A mulher que acusa Daniel Alves de ter a estuprado passa por tratamento com medicações antivirais para evitar infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). De acordo com a advogada Ester García Lopez, que representa a vítima, o jogador não usou preservativo ao cometer o crime. A jovem de 23 anos também está sob tratamento psicológico e evita acompanhar notícias sobre a agressão que afirma ter sofrido.

O caso aconteceu na noite de 30 de dezembro do ano passado, na boate Sutton, em Barcelona, na Espanha. No depoimento, a mulher conta que ela e as amigas foram convidadas por meio de um garçom para irem à área VIP, para a mesa de Daniel Alves. Depois, o jogador a levou para um banheiro da casa noturna, onde a agrediu sexualmente. Imagens de câmeras de segurança do estabelecimento comprovaram que o jogador ficou 15 minutos no banheiro.

Logo após, a jovem relatou o ocorrido aos seguranças da boate, que acionaram a polícia. A vítima foi levada de ambulância ao Hospital Clínic, para onde são encaminhadas as vítimas de crimes sexuais em Barcelona.

Em entrevista exclusiva ao site UOL, a advogada de acusação afirmou como a rapidez com que o caso foi tratado foi importante para fundamentar a denúncia. “Há muitas vezes que as mulheres demoram 15 dias, um, dois meses para denunciar. Com isso, muitas provas desaparecem: já não há roupas íntimas, já não se pode fazer o protocolo de qualquer hospital de coleta de DNA. No mesmo dia dos fatos, essa mulher foi atendida. Ela não denunciou no mesmo dia, mas os policiais já começaram a trabalhar naquela mesma madrugada. Isso é muito importante”, explicou.

_{Daniel Alves. (Foto: Reprodução/Ulises Ruiz/AFP)}

Depois de se contradizer ao depor no Tribunal de Justiça, Daniel Alves teve a prisão preventiva decretada no dia 20 deste mês. Outros fatores que contribuíram para o pedido foram a condição econômica e a dupla-nacionalidade do jogador, o que poderia permitir que ele deixasse o país para evitar uma possível condenação.

Na primeira versão que apresentou, Alves afirmou que não havia tido nenhuma relação com a jovem. Depois, ele descartou essa história para dizer que os dois teriam se relacionado de forma consensual.

A defesa de Daniel Alves nega que qualquer tipo de agressão sexual tenha ocorrido.

Foto destaque: Daniel Alves. Reprodução/Ulises Ruiz/AFP

Há mais de 50 anos os Beatles atravessavam a rua Abbey Road, uma rua em Londres, para tirar a foto que se tornaria uma das capas mais famosas do rock inglês. Recentemente, quando Paul McCartney atravessava a rua para recriar a imagem de “Abbey Road”, álbum de 1969, um carro quase o atropelou.

O ex-Beatle estava com a filha Mary McCartney para gravar um vídeo para o documentário “If These Walls Could Sing” (“Se Estas Paredes Cantassem”, em português), dirigido por Mary.

Em entrevista à revista S Magazine, a diretora comentou a situação. “A parte em que o carro quase o atropela na faixa de pedestres foi bem irônica. Enquanto saíamos [do estúdio], eu disse ‘vou te gravar [na rua]’, ele foi atravessar e um carro não parou para ele!”, disse.

Confira o trailer do documentário:

_{Trailer de “If These Walls Could Sing”. (Vídeo: Reprodução/YouTube)}

O filme, que estreou no Disney+ no dia 16 de dezembro do ano passado, conta a história do Abbey Road Studios, um dos estúdios de música mais famosos do mundo. Além dos Beatles, artistas como Pink Floyd, Duran Duran e Amy Winehouse gravaram álbuns no local.

Em entrevista à revista britânica NME, Mary contou que, inicialmente, ficou relutante em aceitar dirigir o filme devido à proximidade com o local, já que é filha de Paul. “Por conta do meu sobrenome, eu quase desisti de fazer o projeto, já que, às vezes, posso pesar demais e achar que é ‘muito próximo’ e que ‘você só precisa ser independente’”, explicou.

Assista, abaixo, um trecho em que Mary fala sobre entrevistar o pai para o documentário:

Em “If These Walls Could Sing”, Mary McCartney usa imagens de arquivo e faz entrevistas com alguns dos músicos que gravaram no estúdio para contar a história do local que se tornou um marco na indústria musical.

Foto destaque: Abbey Road. Reprodução.

