Sobre Breno Campos

Redator do lorena.r7

Trump quer blindar os céus dos EUA, mas agora sem Musk

A aliança entre dois dos homens mais poderosos dos Estados Unidos parece ter chegado ao fim, e os efeitos já reverberam nas estrelas. Após o rompimento público entre Donald Trump e Elon Musk, o governo norte-americano iniciou uma reconfiguração urgente no projeto do “Domo de Ouro”, sistema espacial de defesa antimísseis que tem na SpaceX um de seus pilares.

Agora, o Pentágono corre para diversificar os fornecedores do programa, temendo os riscos da centralização tecnológica e dependência política. A palavra de ordem nos bastidores é clara: reduzir o protagonismo de Musk no escudo orbital que pretende proteger os EUA de ameaças balísticas e cibernéticas do futuro.

Da parceria à ruptura

O relacionamento entre Trump e Musk, antes marcado por trocas de elogios públicos e apoio mútuo, azedou após divergências sobre controle estatal, contratos com o governo e posicionamentos pessoais nas redes sociais. O estopim veio com uma série de declarações hostis entre ambos em junho, o que levou a equipe do presidente a reavaliar contratos estratégicos ligados à SpaceX.



Elon musk e Trump em seu último encontro (Foto: reprodução/x/@muskelon3312)


O Domo de Ouro e sua ambição colossal

O “Golden Dome” é descrito como a mais ousada proposta de defesa militar espacial da história americana. Trata-se de uma constelação de satélites e sistemas de interceptação capazes de detectar, rastrear e neutralizar mísseis hipersônicos, drones e ataques cibernéticos em tempo real, a partir do espaço.

O projeto, estimado em mais de US$ 175 bilhões, pretende posicionar os EUA como líder absoluto na chamada “guerra orbital”. No entanto, depender quase exclusivamente da infraestrutura da SpaceX, como os milhares de satélites Starlink e a capacidade de lançamento dos foguetes Falcon, tornou-se um risco geopolítico.

Buscando novos nomes no espaço

A partir de julho, o Departamento de Defesa passou a conversar com novos players do setor aeroespacial. Entre os nomes considerados estão:

Projeto Kuiper (Amazon): em desenvolvimento, com cerca de 80 satélites em órbita e foco inicial em conectividade;

Lockheed Martin, Northrop Grumman e L3Harris: veteranas da indústria de defesa, com histórico de contratos militares;

Startups espaciais como Rocket Lab e Stoke Space: ágeis, inovadoras e dispostas a entregar soluções sob medida.

O plano é construir redundância estratégica e limitar o poder de veto de qualquer fornecedor sobre o sistema como um todo.

E Musk, como reagiu?

Fiel ao seu estilo, Elon Musk usou o X (antigo Twitter) para minimizar a mudança. “A SpaceX nunca quis liderar programas de defesa orbital. Nosso foco é Marte”, escreveu, sugerindo que o distanciamento foi mútuo.

Nos bastidores, porém, fontes indicam que a empresa continua em posição privilegiada para lançamentos e manutenção orbital, pelo menos enquanto nenhum concorrente igualar sua eficiência.

O que está em jogo

Muito além da rivalidade de bilionários, o caso expõe uma questão-chave do século XXI: quem vai dominar o espaço e com que finalidade?

O Golden Dome não é apenas uma muralha invisível sobre os EUA. É um sinal de que a militarização do espaço está em curso, com novas regras, riscos e disputas de poder.

Ao reconfigurar seus contratos, Trump envia dois recados: um para Musk, de que ninguém é insubstituível, e outro para o mundo, de que os EUA pretendem manter seu domínio, mesmo fora da Terra.

São Paulo mira o futuro com superinvestimento de R$ 82 milhões na indústria de games

São Paulo acaba de apertar o “start” em uma nova fase do desenvolvimento tecnológico e cultural: o governo estadual anunciou um investimento de R$ 82 milhões no fortalecimento da indústria de jogos eletrônicos. O objetivo é claro, transformar o estado em um hub latino-americano de inovação, produção e exportação de games.

O plano: muito além do entretenimento

O pacote de investimentos contempla uma série de iniciativas estruturantes: capacitação de profissionais, apoio a estúdios independentes, incentivo à exportação de jogos autorais e fomento à criação de espaços colaborativos, como laboratórios, centros de prototipagem e estúdios de realidade aumentada.

Segundo o governo, essa é uma estratégia que vai além do entretenimento. Trata-se de colocar os games no centro da economia criativa, com impacto direto na educação, no turismo, no audiovisual e na geração de empregos de alta qualificação.

São Paulo está olhando para o futuro. Games são cultura, são indústria e são tecnologia de ponta”, afirmou um porta-voz da gestão estadual.

O porquê dos games

O Brasil ocupa hoje a 10ª posição no ranking global da indústria de jogos, com mais de 100 milhões de jogadores e um mercado estimado em mais de US$ 2,6 bilhões. No entanto, boa parte dos títulos consumidos no país são importados. Com esse investimento, São Paulo busca mudar o jogo: quer que os criadores também falem português, e exportem em várias línguas.

