A baixa nos juros que o Banco Central argentino faz pode melhorar bastante a economia do país e atrair investidores. Porém, o crescimento da pobreza vem aumentando de maneira considerável.
Conforme o governo vai se tornando cada dia mais confiante em conter a inflação, a autoridade monetária informou, nesta quinta-feira (25), que o Banco Central da Argentina reduziu a taxa de juros de referência de 70% para 60% ao ano, no segundo corte na taxa básica neste mês.
Redução da taxa de inflação
Em meio ao crescente otimismo do Banco Central, ocorre o corte de juros, quanto a redução da taxa de inflação mensal mais rapidamente do que se espera pelos analistas, fundamental para a recuperação da economia do país, afinal os preços tendem a subir quase 300% ao ano.
Banco Central da Argentina (Foto: reprodução/Getty Images embed)
Uma decisão anterior da Reuters, confirma a decisão que citou três Fontes do setor financeiro o local, a qual foi dito que o órgão de definição da política monetária havia avisado aos operadores sobre o corte de 10 pontos em um memorando.
Corte de juros que traz investimento
Ao citar uma desaceleração da inflação, mesmo em meio a uma difícil campanha sob a liderança do novo presidente Javier Milei, há duas semanas, o Banco Central da Argentina fez um corte da taxa de juros básica em mais 10 pontos percentuais.
Milei e suas políticas fiscais rígidas estimularam os ânimos de investidores na Argentina, dando um impulso nas ações, títulos e o peso, porém os níveis de pobreza no país continuam crescendo juntamente com a recessão econômica conforme a atividade, a produção e o consumo vem caindo.
Foto destaque: moedas argentinas (Reprodução/Javier Ghersi via Getty Images Embed)