O julgamento de Sean “Diddy” Combs deu continuidade nesta terça-feira (20), com o depoimento de um acompanhante que falou sobre encontros íntimos envolvendo a rapper e cantora Cassie Ventura. Segundo o relato, os encontros seguiram uma dinâmica predefinida, com Combs supervisionando e orientando cada detalhe à distância. O relato da testemunha introduziu novas percepções sobre a vida privada do artista, agora sob escrutínio como parte de uma investigação mais ampla.

Acompanhante revela encontros íntimos com Cassie a mando de Diddy

Nesta terça-feira (20), o caso envolvendo Sean “Diddy” Combs tomou um caminho mais delicado após o depoimento de Sharay Hayes, um acompanhante masculino que prestou serviços sexuais, em encontros orquestrados com a cantora Cassie Ventura. Hayes comentou que esses encontros seguiam um roteiro desenvolvido e supervisionado pelo rapper. O acompanhante descreveu que nada é deixado ao acaso, iluminação ajustada, o posicionamento do corpo foi guiado e até mesmo as ações de Cassie foram dirigidas pelo rapper à distância.

_{Detalhes sobre o processo de Diddy (Vídeo: reprodução/YouTube/E! News)}

Testemunha descreve participação em cenas sensuais dirigidas por Combs

Segundo Hayes, cada encontro acontecia com ele e a cantora aplicando óleo de bebê um no outro, sob o olhar atento de Combs. O pagamento por esses encontros variava de US$ 1.200 a US$ 2.000. Sharay menciona que as sessões podiam durar até quatro horas, e era comum acontecer em hotéis de luxo da cidade de Nova York, às vezes agendados em horários diferentes, podendo começar às 3h30 da manhã e indo até o meio-dia. O profissional falou que quem fazia geralmente os convites eram de Cassie, e a maioria era agendada com apenas algumas horas de antecedência. Além disso, forneceu a informação de que a cantora parecia seguir fielmente as instruções de Diddy sem hesitar, além de ter percebido que ela nuca demonstrou qualquer objeção com as ordens do rapper.

Profissional relata sinais sutis de desconforto em Cassie

Sharay Hayes também enfatizou que assistiu episódios de violência física, ou câmeras escondidas, ou uso de drogas durante esses momentos. Embora álcool e maconha fossem ocasionalmente oferecidos, ele optava em não consumir. Segundo seu depoimento, P.Diddy nunca demonstrou estar embriagado ou sob influência de alguma substância química. Quando foi perguntado sobre o comportamento de Cassie, Hayes notou pequenos sinais de desconforto. Embora ela atendesse a todos os pedidos, havia momentos fugazes, como um suspiro ou uma breve expressão de irritação, que sugeriam desconforto. Ainda assim, ele descreveu toda a experiência como um ato performático, organizado para satisfazer as preferências e fantasias do magnata da música.

Foto Destaque: Cassie e Diddy (Reprodução/pinterest/Billboard)

Antigas acusações ressurgem contra Blake Lively, colocando-o no centro de uma nova controvérsia. Enquanto a atriz move ações judiciais contra Justin Baldoni por suposta má conduta no set de “É Assim que acaba” funcionários de sua antiga empresa. Descreveram que o ambiente de trabalho era repleto de disfunções, liderança fraca e descaso com o bem-estar dos colaboradores, levantando questões sobre uma possível desconexão entre as acusações públicas de Lively e seu próprio passado nos bastidores.

Ambiente de trabalho caótico

Blake Lively atualmente está processando o ator Justin Baldoni acusando-o de assédio sexual e ter criado um ambiente de trabalho hostil durante as gravações do filme “É assim que acaba”, no entanto, nesta terça-feira (20), o portal Daily Mail divulgou uma reportagem sobre a atriz. A matéria revela que ex-funcionários da antiga empresa de LifeStyle de LIvely, a Preserve, também acusaram de manter práticas semelhantes às que ela denuncia Baldoni apontando contradição em sua postura.

Segundo os relatos de vários ex-funcionários, a Preserve funcionava sob desorganização, pressão emocional constante e má gestão. Em 2024, a atriz tinha lançado a marca, mas encerrou após um ano, declarando publicamente que o projeto não havia cumprido sua missão e valores. No entanto, fontes internas afirmam que os problemas eram muito mais profundos do que um plano de negócios fracassado.

