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Redatora do lorena.r7

Ainda Estou Aqui se torna o primeiro filme sul americano a concorrer ao Oscar de Melhor Filme

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Nesta quinta-feira (23), foi divulgada a lista dos indicados ao Oscar 2025, uma das principais premiações do cinema mundial, da qual o filme brasileiro “Ainda Estou Aqui” conquistou três indicações nas principais categorias, incluindo a de Melhor Filme, feito inédito para uma obra produzida na América do Sul.

“Ainda Estou Aqui” quebra barreiras do cinema

O filme dirigido por Walter Salles fez história ao conquistar uma indicação na categoria de Melhor Filme, o prêmio mais importante da noite do Oscar, algo nunca antes realizado por um longa produzido na América do Sul e, consequentemente, no Brasil.

Além da categoria de melhor filme, “Ainda Estou Aqui” também participará da premiação nas categorias de Melhor Atriz ( com Fernanda Torres) e Melhor Filme Internacional.

O Brasil já marcou presença na premiação outras vezes ao concorrer na categoria de Melhor Filme Internacional com os longas: “ O Pagador de Promessas” (1963), “O Quatrilho” (1996), “O Que é Isso Companheiro ?” (1998) e “ Central do Brasil” (1999). Infelizmente nenhum deles saiu vitorioso.

Já na categoria de Melhor Animação, o longa “ O Menino e o Mundo”, renomada produção brasileira, teve a oportunidade de concorrer ao prêmio em 2016, porém também não levou o troféu para casa.

“Ainda Estou Aqui” na temporada de premiações

Consagrado como uma das maiores campanhas de divulgação de um filme brasileiro, “Ainda Estou Aqui” conseguiu conquistar cada vez mais espaço na mídia nacional e internacional, garantindo o seu lugar nas maiores premiações mundiais.

O filme contou com exibições em diversos festivais pelo mundo, incluindo no renomado Festival de Veneza, na qual foi indicado para quatro troféus e saiu vitorioso na categoria de Melhor Roteiro. Durante a Mostra de São Paulo, um dos maiores eventos do cinema no Brasil, o filme saiu vitorioso na categoria de Melhor Filme Nacional de Ficção.

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Fernanda Torres ao vencer o Globo de Ouro (Foto: reprodução/ROBYN BECK /Getty images embed)

Nas grandes premiações mundiais, Fernanda Torres conseguiu sair vitoriosa no Globo de Ouro, onde o filme também foi indicado a Melhor Filme de Língua não Inglesa, ao vencer a categoria de Melhor Atriz em Filme de Drama, algo nunca antes alcançado por uma atriz brasileira.

Foto destaque: cartaz do filme Ainda Estou Aqui (Reprodução/Sony Pictures/CNN)

Influenciador MrBeast demonstra interesse em comprar o TikTok

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Jimmy Donaldson, conhecido pelo seu trabalho nas plataformas YouTube e Tik tok sob o pseudônimo MrBeast, anunciou nesta terça-feira (21), por meio de seu advogado ao canal de notícias CNN sua intenção de comprar a plataforma TikTok após inativação do aplicativo.

Disputa pela plataforma

O influenciador, dono do terceiro maior perfil do TikTok no mundo, anunciou que irá entrar na disputa pela compra da rede ao lado de outros investidores, incluindo Jesse Tinsley, CEO da Employer. “Acabei de sair de uma reunião com um bando de bilionários. TikTok, estamos falando sério”, disse MrBeast.

Segundo Jimmy Donaldson em uma publicação na plataforma X, sua principal intenção ao comprar a rede social será garantir que a mesma continue operando nos Estados Unidos. “Nossa oferta representa uma solução ganha-ganha que preserva essa plataforma vital, ao mesmo tempo, em que aborda preocupações legítimas de segurança nacional”, afirmou Donaldson.

Discussões sobre a venda do TikTok existem há mais de quatro anos, porém com as recentes tensões entre os Estados Unidos e China, a perspectiva parece mais real do que nunca. Recentemente, as autoridades chinesas, com os atuais donos da plataforma, estudaram uma possível venda para o empresário Elon Musk.

