Sobre Larissa Lima

Jornalista nas editorias de Esportes, Cinema e Música.

Porsche pode bater mais um recorde de vendas em 2022

Ainda este ano, a Porsche pode ter mais um recorde de vendas, apesar da escassez global de semicondutores, contou Detlev von Platen, o chefe de vendas da montadora de carros de luxo à revista Automobilwoche. 

“Quando olho para os pedidos atuais, estou confiante para 2022. O crescimento nas vendas pode atingir um nível tão alto este ano quanto em 2021.” expressou Detlev à revista. 

Fazendo parte do grupo Volkswagen, as vendas da Porsche subiram para 301.915 só em 2021 ao redor do mundo sendo assim 11% e ultrapassando as vendas pré- pandemia. Na América do Norte foram vendidos 70.025 veículos 0 km, superando os de 2020 em 20%.  


Logo da Porsche a marca de luxo do grupo Volkswagen. (Foto: Reprodução/ Divulgação/ Porsche) 


No Brasil, contudo teve o crescimento foi ainda maior. Foram emplacados 3.079 exemplares de novos Porsche, uma alta de 24% na comparação com 2021.  Igual nos Estados Unidos, por aqui também tem um ranking, mas diferentemente de lá, aqui os mais vendidos não foram os SUVs Macan ou Cayenne e sim o Porsche 911. 

Com a vendas em alta espera-se que os números em 2022 podem chegar a mais de 335 mil , se o ritmo de crescimento se manter. Von Platen garantiu que a Porsche quer contratar mais 400 novos empregados. A montadora já tem cerca de 40 mil funcionários. 

Uma grande demanda nos últimos meses está levando a prazos de entrega ainda mais longos. “Os tempos de espera podem durar vários meses, em alguns casos até um ano” afirmou von Platen.  

Em todo o mundo as montadoras foram afetadas por uma escassez de semicondutores causada por interrupções na cadeia de suprimentos do Coronavírus, bem como pela crescente demanda de semicondutores em empresas de eletrônicos de consumo.  

 

Foto destaque: 718 Cayman GT4 RS um dos últimos lançamentos da marca. Reprodução/ divulgação/ Porsche  

Lucro líquido da Cielo tem alta de 13% e atinge 336,9 milhões de reais

A Cielo elevou o lucro no quatro trimestre do ano, isso porque houve a expansão moderada do processo de pagamentos com cartões, o controle de despesas e a maior penetração de serviços de antecipação de recebíveis, mas também teve uma menor margem e uma nova redução da base de clientes. 

A maior empresa de meios de pagamentos do país, a Cielo, fez o anúncio na última quarta-feira (02), que obteve o lucro líquido de 336,9 milhões de reais ao final do período, sendo uma alta de 13% ante mesmo período de 2020.  

Os pagamentos feitos por cartão de débito e crédito processados pela rede neste período tiveram o crescimento de 9,3% no comparativo anual, sendo um pouco abaixo da inflação do período, assim sendo 208,4 bilhões de reais.  


Logo da Cielo. (Foto: Reprodução/ Divulgação/ Cielo)


Com as transações feitas pelos cartões de crédito, tiveram o aumento de 17,8%, já as transações feitas pelos cartões de débito retrocederam 0,7%, isso porque eles vêm enfrentando uma queda devido o crescimento do Pix. 

Ao mesmo tempo, a Cielo verificou em sua base de terminais de pagamentos ativos ter uma queda de aproximadamente 200 mil equipamentos, para 1,2 milhão, percebendo menores subsídios dados pela companhia a lojistas. 

Por outro lado, a receita bruta dos produtos de antecipação de recebíveis teve o crescimento de 46,8%, para 119,9 milhões de reais, tendo o panorama econômico adverso do país levando assim os lojistas a anteciparem mais recursos, mesmo com custos altos, dado ao ciclo de alta dos juros para conter a inflação.  

Ao todo, a receita líquida atingida pela Cielo no quarto trimestre obteve 3,14 bilhões de reais, um aumento de 3,9% em 1 ano.  

Diante dessa circunstância, a empresa se apoiou no controle de despesas novamente, com gastos normalizados crescendo cerca de 0,6% ano a ano, para 676,7 milhões de reais. 

Tendo assim o resultado operacional de 789,5 milhões de reais no período de outubro a dezembro pela métrica do lucro antes de depreciação, amortização (Ebitda), juros e impostos, alta de 2,8% ano a ano. Contudo, a margem caiu 0,3 ponto percentual para 25,1%. 