Liderança controversa

O irmão de Blake, Eric LIvely era responsável pela empresa e, segundo ex-colaboradores, foi a principal agente do caos dentro da empresa. Eles comentaram que Eric consumia bebidas alcoólicas, usava maconha durante o expediente de trabalho e tomava decisões erráticas como forçar os funcionários a trabalhar sem móveis por meses, além de trancá-los no frio enquanto ficava deitado fumando. À medida que as condições ficavam insalubres, membros sêniores da equipe tentaram conversar sobre o assunto diretamente com Blake Lively. Eles organizaram uma reunião para levantar preocupações sobre o comportamento de Eric e a necessidade de uma boa administração. No entanto, Lively terminou a conversa, recusando-se a se envolver em qualquer assunto que envolvesse seu irmão. Essa situação levou alguns funcionários a entrarem com processos trabalhistas contra a empresa.

_{Blake Lively vs Justin Baldoni (Vídeo: reprodução/Youtube/Entertainment Tonight)}

Contradições na batalha judicial

As informações de bastidores sugeriram que a atriz, com a ajuda de sua assessora de imprensa, Leslie Sloane, trabalhou nos bastidores para abafar as reclamações. Vários funcionários foram supostamente obrigados a negociar acordos de confidencialidade, e alguns receberam até US$ 300.000 para permanecerem em silêncio e retirarem quaisquer potenciais ameaças legais. Agora, em meio à batalha judicial pública de Lively com Baldoni, ex-funcionários da Preserve estão se manifestando. Eles argumentaram que é contraditório Blake acusar outra pessoa de má conduta no local de trabalho quando sua própria empresa enfrentou vários processos judiciais internos. Eles a descrevem como desligada, além de ser indiferente aos danos causados ​​pela má gestão de seu irmão e mais preocupada com sua própria imagem do que com o bem-estar de sua equipe. Na opinião deles, a eterna Serena Van Der Woodsen falhou como líder e ignorou uma cultura toxica que ela ajudou a criar.

Foto Destaque: Blake Lively (Reprodução/Pinterest/People)

Nesta sexta-feira (16), a imprensa americana informou que Chris Brown permanecerá preso por uma suposta agressão ocorrida em uma boate inglesa em 2023. Ele foi preso em 15 de maio, e as autoridades britânicas consideraram grave demais a situação, o cantor continuar sem sua liberdade até sua próxima audiência judicial por ter risco de fuga. Além de ter o caso transferido para outro tribunal.

Cantor é preso no Reino Unido por caso de 2023

O cantor americano Chris Brown, foi preso nesta quinta-feira (15), na cidade Manchester, Reino Unido, por uma denúncia de uma agressão severa que aconteceu em fevereiro de 2023. O episódio teria ocorrido na boate Tape, localizada em um bairro nobre de Mayfair, em Londres, onde o cantor teria agredido violentamente o produtor musical Abe Diaw com uma garrafa. Segundo os promotores do caso, Brown desferiu um golpe na cabeça da vítima com a garrafa e prosseguiu a agredi-lo com socos e chutes após Diaw ter caído no chão. A agressão provocou ferimentos significativos, incluindo uma lesão dos joelhos no produtor. Os vídeos de segurança foram utilizados como prova.

_{Reportagem sobre prisão de Chris Brown (Vídeo: Reprodução/YouTube/Entertainment Tonight)}

Justiça britânica nega liberdade e mantém prisão preventiva

A polícia inglesa prendeu o cantor no Hotel Lowry, em Salford, onde estava hospedado para continuar com sua turnê europeia “Breezy Bowl XX”, programada para começar em 8 de junho em Amsterdã, Holanda. Durante uma audiência no Tribunal de Magistrados de Manchester, o artista confirmou seus documentos, como o nome completo “Christopher Maurice Brown” e informou o endereço do hotel como seu domicílio atual.

