Desde o lançamento do primeiro item da linha de ultrassom Ultraformer, o mundo da estética e beleza nunca mais foi o mesmo. O Ultraformer foi um divisor de águas nos tratamento dermatológicos não invasivos. O procedimento promove o lifting facial, age contra a flacidez e ainda evidencia o contorno corporal. Ao contrário de procedimentos cirúrgicos os quais requerem um tempo de recuperação, com ele, é possível retomar as atividades de imediato. E ainda melhora. A pele não é lesionada, os pacientes sentem apenas uma leve sensibilidade na área que diminui após 48 horas. Agora, a tecnologia foi além, com o Ultraformer MPT.

O Ultraformer MPT – Micro Pulsed Technology – oferece uma inédita categoria de ultrassom, ainda mais segura, tecnológica, eficaz e confortável na aplicação. Isso abre o leque de possibilidades de tratamento e dá um passo à frente do Ultraformer III, auxiliando principalmente na perda de contorno ou acúmulo de gordura facial. A principal diferença desse procedimento são os modos de pulso micro pulsados, os quais proporcionam resultados ainda mais avançados. Ou seja, além de um resultado de lifting, tanto facial quanto corporal, mais potente, ele ancora a pele melhor na musculatura, o que cria um resultado imediato impressionante.

_{Ultraformer MPT (Foto: Reprodução/Steal The Look)}

O mais impressionante é que o Ultraformer MPT é um complemento ao Ultraformer III. Os modos de pulso dos dois ultrassom podem ser complementados, então os benefícios de estimular a produção de colágeno, afinamento da área, contorno facial e corporal, sustentação da pele e muito mais, serão estimulados por essa nova tecnologia e, dessa forma, o resultado será ainda melhor.

Porém, apesar dos novos avanços, o tempo de recuperação continua o mesmo. Quem faz pode voltar às atividades normais no mesmo dia e não fica nenhuma marca aparente ne pele. Quanto aos resultados, com o Ultraformer MPT os resultados começam a aparecer em até 20 dias, podendo durar até 90 dias.  

Foto destaque: Ultraformer MPT. Reprodução/Steal The Look.

Com mais de três bilhões de visualizações no TikTok, o termo “skin cycling” é a mais nova tendencia entre os fissurados por cuidados com a pele. Parte da culpa da viralização é da dermatologista estadunidense Whitney Bowe que, em seu perfil do TikTok, já publicou vários vídeos sobre o assunto. A ideia é criar uma rotina de skincare mais simples, com revezamento de ativos, em um intervalo de quatro dia quatro dias, ao invés da sobreposição de diferentes produtos em uma única aplicação. De acordo com a dermatologista, desta forma, melhores e mais rápidos serão os resultados.

Como essa técnica funciona

O “skin cycling” criado por Bowe foca na rotina noturna. Como ela explica em seus vídeos, o primeiro dia é dedicado à esfoliação, na seguinte ordem: limpar, esfoliar e hidratar. Nessa etapa, a estadunidense indica o uso de AHA (alfa-hidroxiácidos), como por exemplo o ácido glicólico, os quais geram uma esfoliação química. No segundo dia, depois da limpeza, entra um retinoide, como o retinol ou o ácido retinóico, responsáveis pelo estímulo da produção de colágeno, renovação celular e redução da aparência de manchas e, por fim, um hidratante. Como tanto a esfoliação quanto o retinoide são ativos mais agressivos, os dois dias seguintes miram na recuperação da pele, então, limpeza e hidratação são suficientes.

_{Skincare (Foto: Reprodução/Pinterest)}

Apesar do sucesso recente dessa estratégia nas redes sociais, entre os dermatologista isso não é novidade. “É algo que praticamos no consultório desde sempre”, afirma o médico Luann Lôbo, membro da SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia). De acordo com ele, o “skin cycling”, além de agregar benefícios, promove um equilíbrio para a pele ao evitar excessos e dá mais espaço para sua recuperação.

A dermatologista Aline Iglesias explica que essa proposta é uma regra genéria que vai funcionar para a maior parte da população, mas ela ressalta a importância de personalizar e adequar os tratamento de acordo com as necessidade da pele.

Foto destaque: Skincare (Reprodução/Pinterest).

Um grupo de pesquisadoras da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, descobriu que 90 de 100 produtos de skincare considerados naturais possuem pelo menos uma substância capaz de causar algum tipo de alergia na pele. A publicação foi feita em formato de artigo na revista médica JAMA.

Dos 1.651 produtos para a pele que passam pela análise, cerca de 90% deles pode provocar dermatite de contato, principal tipo de alergia na pele. A condição provoca coceira, vermelhidão e pode causar bolhas na derme.

Os cientistas especialistas em dermatologia examinaram os rótulos de produtos como sabonetes, cremes e loções vendidos em três redes varejistas dos Estados Unidos. Em seguida, compararam as substâncias presentes com dados da Sociedade Americana de Dermatite de Contato os quais listam ingredientes responsáveis por causar a condição.

“O FDA (órgão dos Estados Unidos equivalente à Anvisa no Brasil) ainda não definiu o que é considerado um produto natural para a pele, o que leva os vendedores a anunciar os itens de skincare como bem quiserem. Eles geralmente usam termos que garantem segurança e benefícios para a saúde”, apontaram os autores do artigo.

_{Skincare (Foto: Reprodução/Pinterest)}

Segundo as estimativas citadas pelos cientistas, as taxas de dermatite de contato praticamente triplicaram no mundo a partir de 1996. Hoje, um produto para pele contem entre 15 e 50 ingredientes, de forma que uma pessoa pode estar aplicando cerca de 500 substâncias diferentes diariamente na rotina de cuidados com a pele.

