Na última segunda-feira, (3 de janeiro), a Apple, do ramo de tecnologia, atingiu o valor de mercado de US$ 3 trilhões, se tornando a primeira empresa do mundo a conquistar esse preço. Convertendo esse valor para nossa moeda, chega na marca de R$ 17 trilhões, isso sem considerar os impostos.
Já nas primeiras negociações do ano, Apple conseguiu o recorde de suas ações em US$ 182,88, arrematando o cargo de empresa mais valiosa do mundo, um posto completamente inédito, nunca conquistado antes.
Foto: MecBook mostrando um grafico de investimentos (Reprodução/Olya Kobruseva)
A empresa, já é mundialmente conhecida pelos seus produtos como, iPhones, MecBooks, iPad, e, além disso, oferece diversos serviços para seus usuários, por exemplo, AppleTV, AppleMusic, entre outros. O analista da Wedbush Securities (empresa norte-americana de investimentos), Daniel Ives, declarou que:
“Ser a primeira empresa a entrar para o clube de US$ 3 trilhões é um ‘momento flex-the-muscle”
E ainda, explica que o sucesso da Apple se deve aos serviços que a empresa oferece aos seus consumidores:
“A chave para a reclassificação da avaliação da Apple continua sendo seu negócio de serviços, que acreditamos valer US$ 1,5 trilhão aos olhos do público”
Antes de chegar ao posto de empresa mais valiosa do mundo, a Apple estava no mesmo patamar de uma das suas principais concorrentes, a Microsoft, que estava na casa do US$ 2 trilhões. Contudo, alguns minutos após atingirem a marca de US$ 3 trilhões, as ações voltaram a cair, retornando para o valor de US$ 2,986 trilhões.
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Mas os investidores não parecem desminados, muito pelo contrário, demonstram otimismo e acreditam que não será problema para empresa voltar para o valor recorde. A esperança vem do fato do público ainda consumir bastante os produtos e serviços da Apple, ainda mais como uma nova linha de iPhones e MacBooks a caminho, produzida atualmente.
Foto em destque: produtos Apple espalhados sobre um fundo claro (Reprodução/Florian Doppler)