Reconhecendo a seriedade dos fatos, a juíza distrital Joanne Hirst decidiu transferir o caso para o Tribunal da Coroa de Southwark, em Londres. Joanne também negou um pedido de liberdade provisoria da equipe jurídica de Brown, que argumentou que ele não oferecia risco de fuga. A nova audiência foi agendada para 13 de junho, mesmo dia em que Brown se apresentaria em Frankfurt, na Alemanha, ameaçando o cronograma de sua turnê europeia.

Fãs demonstram apoio na porta do tribunal

Fãs do cantor se reuniram em frente ao local da audiência em apoio ao cantor. Uma fã, chamada Candy, de 35 anos, disse ao canal BBC que acompanha Brown desde que tinha 14 anos e cancelou todos os seus planos para apoiar Chris Brown. O artista carrega um histórico de processos por agressão, incluindo uma condenação em 2009 por agredir a cantora Rihanna. Se for condenado neste caso, ele poderá enfrentar penalidades severas segundo a lei do Reino Unido.

foto destaque: Chris Brown (reprodução/Ankatelyn/Pinterest)

Em um evento público em Bradford que ocorreu nesta quinta-feira (15), O patriarca da Casa de Windsor, Charles III, transmitiu encorajamento na hora de comentar sobre sua batalha contra o câncer, expressando confiança na fase de tratamento. Apesar da doença, a alteza real permaneceu super ativo em seus deveres e compromissos reais e destacou a importância de uma boa dieta no processo de recuperação.

Rei Charles comenta o estado atual da saúde

Nesta quinta-feira (15), O rei Charles III fez uma visita à cidade de Bradford para participar de um evento acompanhado pela sua esposa a Rainha Camilla, o monarca britânico fez um raro comentário sobre sua saúde atual, revelando que no momento se encontra em uma fase mais otimista ao tratamento oncológico. A ocasião ocorreu no Impact Hub Yorkshire, onde o soberano se encontrou com empresários que apoiam comunidades diversas.

O chefe de estado do Reino Unido conversou com algumas pessoas e entre elas estava a florista Safeena Khan, que perguntou sobre seu bem-estar. O Rei respondeu de forma positiva e falou que acredita estar forte e superando a fase mais difícil de sua doença. A interação foi marcada por gestos cordiais e simbólicos, com Safeena presenteando-o com um buquê de flores inspirado no jardim de sua propriedade em Highgrove, local preferido da florista.

_{Rei Charles III visitando Bradford (Vídeo: reprodução/Youtube/The royalfamilly channel)}

Palácio mantém discrição sobre o tratamento

As atualizações sobre a saúde do Rei Charles não são abordadas pela instituição real, com o Palácio de Buckingham optando apenas por divulgar informações necessárias. Em março deste ano, um comunicado oficial foi emitido após um cancelamento de compromissos reais. Durante esse tempo, Charles III visitou a Irlanda do Norte e conversou com pacientes com câncer, demonstrando empatia e interesse em como eles estavam lidando com os efeitos colaterais da quimioterapia. Refletindo sobre a necessidade de perseverar em momentos que parecem desafiadores.

Rei destaca a importância da alimentação na recuperação

Recentemente, durante uma festa na residência de Buckingham, o Rei foi ouvido sobre o papel da nutrição na recuperação. O filho mais velho de Elisabeth II conversou com Stamford Collis, um estudante de relações internacionais de 22 anos que também está em tratamento contra o câncer. O monarca demonstrou genuíno interesse na próxima fase da terapia de Stamford, perguntando sobre sua experiência com radiação no início do ano e revelou como a escolha dos alimentos pode influenciar positivamente a recuperação. Apesar do diagnóstico, o Rei Charles permanece disposto a comparecer aos compromissos reais. Fontes próximas à monarquia britânica indicaram que a Rainha Camila o incentivou a desacelerar, além de reduzir sua carga de trabalho, mas o regente quer continuar mantendo sua agenda cheia, mostrando resistência aos pedidos de descanso.

foto Destaque: Rei Charles III (Reprodução/Pinterest/Dailymail)

Representantes de Justin Bieber emitiram uma nota oficial nesta quinta-feira (15) para as imprensas americanas, negando qualquer envolvimento do cantor nas alegações envolvendo Sean “Diddy” Combs. Apesar da declaração, cortes de cenas antigas de um episódio de “Keeping Up with the Kardashians” ressurgiram na internet, retornando seu vínculo aos rumores sobre a presença dele em uma das festas infames do intérprete de “Last Night”. A cena, exibida originalmente no ano de 2014, com Khloé Kardashian, está sendo ligada aos eventos recentes, aumentando a crescente pressão pública sobre o cantor no assunto, que supostamente se afastou dos holofotes para proteger seu bem-estar emocional.