Plataforma enfrenta desafios nos EUA

O TikTok, uma das redes sociais mais populares do mundo, vêm sofrendo uma série de represálias ao longo do tempo, principalmente nos Estados Unidos, por conta de uma onda de preocupações sobre o uso de dados coletados pela plataforma, que é de origem chinesa. Para garantir o bom uso dos dados, a Suprema Corte estadunidense aprovou uma lei que exige que o TikTok seja vendido para uma empresa nacional.

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TikTok enfrenta dificuldades nos Estados Unidos (Foto: reprodução/NurPhoto/Getty Images Embed)

Porém, ao tomar posse no último dia 20, o presidente Donald Trump revogou a decisão da Suprema Corte e exigiu a criação de delimitações mais claras sobre a atuação de empresas estrangeiras no país. Nos próximos 75 dias a plataforma poderá operar livremente nos Estados Unidos.

As preocupações estadunidenses podem levar os outros países a seguirem o seu exemplo, apontam especialistas, principalmente entre os seus países aliados. Porém, a popularidade da rede social pode inibir tais decisões.

Foto destaque: MrBeast na premiação do canal Nickelodeon (Reprodução/ Monica Schipper/Getty Images Embed)

Empresas estadunidenses irão investir U$ 500 bilhões em IA, anuncia Trump

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Durante um evento que aconteceu nesta terça-feira (21) na Casa Branca, Estados Unidos, o presidente Donald Trump anunciou um investimento de U$ 500 bilhões no desenvolvimento de tecnologias sobre inteligência artificial, projeto que irá envolver as principais empresas do ramo e o governo.

Desenvolvimento da inteligência artificial

O valor será disponibilizado ao longo dos anos, com uma liberação inicial de U$ 100 bilhões. Durante o evento, foi anunciado que as empresas OpenAI, SoftBank e Oracle, se juntarão em uma nova parceria para formar a empresa Stargate, que terá como especialidade a criação de infraestrutura para o desenvolvimento da inteligência artificial. Além do desenvolvimento de tecnologias, o presidente ainda ressaltou como a nova companhia estadunidense será importante para gerar empregos em diversos pontos do país.

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Evento na Casa branca onde o projeto foi anunciado (Foto: reprodução/JIM WATSON/Getty Images Embed)

Os CEO das três empresas estiveram presentes no evento e expressaram grande entusiasmo ao falar de toda a estrutura, física e virtual, que está sendo construída desde já para levar o projeto adiante.

Trump ainda afirmou: “Eles vão precisar de muita energia elétrica e vamos tornar isso possível para eles, em suas próprias fábricas, se eles quiserem”.

Para facilitar o andamento da iniciativa, Donald Trump anunciou que tomará medidas emergenciais para agilizar qualquer instância burocrática. Recentemente, presidente chegou a até mesmo revogar um decreto proferido pelo ex-presidente Joe Biden, decreto este que determinava diversos protocolos de segurança sobre o uso e desenvolvimento da inteligência artificial e que, segundo Trump, empacava o crescimento da tecnologia.

Investimentos bilionários

Diversas empresas demonstraram interesse em investir na iniciativa estadunidense, incluindo a DAMAC, grande empresa imobiliária dos Emirados Árabes. Seu CEO, Hussain Sajwani, anunciou no início do ano o interesse em investir até U$ 20 bilhões no projeto.

Trump também procurou firmar grandes parcerias com empreendedores do setor de tecnologia, incluindo Elon Musk, Mark Zuckerberg, Jeff Bezos, Tim Cook e Sundar Pichai. Sam Altman, CEO da OpenAI, afirmou que o entusiasmo e proposta de governo de Donald Trump tem grande potencial de atrair cada vez mais investimento para a tecnologia do país.

Foto destaque: OpenAI, uma das participantes do projeto (Reprodução/ SOPA Images/Getty Images Embed)

Primeira dama dos EUA, Melania Trump, lança sua própria criptomoeda avaliada em U$ 2,15 milhões

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Em anúncio feito recentemente em seu perfil na rede social X, Melania Trump segue a deixa do seu marido e decide lançar a sua própria criptomoeda no último domingo (19), que chegou a contar com um valor de mercado de cerca de U$ 2,15 bilhão. Com seus pais tomando a dianteira, filho do casal também pretende lançar sua própria criptomoeda.