 

Foto destaque: Empresa Cielo. Reprodução/ Digulgação/ Cielo

Saiba quem são as 10 pessoas mais ricas do mundo que perderam bilhões em 2022

Algumas das pessoas mais ricas do mundo, viram suas fortunas diminuírem consideravelmente logo nas primeiras semanas de 2022. Uma recente queda nas ações de tecnologia diminuiu a fortuna de vários bilionários. 

Entre os maiores bilionários do mundo que perderam bastante dinheiro de suas fortunas, apenas um viu seu patrimônio aumentar, Warren Buffett ganhou cerca de 4,6 bilhões de dólares, elevando o total de sua fortuna para aproximadamente 113 bilhões de dólares.  

Elon Musk, o CEO da Tesla, pode ver sua fortuna cair cerca de 50 bilhões de dólares apenas este ano. Jeff Bezos, o fundador da Amazon, perdeu mais de 23 bilhões de dólares. Bill Gates, fundador da Microsoft perdeu 9,91 bilhões de dólares, já os fundadores do Google, Laryy Page e Sergey Brin, perderam mais de 18 bilhões de dólares e Mark Zuckerberg, dono do Facebook perdeu mais de 12 bilhões de dólares. 


Warren Buffett. (Foto: Reprodução/Kevin Lamarque/Reuters)


Durante a última semana o presidente e CEO da Berkshire Hathaway ultrapassou Mark Zuckerberg e voltou ao sétimo lugar no ranking global da riqueza, segundo a Bloomberg Billionaires Index. 

Diferentemente de outros CEOs, onde seus patrimônios líquidos estão em grande parte associados a suas empresas de tecnologia, a Berkshire Hathaway de Warren Buffett tem um portifólio amplamente diversificado, assim o permitindo resistir a grandes quedas no setor de tecnologia.  

Warren Buffett vem a muito tempo recomendando que os investidores coloquem seus dinheiros em fundos de índice, onde detêm todas as ações de um índice, onde são mais diversificados. O S&P 500, por exemplo, inclui grandes empresas como Google, Apple e Coca-Cola. 

No ano de 2017, Warren Buffett falou à CNBC, para que as pessoas que desejam aumentar suas economias de aposentadoria, fundos de índice diversificados são melhores de se investir. E ele ainda deu dicas,compre consistentemente um fundo de índice de baixo custo S&P 500”, e ainda afirmou “continue comprando no grosso e no fino, e especialmente no fino.” 

 

Foto destaque: Elon Musk. Reprodução/ Alamy

Luta de whindersson Nunes tem parceria com NFTs e criptoativos

BlocPlace, o novo marketplace brasileiro de NFTs e criptoativos, lançou no último domingo (30), durante o evento que misturou música e lutas e que teve como destaque o duelo de boxe entre o ex-campeão mundial de boxe Acelino ‘Popó’ Freitas e o humorista Whindersson Nunes. 

Neste evento, foram 12 painéis de LED onde exibiram uma coleção de NFTs com artes digitais eitos por parceiros da marca, como as feitas em parceria com a ONG Construide, que é responsável por construir moradias para famílias em situação de vulnerabilidade. Ao todo foram mais de mil tokens que ficaram disponíveis para aquisição através de um QR Code.  


Luta entre Whindersson Nunes e o ex-campeão “/Popó”/ aconteceu ontem. (Foto: Reprodução/dicaappdodia)


A plataforma resolveu criar uma parceria com Whindersson para assim ser uma forma de alavancar o interesse pelo projeto, “para nós, fazer desse evento e contar com a confiança do Whindersson Nunes, que acreditou no nosso produto, é uma oportunidade incrível”, comemorou Milton Baptista, CEO do BlocPlace. 

O executivo ainda completou, “a ideia é criarmos um ecossistema para fortalecermos o mercado de criptoativos no Brasil com muita integração, por meio de tecnologia de ponta. Visamos atingir tanto os fãs que poderão passar a ter itens exclusivos de seus artistas favoritos, como investidores que terão a possibilidade de aportar em tokens de antecipação de recebíveis, DeFis e stablecoins, entre outros, como alternativa de diversificação da carteira”

O portal ficará disponível em versão web e aplicativo, além de NFTs de arte a plataforma irá negociar criptomoedas, como biticoin e ether, juntamente com outros ativos de investimentos tokenizados, como os tokens da Fyber, que representam a participação nos negócios de gado de corte da empresa. 

Também terão disponíveis tokens de energia solar, cannabis medicinal e stablecoins. Atualmente o Brasil já se tornou o terceiro maior mercado de NFTs no mundo, e como a chegada do BlocPlace deve ter uma movimentação ainda maior. 