Equipe nega envolvimento do cantor

O cantor canadense Justin Bieber voltou aos holofotes mundiais após seu nome ser associado ao escândalo envolvendo o rapper Sean “Diddy” Combs. À medida que o julgamento segue em andamento, as investigações sobre abusos e festas com conteúdos sexuais continuam sendo comentadas. No início, alguns rumores começaram a circular nas redes sociais, sugerindo que ele poderia ter sido uma suposta vítima de Combs. No entanto, a equipe do artista negou qualquer conexão com o dono da Bad Boy Records.

De acordo com a assessoria de imprensa, Justin não está entre as pessoas envolvidas nas acusações contra o rapper. A equipe também enfatizou a importância de focar e respeitar as vítimas reais desse caso, alertando que todos esses rumores podem prejudicar a busca por justiça e desviar a atenção da gravidade das acusações. O cantor conheceu Diddy aos 15 anos, no início de sua carreira musical, época em que o cantor Usher era seu padrinho artístico. Os dois desenvolveram uma amizade próxima ao longo dos anos, o que alimentou teorias da conspiração entre fãs e usuários das redes sociais, principalmente após alguns apontarem supostas mensagens ocultas no videoclipe de Bieber, “Yummy”, lançado em 2020.

_{Reportagem sobre Justin Bieber e Diddy (Vídeo: reprodução/youtube/TMZ)}

Saúde mental e afastamento dos holofotes

Após a prisão do magnata, a quantidade de comentários sobre quem poderia ser os artistas envolvidos aumentou. Bieber optou por se afastar completamente da situação. Fontes próximas ao intérprete de “Sorry” comentaram ao TMZ que ele entrou em modo de autopreservação, evitando qualquer coisa relacionada a Diddy, em um esforço para preservar seu bem-estar emocional e por estar sob pressão da mídia. O peso psicológico da situação decorre da longa história pessoal entre os dois artistas.

Repercussão nas redes reacende polêmicas antigas

Com a tensão alta, ressurgiram na internet algumas cenas de 2014, em um episódio do reality show “Keeping Up with the Kardashians”, quando Khloé Kardashian, irmã do meio do clã mais famoso de Hollywood, mencionou a presença de Justin em uma das supostas “festas” de Sean Combs. Ela descreveu o evento como altamente sexualizado, com pessoas nuas, o que alimentou ainda mais as especulações sobre o envolvimento dele nas famosas “freak offs”. Apesar de tudo, o cantor nunca foi mencionado em nenhum documento oficial ou ação judicial.

Foto destaque: Justin Bieber e Sean Combs (Reprodução/Pinterest/Bieber Archive/67‘til Infinity)

O julgamento de Sean “Diddy” Combs, nesta terça-feira (13), tomou um rumo ainda mais sombrio depois que dois depoimentos perturbadores revelaram um padrão de abuso psicológico e sexual envolvendo a cantora Cassie Ventura. Ela relatou ter sido forçada a entrar em uma piscina inflável cheia de óleo de bebê, enquanto o magnata da música observava silenciosamente. Enquanto isso, um profissional de conteúdo adulto, Daniel Phillip, testemunhou que foi contratado diversas vezes para ficar com Cassie sob a supervisão de Combs, alegando que o rapper dava instruções e, às vezes, filmava os momentos. Os relatos revelam um quadro de controle, humilhação e manipulação no centro das acusações contra o ícone do hip-hop.

Cassie Ventura relata abusos 

A cantora Cassie Ventura deu seu depoimento no julgamento de Sean “Diddy” Combs e relatou algumas situações humilhantes e constrangedoras pelas quais o rapper a fazia passar. Ela detalhou um episódio que ocorreu em um quarto de hotel, onde os dois estavam hospedados. A cantora, que estava completamente vestida para uma ocasião específica, foi obrigada por Combs a entrar em uma piscina inflável cheia de óleo de bebê.