São Paulo já leva muitos eventos como a BGS (Brasil Game Show), o que já influencia a população aos games.


BGS em edição passada (Foto: reprodução/x/@brasilgameshow)

Como irá acontecer na prática

Capacitação técnica: cursos, oficinas e formações para profissionais em áreas como programação, design, trilha sonora e storytelling;

Fomento a estúdios: linhas de crédito e incubadoras para projetos independentes e startups do setor;

Espaços colaborativos: criação de hubs de inovação equipados com ferramentas de última geração;

Apoio à internacionalização: parcerias com eventos, feiras e rodadas de negócios globais;

Valorização da produção nacional: estímulo à criação de jogos com identidade brasileira e narrativas locais.

Impacto econômico e cultural

A aposta nos games tem múltiplos efeitos. Além de movimentar a economia com novos empregos e receitas, ela também fortalece a presença do Brasil no cenário tecnológico global. Para jovens desenvolvedores e criadores independentes, o investimento representa a chance de tirar ideias do papel e colocá-las nas lojas virtuais do mundo inteiro.

São Paulo quer liderar

O estado já é sede dos maiores eventos de games da América Latina, como a Brasil Game Show e o BIG Festival, e abriga a maior concentração de estúdios do país. Com o novo investimento, São Paulo quer consolidar sua liderança no setor, se tornar uma referência internacional.

Próximo nível

Este movimento também se conecta com a agenda federal do Nova Indústria Brasil, que busca modernizar o parque industrial brasileiro até 2026. Ao priorizar os games como vetor de inovação, São Paulo sinaliza que o país pode, e deve, ser protagonista na economia digital.

Palmeiras inicia semana com mudanças no elenco e foco total no Fluminense

Esta segunda-feira (21) começou com movimentação intensa na Academia de Futebol. Depois da vitória suada sobre o Atlético-MG, o Palmeiras já virou a chave e começou a preparação para o confronto contra o Fluminense, marcado para a próxima quarta-feira (23), no Maracanã. A semana, no entanto, já chegou trazendo novidades e uma ausência sentida.

Volante parte para futebol europeu

O meio-campista, Richard Rios, um dos destaques da temporada, não participou das atividades. Com malas prontas para Portugal, o colombiano foi liberado para realizar exames médicos no Benfica, clube com o qual já tem acerto. A saída representa um ganho financeiro considerável ao Verdão, mas também abre uma lacuna importante no meio de campo.

A diretoria, que já havia sinalizado que não pretende fazer loucuras no mercado, agora busca uma reposição com perfil semelhante: jovem, versátil e que caiba no orçamento.


Richard Rios antes de sair do Palmeiras (Foto: reprodução/x/@kauannsep)

Flaco López pode ser titular

Por outro lado, a manhã também foi marcada por uma boa notícia: o atacante Flaco López voltou após cumprir suspensão. Artilheiro da equipe na temporada, o argentino treinou normalmente e deve retomar sua vaga entre os titulares.

Sua presença é vista como essencial para o confronto com o Tricolor das Laranjeiras, que costuma impor um jogo de posse e exige respostas rápidas no ataque.

Foco na recuperação física

Como de costume, Abel Ferreira dividiu o grupo. Os jogadores que atuaram por mais de 45 minutos contra o Galo fizeram atividades regenerativas, enquanto os demais foram para o campo, onde participaram de trabalhos técnicos com ênfase na movimentação ofensiva e na marcação sob pressão.

O clima foi leve, mas concentrado. O elenco entende que um bom resultado no Rio de Janeiro pode consolidar a equipe no G-4 e manter o embalo na luta pelo título.

Desafio de manter o equilíbrio

Com a saída de Ríos e a iminente movimentação no mercado, Abel terá que encontrar soluções dentro do próprio elenco. Nomes como Gabriel Menino e Zé Rafael ganham espaço para assumir protagonismo no meio, enquanto jovens como Fabinho podem pintar como surpresas.

São Paulo traça plano estratégico para reforçar a lateral direita

Enquanto o elenco se movimenta dentro de campo, a diretoria do São Paulo trabalha nos bastidores para resolver uma carência que se arrasta desde a saída de Igor Vinícius: a lateral direita. Com um perfil de atleta bem definido, o clube aposta em um planejamento cirúrgico e cauteloso para não comprometer o orçamento e, ao mesmo tempo, manter o padrão competitivo da equipe.

Lateral coringa

Mais do que um simples substituto para a função, o São Paulo está atrás de um jogador que possa cumprir múltiplos papéis. A prioridade é trazer um lateral-direito que também possa atuar como zagueiro pelo lado direito, especialmente em esquemas com linha de três defensores.

Essa característica é vista como essencial para dar mais flexibilidade ao técnico e garantir consistência tática diante de possíveis desfalques.