Hoje é o lançamento oficial da autobiografia do príncipe Harry, “Spare” (“O que sobra”, no Brasil), livro que, antes mesmo da estreia, já adicionou mais tensão às relações familiares da realeza britânica. Agora, os rumores são de que a princesa de Gales, Kate Middleton, está magoada com as revelações feitas pelo duque de Sussex.

No livro, Harry detalha os desentendimentos entre a esposa, Meghan Markle, e a cunhada, Kate. Segundo o príncipe, os problemas entre as concunhadas tiveram início quando Meghan foi apresentada à realeza. Os atritos vão de um desconforto de Kate ao emprestar brilho labial para Meghan à esposa do príncipe William fazer a ex-atriz chorar por causa do vestido de daminha de honra da filha, Charlotte, no casamento dos duques.

_{Kate Middleton e Meghan Markle. (Foto: Reprodução/Getty Images)}

De acordo com o especialista sobre a família real, Tom Bower, a princesa está “indignada e magoada” com o que Harry escreveu. As afirmações de Bower foram feitas ao tabloide Page Six.

A família real já confirmou que não vai comentar publicamente as alegações feitas pelo príncipe Harry. Até o momento, o único comunicado oficial em relação às acusações dos duques de Sussex foi feito após a entrevista para a apresentadora norte-americana Oprah Winfrey, em 2021. Na conversa, o casal falou de situações racistas que aconteceram com Meghan Markle. 

“Toda a família está triste por saber como os últimos anos foram desafiadores para o Harry e a Meghan. As questões levantadas, particularmente as relacionada com a raça, são preocupantes. Por mais que algumas lembranças possam variar, elas são levadas muito a sério e serão abordadas pela família no privado. Harry, Meghan e Archie sempre serão membros muito amados da família”, afirmou a realeza por meio da nota.

Além do livro em que detalha a relação com a família e a entrevista para Oprah, os duques de Sussex lançaram, em dezembro de 2022, a série documental “Harry & Meghan”, pela Netflix e, este ano, o o príncipe Harry deu entrevistas às redes de televisão CBS e ITV, com o intuito de divulgar “Spare”.

Foto destaque: Príncipe Harry e Kate Middlenton. Reprodução/Getty Images.

Antes mesmo da publicação do novo livro de memórias do príncipe Harry, “Spare” (“O que sobra”, no Brasil), diversos trechos já circulam pela internet e já foram comentados pelo duque de Sussex em entrevistas. Entre eles, está a revelação de que tanto Harry, quanto o irmão mais velho, príncipe William, acreditavam que a mãe, princesa Diana, não havia morrido. 

Na entrevista que deu ao programa “60 Minutes”, da CBS, Harry contou que acreditou até a vida adulta que a mãe teria apenas desaparecido por um tempo e voltaria para encontrar ele e o irmão. “Eu tinha muita esperança”, confessa.

Aos 20 anos, Harry decidiu ver o relatório policial feito sobre o acidente de Lady Di. O duque de Sussex buscava “provas” de que ela realmente estava no carro e havia se ferido. Apesar disso, ele não viu todas as imagens do acidente: um antigo secretário o convenceu a não ver as imagens mais gráficas da mãe dentro do veículo.

“Tudo o que eu vi foi a parte de trás da cabeça da minha mãe no banco traseiro. Havia fotos mais horríveis, mas sempre serei grato a ele [o secretário] por ter me negado a possibilidade de infringir dor a mim mesmo”, afirmou.

Assista, abaixo, o trecho da entrevista em que fala sobre isso:

Além de ver os relatórios da polícia, Harry decidiu, aos 23 anos, passar pelo túnel onde aconteceu o acidente de Diana. Ele e William não ficaram satisfeitos com a investigação feita pela polícia metropolitana de Londres em 2006, que concluiu que o motorista, Henri Paul, estava havia bebido e o a batida teria sido um “acidente trágico”.

“Eu queria ver se era realmente possível, dirigindo na velocidade que Henri Paul estava dirigindo, perder o controle, bater em uma pilastra e matar quase todos que estavam no carro. Eu precisava fazer essa jornada, precisava fazer a mesma rota”, contou.

A princesa Diana morreu aos 36 anos, no dia 31 de agosto de 1997, em um acidente de carro em Paris, na França. Além de Lady Di, o namorado, Dodi Fayed, e o motorista, Henri Paul, também morreram. O segurança, Trevor Rees-Jones, sobreviveu, mas com ferimentos graves.