 

Foto Destaque: Banner da luta entre Whindersson Nunes e Acelino Popó. Reprodução/ Divulgação/ Fight Music Show

Arezzo pode captar mais de 800 milhões de reais em ações

Arezzo, a varejista de sapatos, vai voltar ao mercado de capitais pela primeira vez desde que listou suas ações na Bolsa de Valores, em 2011.  A empresa anunciou hoje (27), uma oferta primária para captar 615 milhões de reais, considerando que a operação pode ser ampliada em até 35%, conforme a demanda pelos papéis, pode chegar ao valor de até 830 milhões de reais com a venda de cerca de 10,125 milhões de ações.  

Segundo a varejista, este valor será utilizado para, entre outras destinações como investimentos em desenvolvimento de marcas, aberturas de lojas, centro de distribuição, tecnologia e fusões e novas aquisições.  


Arezzo, varejista de sapatos e bolsas colocar à venda ações que pode captar mais de 800 milhões de reais(Foto: Reprodução/ gettyimages) 


Com base no preço de fechamento da ação no dia de ontem (26), sendo de 81,91 reais, a oferta pode levantar mais de 614 milhões de reais, não considerando o lote adicional, sendo assim chegando mais de 829 milhões de reais caso as ações do lote extra sejam integralmente vendidas. A fixação do preço por ação está prevista para o dia 3 de fevereiro.   

A oferta é coordenada pelos bancos Itaú, BTG Pactual, Bank of America, XP Investimentos, Santander e UBS-BB.  

Deste que na empresa chegou ao mercado, ela vem sofrendo grandes transformações. Antes como uma companhia de bolsas e calçados, atualmente a Arezzo é uma plataforma de marcas. Tendo esse marco em outubro de 2020, quando comprou a Reserva, em plena pandemia.  


Arezzo, comprou a Reserva em outubro de 2020, em plena pandemia. (Foto: Reprodução/ Divulgação/ Shopping Leblon) 


A companhia vem reforçando também seu posicionamento digital com diversos movimentos internos estratégicos. Na B3, a companhia vale atualmente 7,7 bilhões de reais e quando chegou ao pregão foi avaliada em cerca de 1,7 bilhão de reais.  

 

 

Foto destaque: Fachada da loja Arezzo. Reprodução/ Divulgação/ Shopping Leblon 

Relembre: Quem são os ex-BBBs que mais faturaram mesmo não ganhando o reality

O objetivo de qualquer participante do Big Brother Brasil é ganhar o prêmio principal de 1,5 milhão de reais. Mas não é tão simples assim, nem lá dentro, nem aqui fora. Mas alguns nomes faturaram bem mais que o prêmio principal do Reality mesmo sem vencê-lo.  

Isso também vem mudando ao longo dos anos graças ao crescimento das redes sociais. Já que hoje uma pipoca, como são chamados os participantes anônimos, conhecem a fama e faturam como qualquer outro camarote.  

O prêmio de 1,5 milhão de reais é o mesmo há doze anos. Segundo a Folha de S,Paulo, levando em conta a inflação, essa defasagem faz com que o montante tenha perdido metade de seu poder de compra. Na edição atual do programa  BBB22, a Rede Globo espera bater mais uma vez o recorde de faturamento, sendo assim, faturar mais de 600 milhões de reais sendo distribuídos por um total de 12 marcas patrocinadores deste ano, sendo elas: Americanas, Avon, PicPay, C&A, Heineken, P&G, Seara, Above, Engov, McDonald´s, QuintoAndar e 99. 

Confira a lista dos Ex-BBBs que mais faturaram: 


Bianca Andrade. (Foto: Reprodução/Instagram)


Bianca Andrade 

Mais conhecida pelo nome artístico Boca Rosa, Bianca integrou o elenco do BBB 20, como parte do grupo camarote. Ela entrou para o programa com milhões de seguidores no Instagram e no YouTube, e já tinha uma carreira consolidada, mas queria expandir seu público para fora da internet. 

Dona das marcas Boca Rosa Beauty e Boca Rosa Hair, Bianca aproveitou o programa para divulgar seus produtos. Sua participação no BBB não durou muito, sendo a quinta eliminada. Mas seu objetivo foi cumprido: as vendas dos produtos triplicaram e a marca teve faturamento de R$ 120 milhões, mesmo em ano de pandemia. 

Atualmente tem 17,1 milhões de seguidores no Instagram. 