A pesquisa concluiu que os produtos de skincare contém, aproximadamente, entre quatro e cinco alergênicos. No total, 73 substâncias causadoras de alergias foram listadas nos rótulos analisados.

As conclusões dos cientistas acendem um alerta para melhor regulação e publicidade adequada de itens amplamente considerados naturais. Para eles, a rotulagem incorreta dá continuidade à divulgação enganosa dos produtos, o que altera a percepção dos consumidores do que de fato é natural e do que não é.

Foto destaque: Skincare (Reprodução/Pinterest).

Se olhe com atenção no espelho. Observou manchas e áreas mais escurecidas na sua pele? Essa pigmentação desigual, concentrada em certos lugares, é chamada de hiperpigmentação, um problema que, apesar de bastante comum, pode prejudicar aparência e abalar sua autoestima.

Em alguns casos é possível disfarçar os sinais com o combo base e corretivo. Mas, dependendo do tamanho, cor e localização, essa missão de camuflagem fica bem complicada. Veja aqui algumas das principais verdades sobre esse tema e confira como conseguir uma pele mais homogênea.

Vários fatores podem provocar a hiperpigmentação

Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o escurecimento da pele é causado pelo aumento da produção de melanina, a proteína responsável pela coloração do cabelo, pelo e pele. E vários fatores podem levar à concentração desse pigmento.

O principal é sol em excesso. Funciona da seguinte maneira: a luz acelera a produção de melanina, uma reação que nos protege dos efeitos nocivos dos raios ultravioletas e deixa a pele bronzeada. O pigmento, de certa forma, age como um protetor solar natural. Mas o exagero sempre cobra um preço e nesse caso, quando há uma exposição excessiva ao sol, ocorre um desequilíbrio nesse processo, o qual implica na hiperpigmentação. E, pior, depois que as manchas solares aparecem, a exposição pode agravar o quadro, escurecendo ainda mais a região.

Entretanto, outros fatores como uso de hormônios ou de algumas medicações, doenças endocrinológicas, aplicação de certos cosméticos, exposição a agentes físicos e químicos, lesões e inflamações na pele e alterações genéticas podem causar a hiperpigmentação.

_{Pele com hiperpigmentação (Foto: Reprodução/Pinterest)}

O problema pode aparecer em diversas partes do corpo

A pigmentação pode acontecer de maneira homogênea, quando o corpo fica bronzeado pelo sol, ou se concentrar em algumas regiões específicas, causando o aparecimento de manchas solares escurecidas, as quais variam do castanho-claro ao preto, e em tamanhos e formas diferentes, em locais mais expostos à radiação do sol, como bochechas, colo, mãos e até unhas.

Existem maneiras de cuidar da hiperpigmentação

Caso as manchas solares tenham se formado, existem alternativas que ajudam a reduzi-las e até, mesmo, a evitar que reapareçam. O ideal é procurar por produtos formulados especificamente para combater e prevenir a hiperpigmentação. No caso de protetores solares, um protetor solar com cor para peles hiperpigmentadas é indispensável para a uniformização e proteção da pele. Consulte um médico dermatologista para ter o tratamento ideal para seu caso.

É possível prevenir a hiperpigmentação

Se a produção excessiva de melanina causa o problema, controlar essa produção é a melhor via para se proteger das manchas de sol. Ou seja, a prevenção passa pelo uso diário de um protetor solar poderoso, inclusive nos dias nublados, já que o produto bloqueia os efeitos nocivos dos raios UVA e UVB e previne a formação adicional de manchas de pigmentação causadas pelo sol.

Foto destaque: Pele com hiperpigmentação (Reprodução/Pinterest). 

Há, relativamente, pouco tempo, na década de 80, a indústria da beleza sofreu transformações decisivas. A proteção solar ganhou relevância e o cuidado com a pele se tornou uma prioridade. Naquela época, também surgiram os finíssimos fios de sustentação, prometendo combater a flacidez ao promover a tração mecânica da pele, se tornaram uma febre.

Eles eram feitos de ouro, de polipropileno (fio russo) ou de poliamida (fio búlgaro) e realmente apresentavam alguns resultados. Entretanto, os problemas superavam os benefícios, pois eram rígidos e não absorvidos pelo organismo ao longo do tempo. Entre os danos, estavam nódulos inflamatórios e caroços.

Mas, tudo mudou em 2006, quando o médico coreano Kwon Han Jin percebeu que fios de polidioxanona (PDO), uma fibra sintética biodegradável e naturalmente reabsorvida pelo corpo, usados em suturas, deixavam menos cicatrizes e davam mais firmeza a pele ao redor.

Com o avanço tecnológico e espessuras cada vez menores, as linhas se tornaram as favoritas e, atualmente, estão entre os tratamentos mais pedidos nos consultórios dermatológicos. Os fios agradam pelo efeito natural e instantâneo que promovem, além disso, o contorno das áreas onde são implantados fica imediatamente redefinido. O efeito assemelha-se ao do lifting, cirurgia para remover o excesso de pele, mas sem enfrentar um bisturi.

_{Fios de sustentação facial (Foto: Reprodução/Pinterest)}

O PDO é colocado por meio de agulhas ou cânulas bem finas, com o paciente sob anestesia local. O impacto vária de oito a doze meses, período suficiente para a pele do entorno ganhar viço. Isso acontece porque o fio tem propriedades as quais estimulam a produção de colágeno, proteína que dá sustentação à pele e cuja fabricação pelo organismo diminui ao longo dos anos.

A novidade, claro, agradou de imediato celebridades como Jennifer Aniston e Angelina Jolie. Mas, pessoas mais jovens, como Kendall Jenner e Gigi Hadid, também aderiram a técnica para prevenir futuras rugas, flacidez e marcas de expressão.

Foto destaque: Fios de sustentação facial (Reprodução/Pinterest).