Foto destaque: príncipe Harry e princesa Diana. Reprodução/Julian Parker/Getty Images.

Neste sábado (07), Paris Hilton publicou uma sequência de fotos no Instagram para comemorar o aniversário Cade Hudson, agente de artistas da empresa Creative Artists Agency. Em uma das imagens, a socialite aparece ao lado do amigo e de Britney Spears. O que era para ser uma homenagem a Hudson, tornou-se uma polêmica entre os fãs devido à edição feita na selfie com a cantora.

Na publicação, usuários da rede social apontaram a aparência estranha da foto, com comentários que afirmavam que aquela não era realmente a Britney ou então que a Paris utilizou ferramentas de “inteligência artificial” (IA) na amiga.

Uma pessoa escreveu “Essa não é a Britney”; outro, “É muito estranho como metade das correntes do colar estão faltando na foto com a Britney. E o que há de errado com os dedos dela?”. Alguns ainda indagaram: “Por que você marcou todos, menos Britney?”.

_{A foto que tem levantado suspeitas dos fãs (Foto: Reprodução/Instagram)}

Incomodada com a repercussão negativa, a socialite deixou um comentário na publicação em que explica o porquê de a imagem ter ficado diferente das outras publicadas no carrossel.

“Para todos que estão perguntando. Algumas dessas imagens foram tiradas em um Iphone, por isso ficaram borradas. Então eu usei esse aplicativo chamado Remini [um aplicativo usado para melhorar a qualidade das fotos] para ficarem em foco e algumas vezes a IA distorce imagens. Não queria nem me dignar a responder. Porém, algumas dessas teorias da conspiração são ridículas”, esclareceu.

_{Comentário feito por Paris (Foto: Reprodução/Instagram)}

Na postagem, Paris aproveitou para parabenizar Hudson ao se declarar para o amigo na legenda. “Feliz aniversário @CadeHudson22! Te enviando muito amor no seu dia especial! Muitas memórias divertidas ao longo dos anos! Nós sempre temos momentos ótimos! Você sempre me faz rir. Você é muito divertido e tem um coração de ouro”, escreveu.

Britney Spears ainda não comentou sobre a nova polêmica. Recentemente, a cantora utilizou o Instagram para criticar a irmã mais nova, Jamie Lynn, após ela fazer comentários sobre o impacto que a fama de Britney teve em sua vida. 

Foto destaque: Britney Spears, Paris Hilton e Cade Hudson –  Reprodução/Instagram

Príncipe Harry continua a fazer revelações sobre as relações familiares da realeza britânica. Em entrevista ao programa “60 Minutes”, da CBS, o duque de Sussex falou sobre Camilla Parker Bowles, esposa do pai, rei Charles III, e com quem ele e o irmão, príncipe William, pediram ao pai que não se casasse. O programa foi ao ar neste domingo (8).

De acordo com Harry, a rainha consorte utilizou as relações com a imprensa para melhorar a própria imagem aos olhos do público inglês. Grande parte da população não gostava de Camilla devido à popularidade da princesa Diana, ex-esposa do rei Charles III.

“Se você for levado a acreditar, como membro da família, que estar na primeira página e histórias positivas escritas sobre você vai melhorar sua reputação ou aumentar as chances de você ser aceito como monarca pelo público britânico, então é isso que você vai fazer“, afirmou.

Na mesma entrevista, Harry também falou sobre o pedido que ele e o irmão, William, fizeram ao pai. Os dois não queriam que ele se casasse com Camilla, já que consideravam que ela “era a vilã” e que o casamento “faria mais mal do que bem”. Porém, os irmãos perceberam que ela faria o pai feliz e aceitaram a união.

“Queríamos que ele fosse feliz e vimos como ele estava feliz com ela, então na época estava tudo bem”, admitiu.

Assista, abaixo, um trecho da entrevista:

Camilla Parker Bowles era amante do rei Charles III enquanto ele foi casado com a princesa Diana. Os pais dos príncipes Harry e William finalizaram o divórcio em 1996, após anunciarem a separação em 1994.

_{Princesa Diana com o famoso “vestido da vingança”, usado após o anúncio da separação. (Foto: Reprodução/Ian Jones)}

Em uma entrevista à BBC, em 1995, Lady Di chegou a chamar a rainha consorte de “a terceira pessoa” do casamento entre ela e Charles. “Éramos três nesse casamento, então estava um pouco lotado”, disparou Diana, na entrevista histórica.