Fernando Fernandes. (Foto: Reprodução/Instagram)


Fernando Fernandes 

O atleta participou da segunda edição do BBB, em 2002, e foi eliminado na terceira semana. Após o BBB, ele seguiu a carreira que já tinha como modelo, chegando a fotografar com Mario Testino e estrelar campanha para a Dolce & Gabbana ao lado de Naomi Campbell e Claudia Schiffer. 

Em 2009, sofreu um acidente automotivo e ficou paraplégico. Quando estava internado em Brasília, para se recuperar do acidente, Fernando começou a treinar paracanoagem. Ele se tornou tetracampeão mundial na modalidade, com patrocínio da Nike e da Gol. Nas redes sociais, ele tem cerca de 502 mil seguidores no Instagram. 


Sabrina Sato. (Foto: Reprodução/Instagram)


Sabrina Sato 

Ela participou da terceira edição do programa, onde permaneceu até a oitava semana. Pelo carisma apresentado durante o programa, foi contratada pelo programa Pânico, participando das edições em rádio e na televisão. A artista fez parte do elenco do humorístico por uma década, até que saiu para apresentar seu programa solo na RecordTV. 

Sabrina é constantemente citada como uma das participantes que mais deu certo depois do programa e conseguiu se desapegar da imagem de ex-BBB. No Instagram ela acumula 31,1 milhões de seguidores. 


Babu Santana. (Foto: Reprodução/Instagram)


Babu Santana 

Também foi integrante do grupo camarote no BBB 20, o ator Babu Santana já tinha vivido Tim Maia nos cinemas e feito parte do elenco das novelas e séries da TV Globo. Ao entrar para o programa, ele afirmou estar endividado e sofrendo pela falta de oportunidades na carreira. 

Babu dividiu as opiniões dos espectadores do reality show por sua personalidade forte e acabou em quarto lugar na competição. Após a participação no programa, assinou contrato com a TV Globo e protagonizará o filme biográfico sobre Maguila. 

No ano passado ano, estrelou campanhas na televisão para Estomazil e Omo. Em seu Instagram onde tem 5,7 milhões de seguidores, também faz algumas publicidades para Seara, Americanas, PicPay, Gillette, FIat, Wizard e iFood. 


Grazi Massafera. (Foto: Reprodução/Instagram)


Grazi Massafera 

Ela já trabalhava como modelo e tinha participado do Miss Brasil, representando o Paraná, quando entrou para a quinta edição do BBB. Ficou em segundo lugar, perdendo para Jean Wyllys, e recebeu o prêmio de 50 mil reais. 

O programa foi um grande salto na carreira de Grazi que, logo após a participação, entrou para a Oficina de Atores da Rede Globo. Sua primeira novela foi Páginas da Vida, a convite do autor Manoel Carlos, e desde então atuou em diversos trabalhos como: Desejo Proibido, Negócio da China, Tempos Modernos, Aquele Beijo, Flor do Caribe, Verdades Secretas, A Lei do Amor, O Outro Lado do Paraíso e Bom Sucesso. 

Grazi é vista como uma das participantes que mais deu certo após o programa, transformou sua imagem sendo reconhecida como atriz e chegou até a ser indicada ao Emmy Internacional, na categoria “Melhor Atriz”. 

Além do trabalho nas telas, Grazi participa de diversas campanhas publicitárias e reúne cerca de 24,5 milhões de seguidores no Instagram. A artista também é dona de uma grife de óculos de grau e de sol. Entre as marcas para as quais fez propaganda na rede social nos últimos meses estão Dell, Monte Carlo Joias, Heineken e Via Uno. 


Jonas Sulzbach. (Foto: Reprodução/Instagram)


Jonas Sulzbach 

Começou a carreira como modelo, trabalhando para marcas como Lupo, Pioneer e Chevrolet. Foi o vencedor do Mister Brasil 2010, mas tornou-se conhecido do público ao integrar o elenco do BBB 12. 

Jonas terminou o programa em 3º lugar, levando para casa 50 mil reias e um carro. Após a saída, continuou trabalhando como modelo e com as redes sociais, como influenciador digital. 

Há cerca de oito anos, Jonas toca o projeto fitness Mahamudra, que fundou ao lado de amigos, seguindo o método criado por Cesar Curti, também modelo. 

No Instagram, ele reúne 3,3 milhões de seguidores, além de divulgar o trabalho como instrutor físico, também faz publiposts para marcas como O Boticário, Mizuno e Paco Rabanne. 


