCMV ainda este mês, ao mesmo tempo em que Rodrigo Osmo, CEO da Tenda, espera apresentar novos parâmetros para o programa em junho.


(Foto: Folheto do MCMV. Reprodução/Divulgação/Gov.br)


O Santander destacou em relatórios, que o governo acaba de anunciar os novos membros do Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço do FGTS, o que deve acelerar, pela parte do Ministério das Cidades, a mostra de propostas para aprimorar os limites de acessibilidade do programa Minha Casa Minha Vida.

Esse pacote será votado na próxima reunião do conselho, no dia 7 de junho, segundo analistas, com medidas que podem "levar à aceleração das vendas acima dos índices de oferta e/ou permitir que o bruto das empresas fique ainda mais próximo dos níveis pré-pandêmicos.”

Entre os pontos mais importantes aguardados, para Fanny Oreng, Antonio Castrucci e Matheus Melon, está o aumento do número de famílias atendidas pelo MCMV, que comprovem renda de até R$ 2.600 mensais, o que aumenta o número de subsídios máximos.

Outra coisa que se espera são os preços máximos mais altos nas unidades incluídas no MCMV.

A determinação do governo em salvar um de seus símbolos mais importantes que existem, principalmente no segundo mandato de Lula, pode facilitar a continuidade desse programa. "O governo está muito alinhado com o pensamento do setor", disse Fischer.

Foto destaque: Construção do programa MCMV. Reprodução/Divulgação/gov.br

 

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