Moedas meme

Apesar do incrível sucesso, a criptomoeda lançada pela primeira dama não é uma moeda digital convencional, mas sim uma moeda meme, algo criado para “medir o engajamento de algo”, sem valor transitivo.

As moedas memes são normalmente apoiadas por toda uma comunidade, o que despertou o interesse de diversos países em estudar sua regulamentação. Criptomoedas do tipo são consideradas investimentos de alto risco e volatilidade, mas podem proporcionar um bom retorno financeiro caso a moeda seja valorizada e vendida no tempo certo.

A memecoin $Melania está sendo negociada pela blockchain Solana, um banco de dados que administra transações e armazenamentos digitais.

No último dia 17, o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que vem mostrando cada vez mais seu apoio às criptomoedas, também lançou seu próprio ativo: a $TRUMP, que também foi amplamente valorizada no mercado, chegando a U$ 72,7 bilhões. “Meu NOVO Meme oficial Trump ESTÁ AQUI! É hora de celebrar tudo o que defendemos: VENCER!”, publicou Donald Trump em sua própria rede social, a Truth Social.

Ambos recebem críticas

Tanto Donald quanto Melania vêm recebendo críticas de pessoas que alegam que ambos estão usando sua influência política para lucrar em cima de seus apoiadores. “Trump possuir 80% [dos tokens] e lançar a moeda horas antes da posse é algo predatório, e muitos provavelmente serão prejudicados por isso” afirmou Nick Tomaino, investidor em cripto e ex-executivo da Coinbase.

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Donald Trump se torna o 47º presidente dos Estados Unidos (Foto: reprodução/Chip Somodevilla/Getty Images Embed)

Atualmente, ambas as moedas já demonstram sua característica volatilidade, despencando cerca de 30% no seu valor de mercado. A moeda $TRUMP vem sendo negociada a U$ 45, enquanto que a $MELANIA está sendo cotada a U$ 5,47.

Após demonstrar grande interesse nos ativos, especialistas esperam que o novo presidente apoie políticas de regulamentação mais brandas para as criptomoedas, incentivando o desenvolvimento das reservas.

Foto destaque: Melania Trump (Reprodução/Tom Williams/Getty Images Embed)

2025 marca o ano de grandes tentativas de alcançar um novo pouso na Lua

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Empresas privadas estabelecem novas metas de alcançar um pouso na Lua de forma eficiente em 2025, com protótipos e missões sendo lançadas ainda esta semana. Especialistas apontam que estamos vivenciando uma nova corrida lunar, com diferentes nações mostrando interesse no desenvolvimento de tecnologia espacial.

Avanços das empresas

A SpaceX, uma das maiores empresas do nicho da exploração espacial, lançou na última semana dois foguetes em direção ao satélite natural. O foguete foi desenvolvido em parceria com a Firefly Aerospace, visando estudar e tentar um pouso bem-sucedido após algumas tentativas falhas, além de coletar algumas amostras para pesquisas. “Então vamos utilizar 100% isso na missão dois. E, sim, temos confiança em fazer uma missão bem-sucedida desta vez.” afirmou Jumpei Nozaki, diretor financeiro da Firefly Aerospace. Até o momento, a expectativa é que o foguete realize a sua primeira tentativa de pouso no dia 2 de março.

No último dia 15, a corporação japonesa Ispace enviou, também em parceria com a SpaceX, um novo módulo com missão à Lua, marcando sua mais recente tentativa desde 2023. Apesar de ter tombado, o módulo enviado pela empresa há quase dois anos foi o mais perto de um pouso bem-sucedido realizado por uma empresa privada.

A SpaceX também procurou investir em sua própria jornada na corrida lunar, lançando um voo teste no último dia 16. O teste foi considerado um sucesso, porém grande parte do foguete explodiu durante a reentrada.

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Lançamento do foguete New Glenn (Foto: reprodução/ Anadolu /Getty images embed)

Jeff Bezos, fundador da Amazon, também vem investindo cada vez mais em sua empresa de exploração espacial, Blue Origin. Também no dia 16, o seu foguete New Glenn conseguiu orbitar a Terra, feito inédito para a sua empresa.