Manu Gavassi. (Foto: Reprodução/Instagram)


Manu Gavassi 

Atriz e cantora, participou do BBB20.  Conhecida por um público mais jovem desde a adolescência, Manu viu no programa uma oportunidade para expandir seu público. 

Antes de entrar na casa, já acumulava milhões de seguidores no Instagram e tinha em seu currículo passagens por novelas da Globo, alguns papéis no cinema e um contrato com a gravadora Universal Music. Atualmente tem mais de 15,2 milhões de seguidores no Instagram. 

Manu deixou gravados mais de 100 vídeos para quando estivesse confinada na casa, antecipando todas as possíveis situações que pudesse passar lá dentro. Ela criou uma estratégia de marketing que marcou a sua passagem pelo programa, sendo replicada pelos participantes das edições seguintes. 

A jovem acabou chegando até a final, mas ficou com o terceiro lugar, levando do programa o prêmio de 50 mil reais. Após sua participação, fechou contratos milionários com marcas como O Boticário e Redken, atuando também como diretora criativa e garota propaganda para Tanqueray e Anacapri, além dos publiposts para PicPay, Lacta, Paco Rabanne e Acuvue em seu Instagram.  


Pyong Lee. (Foto: Reprodução/Instagram) 


Pyong Lee 

Outro participante do grupo camarote da 20° edição do programa, Pyong Lee entrou para o programa já conhecido pelo público da internet pelo seu trabalho como hipnólogo.   

Visto como um dos grandes favoritos ao prêmio por sua forma analítica de jogar no reality, Pyong foi o oitavo eliminado. Assim que saiu da casa, retomou seu trabalho como criador de conteúdo e hoje tem mais de 7,9 milhões de seguidores no Instagram e mais de 8 milhões em seu canal do YouTube. 

Fundou o Instituto Quasar, que oferece formação em hipnoterapia avançada e neurociência aplicada e também trabalha prestando mentorias para empreendedores no Instituto Êxito, do qual é sócio. 


Marcela McGowan. (Foto: Reprodução/Instagram)


Marcela McGowan 

A médica também integrou o elenco do BBB20, entrou no grupo batizado de pipoca, formado apenas por participantes anônimos. Durante seu tempo de confinamento, Marcela chamou a atenção do público desde a primeira semana por seus posicionamentos progressistas. 

Enquanto ainda estava confinada, o curso online ministrado pela médica sobre autoconhecimento e sexualidade feminina vendeu cerca de R$ 1,1 milhão para 2.000 interessadas. Marcela foi a 12ª eliminada, mas saiu da casa com um valor muito próximo do prêmio só com sua ferramenta de educação. 

Depois que deixou o programa, Marcela continuou a falar sobre sexualidade feminina no seu Instagram, que hoje tem 6 milhões de seguidores, além de fazer publicidade para marcas como L’Oréal, Old Parr e Natura. 


Gil do Vigor. (Foto: Reprodução/Instagram)


Gil do Vigor 

O economista ficou em quarto lugar no BBB21 e algumas pessoas julgam como injustiçado, mas o ex-brother já faturou mais de 15 milhões de reais apenas seis mês fora do programa. Esse dinheiro foi apenas com campanhas publicitárias, apenas com o Banco Santander ele teria recebido 2 milhões de reais. Além de empresas como Casas Bahia, Motorola, Ifood, Bis, Vigor entre outras. 

Gil ainda ingressou a lista 30 Under 30 da Forbes. O economista também foi contratado pela Rede Globo e está no programa Mais Você com a Ana Maria Braga. Em seu Instagram ele conta com mais de 14,8 milhões de seguidores.  


Rodrigão e Adriana Sant”/Anna. (Foto: Reprodução/Instagram)


Rodrigão e Adriana Sant’Anna 

Rodrigão e Adriana se conheceram no BBB11 e engataram um romance. Adriana foi a oitava eliminada e Rodrigão quase chegou à final, sendo o 14º eliminado. Após deixarem a casa, fizeram trabalhos como modelos. 

Quatro anos depois, veio o casamento. Na época em que participaram do reality show, as redes sociais ainda não eram tão fortes como hoje. Adriana se especializou na área de marketing digital e criou o Midas (Método de Influência Digital Adriana Sant’Anna), comercializando cursos online sobre o tema, com lista de espera para novas turmas. Rodrigão também faz parte da equipe do método Midas, além de dar dicas sobre finanças e relacionamento em seu Instagram para mais de 2,4 milhões de seguidores. JÁ Adriana tem 4,9 milhões de seguidores na rede. 