De acordo com o time de acusação, este não foi um incidente isolado, mas parte de um padrão abusivo de Diddy que envolve festas chamadas de “freak offs”, encontros sexuais com profissionais do gênero contratados para orquestrar as fantasias do músico. Cassie afirma que era ela quem contratava os acompanhantes a mando de Diddy, além de expor os lugares onde arranjava essas pessoas. Ela complementa que sempre foi coagida a participar desses encontros, todas as vezes sob manipulação emocional e pressão, abordando ainda outro momento delicado, em que o rapper a forçava a continuar nas festas mesmo durante o período menstrual, o que a fazia se sentir mais uma vez humilhada com a situação. Os promotores do caso apontaram que, durante uma busca nas propriedades de Combs, as autoridades descobriram mais de 1.000 frascos de óleo de bebê. 

_{Julgamento de Sean Combs (Vídeo: reprodução/YouTube/CBS News)}

Depoimento de Daniel Phillip 

Para corroborar com o depoimento de Cassie, Daniel Phillip, um profissional do sexo que foi contratado por Sean Combs durante esses eventos, apresentou um retrato ainda mais sombrio do artista. Phillip contou que foi inicialmente contratado para se apresentar como stripper em uma despedida de solteira em um hotel de Manhattan. No entanto, ele descobriu que, desde o início, Diddy queria que ele usasse óleo de bebê em Cassie durante uma massagem, mas, na verdade, o propósito era que ele tivesse relações sexuais com a cantora enquanto o rapper assistia. Daniel relatou que, no momento, o magnata estava disfarçado com uma máscara e uma bandana, vestindo um robe branco e boné de esporte. Ele alegou trabalhar com “importação e exportação”, mas o profissional reconheceu sua voz imediatamente.

Phillip afirma ter sido contratado diversas vezes, recebendo até US$ 6.000 por encontro. Durante esses momentos, Combs frequentemente dava instruções, filmava e, ocasionalmente, interferia diretamente. Em um caso particularmente perturbador, Cassie teria pedido a Phillip que urinasse nela. Ele relatou que hesitou por um instante, mas tentou fazer e, algumas vezes, errava de propósito para não deixar a cantora desconfortável. No entanto, tanto Ventura quanto Combs o corrigiam e davam instruções sobre como agir.

Em outra ocasião, ele testemunhou Diddy agredindo Cassie violentamente. Ele disse ter ouvido tapas e gritos de “me desculpe”, antes de ver Cassie sair correndo do quarto, nua, e pular em seu colo, visivelmente traumatizada. Foi naquele momento que ele afirma ter experimentado uma disfunção erétil pela primeira vez, por puro medo. Daniel Phillip comenta que sabia que Sean Combs tinha um poder ilimitado e que, mesmo tentando fazer o certo e denunciar à polícia, acreditava que perderia a vida por isso.

Foto destaque: Cassie e Diddy (Reprodução/Pinterest/Cassie filed the lawsuit on Thursday)

O julgamento federal contra o produtor musical Sean “Diddy” Combs tomou um rumo significativo nesta terça-feira (13) pela primeira vez, Cassie Ventura, ex-namorada do artista, falou sobre os dez anos de relacionamento que teve com o rapper, a cantora detalhou todos os abusos sexuais, físicos, psicológicos que sofreu. Atualmente, Ventura está esperando seu terceiro filho e deve retornar mais uma vez para depor novamente contra seu ex-parceiro.

Depoimento de Cassie Ventura

Nesta terça-feira (13), o julgamento do magnata da música Sean “diddy” Combs, foi retomado em Nova York, ganhando um novo nivel de intensidade com o depoimento emocional e comovente da cantora Cassandra “Cassie” Ventura. Atualmente, a cantora está grávida de oito meses do seu terceiro filho com seu atual marido, passou quase cinco horas no banco das testemunhas, relatando dez anos de um relacionamento abusivo com Combs.