Foto destaque: Rei Charles III, príncipe Harry e Camilla. Reprodução/Getty Images.

Para a divulgação da autobiografia, “Spare” (“O que sobra”, no Brasil), príncipe Harry concedeu uma entrevista ao programa “60 Minutes”, da CBS. Na conversa com o apresentador Anderson Cooper, que foi ao ar neste domingo (08), o duque de Sussex admitiu usar drogas para lidar com a morte da mãe, princesa Diana.

No programa, príncipe Harry contou que abusou de drogas, como maconha, cocaína e álcool, com o intuito de descontar a raiva que sentia, incluindo da imprensa britânica, pela morte da mãe.

“Mas eu comecei a beber muito, porque eu queria entorpecer o sentimento, ou queria me distrair do que quer que eu estivesse pensando. E eu, você sabe, recorreria às drogas também”, admitiu.

_{Príncipe Harry e princesa Diana. (Foto: Reprodução/Getty Images)}

Harry contou sobre como se sentia culpado em não conseguir chorar com a morte da mãe e admitiu buscar maneiras de se fazer chorar, o que incluía assistir vídeos de Lady Di. Mas o duque afirmou que, depois de buscar tratamento psicológico há 7 anos, esse sentimento se transformou. Além disso, ele também passou a fazer tratamentos alternativos com o uso de ayahuasca e cogumelos.

“Eu nunca recomendaria que as pessoas fizessem isso de forma recreativa. Para mim, eles limparam o para-brisa da miséria da perda. Eles limparam essa ideia que eu tinha na cabeça, que eu precisava chorar para provar para minha mãe que eu sentia falta dela. Quando, na verdade, tudo o que ela queria era que eu fosse feliz”, concluiu.

A princesa Diana morreu no dia 31 de agosto de 1997, em um acidente de carro em Paris, na França. Na época, duque de Sussex tinha 12 anos e o príncipe William, 15 anos.

Assista, abaixo, um trecho da entrevista:

No livro autobiográfico, Harry também entrou em detalhes sobre a relação com as drogas. “Drogas psicodélicas também me ajudaram. Eu as experimentei ao longo dos anos, por simples prazer, mas agora comecei a usá-las como terapia, como remédio”, escreveu.

A autobiografia do príncipe Harry, “Spare”, será lançada amanhã (10). Apesar disso, trechos já foram vazados após cópias do livro terem sido vendidas antecipadamente na Espanha.

Foto destaque: príncipe Harry. Reprodução/Reuters.

O príncipe Harry já enfrenta as consequências do lançamento da autobiografia, “Spare” (“O que sobra”, no Brasil). O Duque de Sussex foi excluído da coroação do pai, rei Charles III, após as revelações polêmicas feitas no livro, como a de uma briga física com o irmão e herdeiro do trono, príncipe William, e as acusações direcionadas ao pai.

Apesar de informações anteriores de que o rei Charles III não suspenderia o convite ao casal, independentemente do conteúdo do livro, o jornal britânico Sunday Times afirmou que Harry não fará parte da cerimônia. A família real não se pronunciou sobre o assunto, mas uma fonte próxima à realeza deu mais detalhes ao jornal inglês.

“O príncipe Harry foi excluído do roteiro da coroação e não terá nenhum papel oficial no serviço se ele comparecer. Quebrando a tradição, Charles vai encerrar a cerimônia com os duques reais ajoelhados e prestando homenagem ao monarca. Apenas William desempenhará esse papel. Do jeito que as coisas estão, não haverá papel para Harry no serviço”, afirmou.

Enquanto isso, o príncipe Harry ainda não esclareceu se vai comparecer ao evento ou não. Em entrevista à ITV, rede de televisão do Reino Unido, o duque transferiu essa decisão para o Palácio de Buckingham, residência oficial do monarca britânico.

“Muita coisa pode acontecer entre agora e depois. Mas a porta está sempre aberta. A bola está na quadra deles. Há muito a ser discutido e eu realmente espero que eles estejam dispostos a sentar e conversar sobre isso”, esclareceu.

Assista, abaixo, trecho de duas entrevistas dadas pelo príncipe Harry durante a divulgação da autobiografia:

Ambas entrevistas vão ao ar hoje. A concedida para o programa 60 Minutes, da CBS, será às 21h; já para a ITV, às 18h, horário de Brasília.  