 

Foto destaque: Gil do Vigor é um dos Ex-BBBs que mais faturaram fora do Reality. Reprodução/Instagram 

Startups brasileiras receberam 9,4 bilhões de dólares de investimentos feitos em 2021

Para o ecossistema brasileiro de startup, o ano de 2021 foi fechado batendo recorde. Ao todo, foram investidos 9,4 bilhões de dólares, isso representa 2,5 vezes o volume atribuído em 2020. Apenas no mês de dezembro, foram 555 milhões de reais. Os dados consolidados fazem parte do Inside Venture Capital, relatório produzido pelo Distrito, com apoio do Bexs. Segundo este levantamento, foram 779 transações realizadas durante o ano passado. 

O ano de 2021 fechou também com o maior número de novos unicórnios, ao todo são 10 empresas brasileiras que passaram a valer mais de 1 bilhão de dólares, são elas: MadeiraMadeira, Hotmart, C6, Mercado Bitcoin, Unico, Frete.com, CloudWalk, Merama, Facily e Olist. Com isso, o Brasil soma mais de 20 empresas com o status. 

O setor de fintechs foi o setor que mais recebeu investimentos, captou 3,7 bilhões de dólares só no último ano em 176 rodadas, logo depois vem as retalitechs, com 1,3 bilhão de dólares aportados em 87 transações e em seguida real estate, com 1,07 bilhões de dólares em 32 rodadas. Startups de saúde também se destacaram, elas levantaram 530 milhões de reais ao longo de 69 rodadas, já as startups de mobilidade receberam 411 milhões de dólares em 20 rodadas.  

Já as startups que estão iniciando no mercado concentraram a maior quantidade de aportes. Tiveram 279 rodadas em fase Seed, assim somando 320 milhões de dólares e 200 transações em Pré-Seed  colheram 47 milhões de dólares. As transações mais avançadas foram responsáveis pelos maiores volumes de investimentos. As transações da série C foram 27 e arrecadaram 2,04 bilhões de dólares e as transações da série B foram 51 e arrecadaram 1,92 bilhão de dólares. 


Algumas startus brasileiras a qual estão avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares. (Foto: Reprodução/Awariprodutoux)


Mas por que o ano de 2021 fechou com o recorde de investimentos em startups? 

Segundo Gustavo Gierun, cofundador e CEO do Distrito, as empresas entenderam a importância de transformações rápidas, principalmente no ambiente digital, fazendo assim acelerar toda a cadeia, “a pandemia fez despertar nas empresas uma tendência que parecia estar no futuro, a digitalização do negócio e a integração com o ambiente físico. Essa oportunidade de mercado, somada ainda à maturidade das startups brasileiras, atraiu também investidores nacionais e estrangeiros, que estão destinando fundos cada vez maiores para essa aceleração. A consolidação de unicórnios atesta como essa tese tem dado certo”, concluiu ele. 

Em 2011, quando teve o início do levantamento sobre os investimentos, foram atribuídos 147 milhões de dólares. Desde então, os investimentos cresceram mais de 60 vezes ao longo dos anos, demostrando assim o amadurecimento do ecossistema brasileiro, tanto em empresas de tecnologia quanto de investidores, que começaram a se sentir mais confortáveis a realizar maiores investimentos. Por isso, é muito significativo fechar o ano de 2021 com 9,4 bilhões de dólares. 

 

Foto destaque: Startup e tudo o que a envolve. Reprodução/Ejur

Saiba quais são os carros de luxo mais aguardado de 2022

Essa lista poderia ser mais extensa, principalmente por que esse ano tem tudo para ser empolgante para a eletrificação, além de uma indústria que ainda tenta se recuperar do atraso devido ao coronavírus, com carros perdendo metas de 2020 ou de 2021, ou até mesmo chegando um pouco depois do previsto. 

Contudo. Confira os cinco carros de luxo mais aguardados para este ano de 2022:  


Carro GMA T.50, com o valor estimado em 2,61 milhões de dólares. (Foto: Reprodução/motor1)


GMA T.50 

GMA de Gordon Murray Automotive, a montadora britânica é liderada Murray, que está por trás de diversos carros vencedores de campeonatos de Fórmula 1, incluindo o McLaren MP4 / 4 de 1988, que venceu todas as corridas daquela temporada e o McLaren F1. 

Sendo revelado em 2020, o T.50 é o 50º veículo a ser desenvolvido por Murray, o que explica seu nome. Um supercarro V12 de três lugares, naturalmente aspirado, com o motorista sentado no meio, trocando as marchas manualmente. 