No depoimento, a artista conta que conheceu Combs aos 19 anos, após ter assinado um contrato com a gravadora Bad Boy Records. Logo depois, os dois começaram a namorar. De acordo com Ventura, o relacionamento evoluiu rapidamente para algo abusivo e violento. A cantora continuou a falar que, quando tinha 22 anos, P.diddy a obrigou a participar de festas sexuais, conhecidas no momento como “Freak Offs” onde era forçada a usar drogas e fazer sexo com outros homens enquanto seu parceiro assistia e filmava. Muitos desses eventos duravam dias, deixando-a emocionalmente esgotada e humilhada. Cassie explicou que queria parar, mas temia retaliações. Combs teria ameaçado divulgar os vídeos, além de ter total controle sobre sua vida pessoal e profissional. A artista afirma que gravou nove álbuns, mas nunca foi lançado, pois diddy nunca autorizou.

_{Reportagem sobre depoimento de Cassie (Vídeo: reprodução/Youtube/ExtraTv)}

Controle e violência constante

Além da coerção sexual, Cassie descreveu detalhadamente os abusos físicos que sofria. Ela afirmou ter se acostumado a conviver com hematomas e se lembrou de incidentes em que Combs a machucou, a arrastou pelos cabelos, depois a trancou para fora de casa e escondeu seu celular e as chaves do carro para isolá-la. E revelou que o rapper mantinha armas em casa e, em uma ocasião, entregou-lhe uma arma que estava carregada enquanto ela estava sob efeito de substâncias, o que a deixou aterrorizada. Ela interpretou isso como uma intimidação. Enquanto falava sobre o que havia vivido, chorou diversas vezes. Porém, Sean Combs não demonstrou nenhuma reação com o estado de sua ex companheira, apenas permaneceu sério e conversando com os seus problemas, repassou aos seus advogados.

Acusações vão além de violência doméstica

Uma das principais evidências apresentadas ao júri é um vídeo de vigilância de 2016 que mostra Combs agredindo brutalmente Cassie no corredor de um hotel. Local que também era utilizado para ocorrer as festas sexuais. Os promotores argumentam que as imagens corroboram seu argumento de que Combs usava violência e intimidação para controlá-la. Mas a defesa do magnata afirma que não seria motivo para denunciá-lo sob abuso sexual apenas com violência domestica. Cassie é uma das três mulheres citadas como vítimas no caso. Seu depoimento continuará nesta quarta-feira (14). Além de Combs negar, confirma que é inocente em todas as acusações.

Este caso ganhou os holofotes em 2023, quando Cassie Ventura entrou com uma ação judicial acusando Sean Combs de estupro e agressão. O caso que aconteceu na esfera civil foi rapidamente resolvido, mas desencadeou uma investigação federal sobre o comportamento do rapper. O artista agora enfrenta acusações graves, como: tráfico sexual, coerção, extorsão e transporte ilegal de pessoas para prostituição. Se condenado, poderá pegar prisão perpétua.

foto Destaque: Cassie e Diddy (Reprodução/pinterest/The Mirror US)

Um suposto documento enviado por um representante legal de Kanye West à equipe de Kim Kardashian causou um alvoroço, pois acusava a empresária de explorar seus filhos. No entanto, nesta sexta-feira (09), em uma investigação completa, revelou que o documento, além de carecer de validade jurídica, também contém diversas informações falsas, desde detalhes questionáveis ​​sobre a advogada até a origem do suposto escritório de advocacia.

Suposta carta de Kanye West para Kim Kardashian é falsa

Recentemente, o rapper Kanye West enviou uma carta extrajudicial à sua antiga residência, acusando sua ex-esposa, a socialite e influenciadora Kim Kardashian, de exploração contra os filhos do casal. Porém, o site TMZ divulgou nesta sexta-feira (09) uma matéria afirmando que o documento, na verdade, não tem nenhum fundamento legal. Na reportagem, afirma que o músico montou um plano apenas para provocar a mãe de seus filhos.

Inconsistências levantam dúvidas sobre a legitimidade do documento

Na semana passada, a suposta advogada do artista, chamada Kathy Johnson, teria enviado uma carta de cessação de contrato à advogada de Kim, Laura Wasser. A carta era intitulada “sobre o bem-estar e a custódia dos filhos menores do Sr. West: North, Saint, Chicago e Psalm West”. Mas aparentemente os sinais de alerta sugeriam que a carta é falsa. A correspondência indicava diversas irregularidades, como: A alegação de que Johnson era funcionária de um escritório de advocacia chamado “JB”, com sede em Palma, Espanha. 