A coroação tem data prevista para o dia 6 de maio, na Abadia de Westminster, em Londres.

Foto destaque: príncipe Harry e rei Charles III. Reprodução/ Getty Images

Mel Maia interpretará a personagem Guiga, uma jovem arrogante e fútil, na nova novela das 7 da Rede Globo, “Vai na Fé”. Na trama, a Guiga é uma influenciadora digital, assim como Mel, que também trabalha com a criação de conteúdo para as redes sociais.

Em uma coletiva de imprensa, a atriz contou um pouco sobre como foi se preparar para dar vida à personagem e em que ela buscou inspiração. “Fui construindo a Guiga na junção de vários personagens de filmes e séries. Quando a novela estrear, todo mundo vai reparar que ela tem a personalidade de várias personagens. Ela tem muito a ver com a Lucrécia, de Elite, que aquele tipo de personagem que a gente ama odiar”, disse.

Antes mesmo da estreia da novela, algumas comparações já são feitas entre a personagem de “Vai na Fé” e Chiara, interpretada por Jade Picon, da novela “Travessia”, mas a atriz negou qualquer inspiração.  “Não estou acompanhando muito Travessia, nem essa personagem. Então, não sei se a gente tem algo em comum em relação à personalidade. Sinceramente não estou acompanhando”, admitiu.

Outro assunto abordado por Mel foi o estilo e personalidade de Guiga, mas ela não entregou muitos detalhes. “O jeito que a Guiga fala é muito diferente e engraçado e vai cair na boca do povo. É completamente diferente na vida real do que ela é nas redes”, afirmou.

_{Mel Maia se preparando para gravar “Vai na Fé”. (Foto: Reprodução/Instagram)}

Além de Mel Maia, “Vai na Fé” tem no elenco nomes como Sheron Menezzes, José Loreto, Renata Sorrah e Carolina Dieckmann. Assista, abaixo, o vídeo de apresentação do elenco da novela:

_{Elenco de “Vai na Fé”. (Vídeo: Reprodução/YouTube)}

“Vai na Fé” estreia no dia 16 de janeiro e chega para substituir “Cara e Coragem”. Na novela, Sol, interpretada por Sheron, tem que escolher entre seguir sua religião e se tornar uma estrela do funk.

Foto destaque: Mel Maia. Reprodução/Instagram

Em mais um trecho da autobiografia do príncipe Harry, “Spare”, ele conta que o pai, o rei Charles III, teria impedido que Meghan Markle visitasse o corpo da rainha Elizabeth II. De acordo as informações publicadas no site britânico The Daily Mail, Charles teria orientado o filho a não levar a esposa a Balmoral, na Escócia, local onde a rainha morreu.

O pedido do rei teria, supostamente, causado mais atrito na relação familiar já desgastada graças às declarações que Harry e Meghan, duque e duquesa de Sussex, tem dado à imprensa e no documentário “Harry & Meghan”, da Netflix. Segundo o site, Harry não gostou da forma como o pai falou sobre Meghan, o que levou o rei a pedir desculpas.

Uma fonte anônima explicou ao The Daily Mail o porquê de Meghan não ter sido convidada para Balmoral.

“Charles falou para Harry que não era certo ou apropriado para Meghan estar em Balmoral em um momento tão triste. Foi dito para ele que Kate [Middleton, esposa do príncipe William] não ia e que o número de visitantes deveria ser limitado aos membros da família mais próximos”, afirmou.

^{Príncipes William e Harry, Kate Middleton e Meghan Markle. (Foto: Reprodução/Getty Images)}

A rainha Elizabeth II morreu no dia 8 de setembro de 2022, aos 96 anos, após 70 anos de reinado. O funeral aconteceu no dia 19 do mesmo mês, após 11 dias de ceriônias traicionais da cora inglesa. Ela foi seputada na capela memorial do Rei George VI, no Castelo de Windsor, próximo a Londres.

O livro “Spare”, no qual o príncipe Harry conta o que aconteceu para Meghan Markle não ter ido a Balmoral, terá estreia mundial no dia 10 de janeiro. No Brasil, o livro será publicado pela Editora Objetiva, um selo do Grupo Companhia das Letras, com o título “O que sobra”.

Foto destaque: Meghan Markle no funeral da rainha Elizabeth II. Reprodução/Tim Rooke/Shutterstock