Programa Artemis

O Programa Artemis se destaca como um dos mais avançados projetos lunares em desenvolvimento. Promovido pela NASA, a principal meta do programa é levar novos astronautas à Lua ainda nesta década. A iniciativa já conseguiu pousar um módulo no satélite em fevereiro de 2024. Para 2025, a empresa estabeleceu metas que envolvem foguetes tripulados e novas tentativas de pouso na Lua. O Programa Artemis também está sendo desenvolvido em parceria com empresas privadas.

Foto destaque: Lua, satélite natural da Terra (Reprodução/ NurPhoto /Getty images embed)

Drake processa a gravadora UMG por lançamento da música do Kendrick Lamar

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Segundo a revista People, o cantor Drake decidiu processar a Universal Music Group (UMG) alegando difamação pela música “Not Like Us”, do cantor Kendrick Lamar, lançada em maio de 2024. Segundo Drake, as estratégias de marketing e aprovação da música pela gravadora chegaram a colocar sua vida em perigo. O processo foi oficializado nesta quarta-feira (15).

Durante o ano passado, ambos os cantores trocaram farpas por meio de canções, sendo “Not Like Us” uma delas.

Risco de violência

Drake afirma que o artista Kendrick Lamar, com o apoio da gravadora, chamaram ele e alguns colegas seus de pedófilos, chegando a afirmar na canção que todos deveriam: “ser registrados e colocados sob vigilância da vizinhança”. O cantor afirma que a música foi aprovada e promovida pela gravadora visando apenas ganhos materiais e gananciosos, sem pensar nas consequências.

Ouça a música “Not Like Us”, Kendrick Lamar ( Reprodução/Spotify/Kendrick Lamar)

Após o lançamento da música, Drake se viu em meio a um tiroteio em sua casa em Toronto, evento que foi motivado pela repercussão das falsas acusações contidas na letra da música, colocando inclusive a vida de sua família e amigos em perigo.

No processo ainda é destacado o uso de uma fotografia da casa de Drake, a mesma que foi atacada em Toronto, com marcas usadas para identificar criminosos sexuais, na divulgação da música. O documento do processo deixa claro o fato de que Drake nunca foi investigado ou condenado por qualquer crime mencionado na música.

Defesa da gravadora

A gravadora Universal Music Group alega que as acusações de Drake são completamente infundadas e falsas, e que não é do interesse da empresa difamar um artista em que depositaram tamanho investimento ao longo dos anos.

A empresa ainda afirma em seu comunicado: “Ao longo de sua carreira, Drake usou intencionalmente e com sucesso a UMG para distribuir sua música e poesia para se envolver em ‘batalhas de rap’ convencionalmente ultrajantes para expressar seus sentimentos sobre outros artistas.” A gravadora aponta em sua declaração a hipocrisia do artista ao querer silenciar outro colega de profissão por meio de um processo judicial.

Foto destaque: cantor Drake (Reprodução/ Prince Williams /getty images embed)

Jacques Audiard, diretor de Emilia Pérez, se desculpa com o povo mexicano

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Jacques Audiard, diretor do polêmico filme “Emilia Pérez”, se desculpou com o público mexicano em recente entrevista para a Cinemateca Nacional do México, publicada posteriormente pela World of Reel. O longa vem se envolvendo em polêmicas após a sua má recepção no México, onde o filme foi interpretado como preconceituoso por muitos expectadores.

Filme foi considerado estereotipado

“Cinema não oferece respostas, apenas traz perguntas. E talvez essas perguntas oferecidas por Emilia Pérez estejam incorretas. Talvez eu só tenha as achado interessantes. Eu não queria e não quero ser pretensioso”, comentou Jacques Audiard ao comentar as polêmicas envolvendo seu filme. Durante esta mesma entrevista, o cineasta pediu desculpas a todos que tenham encontrado algo “ escandaloso” em sua obra.

Trailer do filme Emília Pérez ( Vídeo: reprodução/YouTube/ParisFilmes)

O público mexicano aponta que, além de não tratar temas sérios da sociedade mexicana com sensibilidade, o filme não possuí qualquer artista mexicano em posição de destaque na sua produção, tanto no elenco quanto nos bastidores, tornando a representação de sua cultura e povo estereotipadas e preconceituosas.

Além da questão cultural mexicana, o filme foi apontado também como uma má representação das pessoas trans.