Leve, de alta rotação (na ordem de 12.100 rpm), e com carga aerodinâmica (downforce) criada com uma ventoinha de carbono em sua parte traseira, sugando o ar através de um difusor aberto, o T.50 poderia ser tranquilamente o supercarro de combustão interna definitivo.   

O Valor dele inicial sem impostos é de 2,61 milhões de euros. 


Carro Ferrari 296 GTB, com o valor estimado em 250 mil euros. (Foto: Reprodução/divulgação/ferrari)


Ferrari 296 GTB 

É uma coisa linda, não é? Após os agressivos F12 TDF, 488 Pista e 812 Competizione, saúdo de braços abertos o retorno da Ferrari a um estilo mais clássico, primeiro com o Roma e agora com o 296 GTB. Esta é a resposta da Itália ao McLaren Artura. Ambos são supercarros híbridos de motor central movidos por motores V6 com assistência elétrica. 

Estou feliz por deixar de lado o fato desta ser a primeira Ferrari de seis cilindros desde 1974 e, em vez disso, me concentrar em sua aparência. Inspirado no 250 LM Racer, os ombros e contrafortes são lindos, enquanto a dianteira é mais organizada e classicamente bonita do que o 488 e outras Ferraris com motor central recentes. Pelo menos aos meus olhos. 

O valor dele está estimado em 250 mil euros. 


Carro Range Rover. (Foto: Reprodução/revistacarro)


Range Rover 

Com algumas atualizações e retoques técnicos ao longo dos anos, em 2022 Range Rover é o primeiro corretamente a ser chamado de “totalmente novo” em uma década, sendo apenas o quinto Range Rover até o momento. 

Seu design é muito familiar ao olhar de cara, contudo olhando mais de perto tudo muda. É uma masterclass em design, com todo o visual simplificado. Tendo o maior indicativo para isso o conjunto de luzes traseiras, que fica escondido até acender, com seu vidro preto escondendo os LEDs nas cores vermelha e laranja. É um belíssimo visual que em breve será copiado.  


Carro Polestar 3. (Foto: Reprodução/autoweek)


Polestar 3 

O primeiro que chegou no mercado foi o Polestar 1 híbrido GT, depois veio o Polestar 2 EV, e em breve logo veremos o Polestar 3. Também totalmente elétrico, como são todos os Polestars, exceto o 1, o 3 será o primeiro SUV da empresa sueca. A marca ainda afirma que será um carro premium que deverá definir a aparência dos SUVs na era da eletricidade, e que será construído na América do Norte. A Polestar diz que o seu 3 será o mais rápido dos dois.  


Carro Lotus Emira. (Foto: Reprodução/motor1)


Lotus Emira 

Este será o último Lotus movido a combustão interna, isso porque a fabricante de carros britânica de carros esportivos planeja ficar totalmente elétrica a partir deste ano. Para substituir a Lotus, que foi aposentada no final de 2021, o Emira está disponível com uma escolha de dois motores completamente diferentes. 

Para competir com o Porsche Cayman e o Alpine A110, o Emira pode ter um motor V6 sobrealimentado de 3,5 litros da Toyota ou um motor turboalimentado de dois litros e quatro cilindros derivado da Mercedes AMG. O último é oferecido apenas com uma caixa de câmbio de dupla embreagem, enquanto o V6 pode ser adquirido com um manual de seis velocidades ou automático. 

O valor dele é estimado em 77 mil dólares. 

 

Foto destaque: Carro Polestar 3 – Reprodução/autoweek

‘Pigcasso’; Porca pintora quebra recorde e vende quadro por 150 mil reais

Quando iriam imaginar uma porca artista? Mas isso de fato aconteceu com a porca que vive na África do Sul, apelidada de Pigcasso, ela atingiu o sucesso jamais esperado para um animal como ela. 

Pigcasso tem uma galeria de arte própria e recentemente quebrou o recorde do valor pago por uma arte produzida por animais de 20 mil libras, aproximadamente 150 mil reais. O recorde anteriormente era do chimpanzé Congo, que vendeu sua obra por 14 mil libras, aproximadamente 105 mil reais em 2005. 


 Em sua rede social, os quadros da porquinha são expostos. (Publicação Via Instagram)


Com isso, a obra mais cara já produzida por um animal, a Pigcasso, é o quadro Will and Free, Selvagem e Livre em português, uma pintura abstrata com foco nas cores azul, verde e branco. A arte foi comprada por Peter Esser, um investidor alemão, com cerca de 72 horas depois de ser colocado à venda, segundo o Daily Mail.  