Mas, de acordo com a matéria da People, nenhum escritório desse tipo foi encontrado na região. Embora exista um escritório com nome semelhante, mas fica localizado nas Ilhas Canárias, porém o link do site está quebrado e o número de telefone registrado parece estar inativo. Mesmo que a advogada estivesse de alguma forma representando Kanye West, seria uma escolha estranha, pois para isso ela precisaria ao menos de uma licença para atuar na Califórnia, o qual é onde qualquer disputa de custódia com Kim se desenrolaria legalmente.

_{TMZ Fala sobre o suposto documento legal do rapper (Vídeo: reprodução/YouTube/TMZ)}

Equipe de Kanye e Kim descartam documento

Uma fonte próxima deu detalhes ao TMZ que a equipe jurídica de Kim está tratando tudo isso como blefe, além de que a advogada da influenciadora nunca recebeu. Mas assessoria de imprensa do Ye se manifestou publicamente para afirmar que o rapper não teve nenhum envolvimento com essa ação e, por isso, que essa suposta carta é falsa. A suposta ordem de cessação afirma que a atual esposa de Kanye, Bianca Censori, como co-signatária, acusando a dona de “SKIMS” de violar os direitos parentais do pai das crianças. Mas Censori não tem legitimidade legal em questões de custódia, o que confirma que a carta não é legítima.

Kim Kardashian e Kanye West finalizaram o divórcio em 2021, após sete anos de casamento. O ex-casal compartilha a guarda dos quatro filhos, e Kanye é obrigado a pagar US$ 200.000 por mês em pensão alimentícia.

Foto destaque: Kim Kardashian e Kanye West (reprodução/Pinterest/NIcki Swift)

O advogado de Blake Lively, Mike Gottlieb, quebrou o silêncio nesta quarta-feira (08), em uma entrevista feita pela revista People, Mike afirma que a atriz irá depor quando seu confronto com Justin Baldoni for a julgamento. Seu comentário lança luz sobre um conflito que, segundo rumores de longa data em Hollywood, começou bem antes do caso se tornar público na première de lançamento do filme.

Advogado confirma que Blake Lively vai depor

Nesta quarta-feira (08), mas um capítulo de Blake Lively x Justin Baldoni foi atualizado. O advogado da atriz afirmou que Lively deve depor no processo contra Baldoni, o processo que está agendado para março de 2026. 

Mike Gottlieb, advogado de Blake, concedeu essa informação para a revista americana People durante uma entrevista que foi publicada nesta quinta-feira (8 de maio). Segundo ele, “está claro” que Lively planeja depor porque “o julgamento é o momento definitivo para que a história de um autor seja contada“.

Antes mesmo da disputa legal existia rumores de uma tensão entre Blake e Justin e só foi confirmada após Lively ter apresentado uma queixa contra o diretor ao Departamento de Direitos Civis da Califórnia em dezembro do ano passado, seguida por uma ação judicial formal acusando Baldoni de assédio sexual e retaliação. 

A atriz também alegou que Baldoni e sua equipe de relações-públicas orquestraram uma campanha de difamação na mídia para prejudicar sua reputação enquanto promoviam “É Assim que Acaba“, filme que ele dirigiu e estrelou ao lado de Blake Lively.

_{reportagem sobre o caso Lively x Baldoni (vídeo: reprodução/YouTube/Entertainment Tonight)}

Ryan Reynolds envolvido e citado como réu

Em fevereiro, a esposa de Ryan Reynolds fez uma alteração no processo. Nessa mudança, Lively alegou que outras mulheres também relataram comportamento inadequado de Baldoni no set. O advogado de Justin, Bryan Freedman, negou anteriormente as alegações em um comunicado à rede de TV, CNN, chamando-as de “completamente falsas, ultrajantes e intencionalmente obscenas“. 

O marido de Lively, o ator Ryan Reynolds, também é citado como réu no processo de difamação de US$ 400 milhões movido por Baldoni e wayferer Studios (produtora de Justin Baldoni) em janeiro.