Emilia Pérez na temporada de premiações

Ainda assim, “Emilia Pérez” tem se mostrado cada vez mais presente nas principais premiações do cinema mundial e saindo grandemente prestigiado de quase todas elas, se destacando inclusive como um dos principais concorrentes às indicações ao Oscar.

No último dia 5, o filme levou o Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro, desbancando o aclamado “Ainda Estou Aqui”, favorito de muitos inclusive do aclamado cineasta mexicano Alfonso Cuarón. A vitória da obra gerou controvérsia pois, apesar de ser um filme produzido por cineastas franceses, seu elenco conta com grandes nomes do cinema estadunidense, como Zoe Saldaña e Selena Gomez, que inclusive foram premiadas pela sua performance não apenas no Globo de Ouro, mas em diversas outras premiações.

Em seu elenco, apenas a atriz Adriana Paz é de nacionalidade mexicana, porém seu trabalho não foi destacado na temporada de premiações. Carla Hool, diretora de elenco do filme, chegou a afirmar que o objetivo da produção foi encontrar as pessoas certas para os papéis, sem focar exatamente na proficiência do elenco no espanhol ( mexicano).

Ainda assim, o filme segue sendo aclamado por muitos que levantam pontos pertinentes em que a obra acerta. No Brasil, o filme tem sua estreia marcada para o dia 6 de fevereiro.

Foto destaque: Jacques Audiard (reprodução/ John Nacion/GG2025 /Getty images embed)

Valor do dólar diminui nos últimos dias

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Na última terça-feira (14), o dólar terminou o dia em queda de 0,84%, sendo vendido a R$ 6,0466 em relação à moeda brasileira. A baixa da moeda estadunidense foi motivada, sobretudo,  pela expectativa de inflação nos Estados Unidos.

Acontecimentos dos últimos dias

Segundo especialistas, a baixa do dólar foi uma reação às notícias recentemente divulgadas pela Bloomberg, que anunciavam possíveis implementações de tarifas de importação por parte da equipe do futuro presidente Donald Trump, que deve tomar posse no próximo dia 20.

As possíveis novas tarifas de importação ajudaram na queda do dólar pois passaram a desencorajar as outras nações a comprar produtos estadunidenses, diminuindo assim a demanda pela moeda, o que têm forte influência sobre a taxa de câmbio.

O mercado também reagiu à aguardada divulgação do PPI (Índices de Preços ao Produtor), que aumentou 0,2% em dezembro de 2024, o que costuma indicar os índices de inflação.

Após o ajuste econômico, o dólar turístico, usado em viagens, também foi negociado a um preço menor, chegando a custar R$ 6,298.

O especialista Sidney Lima, analista da Ouro Preto Investimentos, afirma que diversos fatores, tanto internos quanto externos, contribuíram para a estabilidade do dólar em relação ao real nos últimos dias, porém ainda será importante a coleta de dados mais claros.

Como fica a economia brasileira

A queda do dólar pode incentivar investimentos na moeda nacional, impulsionando a economia do país e ajudando a contornar os recentes receios vistos no mercado. O recuo do dólar pode também ajudar o governo a equilibrar as contas públicas: “O governo continua tentando acalmar o mercado com mais promessas de responsabilidade fiscal”, declarou Matheus Massote, especialista em câmbio da One Investimentos.

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Notas de 20 reais (Foto: reprodução/ Bloomberg / Getty images embed)

O poder de compra do consumidor brasileiro também pode se beneficiar com o recuo, principalmente no que se refere a produtos importados, além de ajudar no controle da inflação do país, pois diminui os custos das importações e a demanda do dólar na economia brasileira.

Indiretamente, a baixa da moeda estadunidense pode incentivar o mercado interno por conta da possível diminuição dos custos de produção, que irão refletir diretamente no preço final aumentando a demanda por produtos nacionais.

Foto destaque: notas de dólar (Reprodução/ ADEK BERRY /getty images embed)

Whatsapp disponibiliza novos recursos em sua última atualização

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O WhatsApp anunciou recentemente, por meio de um comunicado disponibilizado para a imprensa, uma leva de novas atualizações em seu aplicativo para o ano de 2025, com alguns recursos envolvendo a câmera, figurinhas, edições de fotos e outros já disponíveis para a versão mais recente (2.25.2.3).