Toda a renda obtida com as vendas dos quadros é revertida em financiamento para o Farm Sanctuary SA, um abrigo de animais e também serve para conscientizar a população a respeito da produção de carne, segundo Joanne Lefson, ativista na Cidade do Cabo e dona da Pigcasso.  

Em suas redes sociais, a porquinha tem pouco mais de 42 mil seguidores e exibe suas criações há pouco mais de cinco anos. 

Segundo Joanne, tudo teve início quando a porca começou a brincar e se interessava muito por lápis e pincéis, sendo assim os únicos objetos que ela não comia. Observando este comportamento do animal, a dona iniciou os estímulos artísticos dela, agradando com petiscos a cada vez que a porquinha fazia alguma pintura com o focinho.  

 

Foto destaque: “/Pigcasso”/ tem mais de 42 mil seguidores nas redes sociais. Reprodução/Instagram

Pernambucanas segue as concorrentes e faz estreia na venda direta

A varejista Pernambucanas teve sua estreia na venda direta em dezembro, seguindo uma tendencia que vem ganhando força entre as redes de comercio especializados em vestuário. A empresa teve um investimento de quase 10 milhões de reais em treinamento, tecnologia e processos para começar a operar nesse novo canal. Com a meta de em cinco anos ter a resposta de 10% do faturamento anual pelas vendas diretas, hoje o faturamento anual é de 5 bilhões de reais.  

“No passado, fizemos vários ensaios, mas a barreira era a operação feita por meio de catálogos físicos enviados pelos Correios, era tudo muito lento e difícil de entrar nesse mercado”, afirmou Sergio Borriello, CEO do grupo. 


Venda direta. (Foto: Reprodução/carreirabeauty)


Durante a pandemia, houve uma rápida digitalização da venda direta. Com isso facilitou o ingresso da empresa neste setor. O CEO explica ainda que a empresa já tinha catálogos digitalizados e que usava nas vendas por WhatsApp e no comércio online. Tendo como futuro passo combinar as plataformas digitais com as lojas físicas. 

A empresa é ampla e por meio de revendedores não comercializa apenas artigos de vestuário, calçados, utilidades domésticas e eletroeletrônicos, mas também produtos e serviços financeiros oferecidos pela Pefisa, a fintech do grupo, como cartão, crédito e seguro.  

“O que a gente vê é muitas empresas buscando a venda direta como mais um canal de comercialização”, disse Adriana Colloca, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Venda Direta (ABEVD). Nos últimos dois anos, a entidade vem sendo procurada por empresas do varejo de itens de vestuário, lojas de departamento e até por setores de serviços financeiros. 

Sergio diz que a venda direta de produtos financeiros se torna um diferencial. Antes da empresa Pernambucanas decidir ingressar no setor artigos de vestuário já respondiam por 22% do mercado da venda direta. No ano de 2020, a venda direta teve como movimento 45 bilhões de reais no País e teve como avanço 10% sobre o ano anterior, 2019, segundo a ABEVD. O Brasil hoje é o sexto maior mercado em venda direta, sendo a liderança disputada por China e Estados Unidos.  

Utilizando a venda direta, a Pernambucanas quer crescer a visibilidade da rede e reconhecer algo que já acontece de fato. Em pequenos municípios próximos de cidades onde há lojas do grupo muitas pessoas compram as mercadorias da marca para revender, disse Sergio CEO do grupo. 

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No modelo de venda direta que a empresa vem traçando a loja física funciona como um minicentro de distribuição, assim tornando as entregas mais rápidas. O cliente pode comprar o produto por meio do revendedor e retirar na loja física em até duas horas, ou o revendedor pode fazer a entrega da compra, tendo a loja física como sua base de apoio.  

O canal da venda direta terá duas formas de operação. Em uma delas, os revendedores compram os itens na loja, com desconto e revendem para sua rede de contatos. Na outra, podem usar o catálogo virtual para fazer divulgação aos clientes. Nessa ocasião, a comissão do revendedor pode chegar até 10%, explicou o representante do grupo. 

“A venda direta encontra hoje uma massa de pessoas, potencialmente revendedoras, ávidas para ter uma renda adicional”, observou o consultor de varejo Eugênio Foganholo, sócio da Mixxer Desenvolvimento Empresarial. 

A Pernambucanas tem cerca de mil revendedores, mas tem a meta de chegar a mais de 1,5 milhão nos próximos 12 meses. 

 

Foto destaque: Pernambucanas estreia na venda direta. Reprodução/mercadoeconsumo