O intérprete de “Ryle” acusou Reynolds de ajudar a esposa de “roubar” o filme, além de reescrever as cenas sem autorização dos roteiristas e zombando dele no filme da Disney e Marvel “Deadpool & Wolverine” por meio de um personagem chamado “Nicepool“. 

 Gottlieb entrou com uma moção para que Reynolds seja removido do caso, afirmando o que as acusações contra ele são legalmente infundadas e baseadas em ressentimento. Além de confirmar que outras pessoas devem testemunhar em apoio à atriz, incluindo pessoas que testemunharam ou sofreram com o comportamento do ator.

Foto destaque: Blake Lively (reprodução/Pinterest/Elle España)

Nesta quinta-feira (08), a mídia norte-americana afirma que ausência de uma testemunha-chave ameaça minar o julgamento de tráfico sexual de Sean “Diddy” Combs, enquanto os promotores se esforçam para ajustar sua estratégia em meio à possível retirada da chamada “Vítima 3″/ o que sabe sobre ela é que é uma ex-namorada do rapper. Além disso, Cassie Ventura, a parceira mais longa de diddy e responsável por destruir o império do magnata de Hollywood, já está na cidade de Nova York, mas não se sabe se é para depor contra o ex-parceiro.

Incerteza sobre testemunha-chave desafia promotoria

Nesta quarta-feira (07), teve a continuidade do julgamento contra Sean “Diddy” Combs. No entanto, o caso se tornou obstáculos para os promotores, pois uma das testemunhas cruciais pode não comparecer ao tribunal. Conhecida pelo codinome: “Vítima 3”. A mulher é descrita como uma suposta ex-namorada do magnata e pode ter sido vítima de tráfico sexual. Embora tenha sido intimada formalmente, a promotora responsável pelo caso, Maurene Comey, afirmou que essa mulher não mora na região onde o julgamento está acontecendo e permanece inacessível a todos os meios de contato. Além disso, o advogado também não respondeu. Ninguém sabe se ela comparecerá no dia para dar seu testemunho.

Segundo o TMZ, algumas fontes afirmam que a suposta vítima nunca colaborou com as autoridades policiais e não manifestou nenhum interesse em depor, e mesmo assim ela foi oficialmente nomeada como vítima no caso. Por esse motivo, a promotoria não a incluiu nas declarações iniciais. Mas caso venha testemunhar, será apenas na segunda fase do julgamento.

_{Reportagem sobre julgamento de P.diddy (Vídeo: reprodução/Youtube/TMZ)}

Processo contra Diddy ganha força com depoimento de Cassie Ventura

Outros depoimentos deverão preencher o lugar dessa lacuna, mas essa pessoa ainda poderá ser citada por outras supostas vítimas. A responsável por todo o caso contra o rapper, veio por conta do processo da cantora Cassie Ventura, outra ex-namorada de Diddy, e peça chave da promotoria, embora a identidade como “Vítima 1”, não tenha sido confirmada, há expectativa de que ela deva depor utilizando seu verdadeiro nome, a cantora que esta grávida de seu terceiro filho, já foi vista em Nova York. A “Vítima 2”, também consta como ex-parceira romântica do artista, testemunhará anonimamente e seu depoimento contará seus problemas de dependência emocional, perdas financeiras e isolamento social. De acordo com a promotoria, isso a deixou vulnerável à coerção e à manipulação de Combs.

Seleção do júri avança com exclusões peremptórias

Quatro mulheres são centrais no processo. Porém, apenas três tiveram relacionamentos anteriores com o artista. Suas histórias levantam questões complexas sobre poder, influência e abuso no meio de Hollywood. Mas no dia anterior, 45 jurados em potencial foram selecionados para a rodada final. O júri oficial será escolhido na sexta-feira (9), às 10h (horário de Brasília). Os promotores podem solicitar a retirada de seis jurados sem especificar o motivo, a defesa, dez. Cada lado também pode excluir até três suplentes, o que significa que são considerados jurados reservados. O tribunal estará fechado na quinta-feira (08) para evitar desistências de jurados por questões de tempo. O julgamento deve durar várias semanas.

Foto Destaque: Sean Combs (Reprodução/Pinterest/Melty)