Mudanças na câmera e outros recursos

Os novos recursos do aplicativo vêm para tornar a experiência do usuário mais prática e divertida. Na próxima atualização, será disponibilizada uma gama de possibilidades para edição de fotos, desde filtros, planos de fundos (que serão 30 ao todo) e até efeitos, chegando perto dos recursos que já conhecemos  na plataforma do Instagram.

A câmera também poderá ser utilizada para criar figurinhas de fotos de forma personalizada, instantânea e fácil, bastando apertar um ícone que estará em destaque.

Mais novidades sobre figurinhas e reações

As figurinhas se tornaram uma das principais ferramentas expressivas dos usuários, muitas vezes substituindo até os emojis. Pensando na praticidade e no compartilhamento de tal recurso, agora será possível enviar um pacote de figurinhas selecionadas direto para um contato, dispensando a necessidade de enviar uma por uma.

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Ícone do aplicativo WhatsApp (Foto: reprodução/NurPhoto/Getty Images Embed)

A ferramenta das reações nas mensagens também se tornou mais dinâmica, exigindo apenas dois toques para utilizá-la e um deslize para acessar o menu de reações frequentes.

Para usuários da versão beta do WhatsApp, outras novidades já estão disponíveis, incluindo mudanças nos ícones das conversas, que prometem facilitar a identificação dos chats. A atualização propõe um ícone com três pessoas para comunidades, com duas pessoas para grupos e um ícone com as iniciais do contato para chats individuais. A estética promete se aproximar daquela já conhecida dos usuários das agendas dos dispositivos Android, tornando a navegação do usuário mais intuitiva.

“Estamos animados para começar o ano com vários novos recursos e melhorias no design”, afirmou a empresa ao anunciar as novidades. 

Para o Brasil, temos a nova funcionalidade que permite os usuários cadastrarem suas chaves pix, oferecendo a possibilidade de realizar transações de forma mais rápida e prática. Mais atualizações estão previstas para os próximos meses de 2025.

Foto destaque: aplicativo WhatsApp (Reprodução/Cheng Xin /Getty images embed)

Exportações no agronegócio atingiram marcas históricas em 2024

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Segundo relatórios recentes, as exportações do agronegócio do Brasil alcançaram uma marca histórica em 2024, chegando ao valor de R$ 1 trilhão. Montante se confirmou como o segundo maior da história, contornando a baixa nos valores internacionais da soja e dos cereais.

Expansão de alguns setores

Um dos objetivos do ano de 2024 foi aumentar os setores de exportação do país, tomando um pouco mais da fatia do mercado internacional e promovendo novos produtos brasileiros em outros países. Ainda assim, mercadorias tradicionais mantiveram o seu protagonismo, destacando o mercado de carnes, produtos sucroalcooleiro e florestais, além do café.

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Colheita em Brasília (Foto: reprodução/Anadolu/Getty Images Embed)

Em 2024, o principal comprador dos produtos brasileiros foi a China, seguido dos países da União Europeia e dos Estados Unidos. Uma das metas para 2025 é ampliar o comércio na África e no Oriente Médio, regiões que já vinham firmando novos acordos comerciais com o Brasil há um tempo.

O estado de São Paulo se consolidou como o maior produtor do agronegócio em 2024, crescendo 10,3% em relação a 2023, representando 18,6% das exportações totais do país.

Expectativas para 2025

Segundo o Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, é esperado que em 2025 os esforços na ampliação do comércio internacional continuem ativos e se desenvolvendo, combinando com as expectativas de uma safra ainda maior na produção de produtos do agronegócio.

Segundo o presidente da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes), Roberto Perosa, as produções e exportações de carnes brasileiras devem continuar crescendo em 2025: “Nós temos mercados a serem abertos que representam grande fatia do mercado consumidor mundial de carne bovina, dentre eles o Japão, o Vietnã, a Turquia, e a Coreia do Sul. Alguns deles estão em diferentes estágios de negociação”.

Ainda assim, alguns especialistas se mantêm em alerta sobre as demandas da carne, que devem diminuir em 2025 por conta do preço do produto.

A Secretaria da Política Econômica acredita que para o ano que vem o PIB do agronegócio aumente cerca de 6%, compensando a queda de 1,7% totais presenciados durante 2024.

Foto destaque: colheitas de frutas (Reprodução/Pedro Vilela/Getty Images Embed)