Hernan Crespo treinador do São Paulo (Foto:reprodução/x/@andrehernan)

Economia como palavra de ordem

Com as finanças sob controle, mas longe da abundância, o Tricolor tem evitado investir em contratações definitivas nesta janela. A preferência é para atletas que estejam livres no mercado ou que possam chegar por empréstimo, desde que se encaixem na estrutura salarial do clube.

O momento exige cautela, especialmente após recentes investimentos e com outras posições também pedindo atenção, como o meio-campo, que sofre com a ausência de Oscar.

Puma Rodríguez no radar

Entre os nomes observados, um começa a ganhar força: o lateral uruguaio Puma Rodríguez, atualmente sem espaço no Vasco. Com contrato se encerrando no fim do ano, uma rescisão amigável poderia abrir caminho para sua chegada ao Morumbi sem custos de transferência.

A experiência do jogador e sua capacidade de atuar em mais de uma função são vistas com bons olhos internamente.

Prata da casa como plano B

Enquanto o mercado não oferece soluções definitivas, o clube aposta em casa. O jovem Maik, formado em Cotia, voltou a treinar com o elenco principal após se recuperar de lesão e já teve seu contrato renovado até 2028.

A comissão técnica enxerga o lateral como uma peça de reposição promissora, caso a busca por reforços não se concretize até o fechamento da janela.

 

Marta e Ary Borges desabafam sobre a Copa América Feminina: “Nem na várzea era assim”

O placar elástico contra a Bolívia até poderia resumir a noite da Seleção Brasileira feminina na Copa América. Mas, não foi o 6 a 0 que dominou as manchetes, foram os desabafos. Em um vestiário abafado, com cheiro de tinta fresca e espaço apertado, o futebol feminino sul-americano voltou a escancarar uma de suas maiores feridas: a falta de estrutura.

Depois do apito final, Marta e Ary Borges não esconderam a frustração, e não era só com o calor equatoriano.

“Isso é ridículo”

Marta, a maior referência da história da Seleção, não precisou de muitas palavras para resumir o sentimento do grupo:

“A gente não pode nem aquecer no campo… é muito abafado aqui, tem altitude. Isso afeta a gente. É ridículo”.

Era difícil saber se ela falava como jogadora, como veterana ou como mulher que já viu, e viveu, muito dentro do futebol. Talvez fosse tudo isso ao mesmo tempo.

Ary Borges: “Queria ver o presidente da Conmebol aquecer aqui”

Ary Borges também não economizou. Em tom firme, denunciou o tamanho do espaço reservado para o aquecimento: entre 10 e 15 metros quadrados para todo o time.

Queria ver se o presidente da Conmebol conseguiria aquecer ali dentro. Nem na várzea era assim”.

A declaração viralizou. Não pela ousadia, mas por dizer em voz alta o que há tempos se sussurra nos bastidores do futebol feminino: ainda falta respeito.

Arthur Elias: “Estamos aqui para cobrar”

O técnico Arthur Elias fez coro ao time. Sem levantar a voz, mas com argumentos fortes, pontuou que essas condições colocam a saúde das jogadoras em risco.

Uma atleta nossa quase se lesionou antes mesmo do jogo. Isso afeta desempenho, ritmo, tudo”.

Ele foi além: pediu que as federações se posicionem e que a Conmebol reveja o modelo de organização, lembrando que a Copa do Mundo de 2027 será no Brasil, e que o continente precisa estar à altura.

O jogo virou detalhe

O Brasil venceu. Goleou. Convenceu. Mas, quando Marta e Ary Borges falam, é o futebol que escuta. Não são críticas vazias, são alerta de quem está no campo, sentindo na pele a diferença de tratamento entre o futebol masculino e o feminino.

E mesmo após uma noite de vitória, o sentimento que ficou não foi de comemoração, mas de cansaço, não físico, mas de lutar tanto por condições mínimas, em pleno 2025.


Marta pelo último jogo da seleção brasileira (Foto: reprodução/x/@copaamerica_POR)

Não é só futebol

A voz de Marta carrega mais do que palavras. Carrega a experiência de quem dedicou a vida ao esporte. Quando Ary fala, ela representa uma geração que exige o que deveria ser básico: respeito, igualdade e dignidade.

A bola vai continuar rolando na Copa América. Mas, para muitas jogadoras, já não é só sobre vitórias em campo, é sobre garantir que as próximas gerações encontrem um cenário mais justo do que o atual.

Neymar brilha contra o Flamengo e vira manchete internacional após reencontro com Filipe Luís

A noite de terça-feira foi de reencontros e declarações no futebol brasileiro. Em sua primeira partida como titular desde o retorno ao Santos, Neymar foi decisivo na vitória por 1 a 0 sobre o Flamengo, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro. O duelo com Filipe Luís, hoje técnico do time carioca, ganhou destaque internacional e movimentou veículos de imprensa da Europa.

Um confronto simbólico

O embate entre Neymar e Filipe Luís ganhou contornos além do campo. Amigos de longa data e companheiros de Seleção Brasileira por mais de uma década, os dois se enfrentaram pela primeira vez em lados opostos, um como jogador, o outro como treinador. E foi justamente Neymar quem decidiu o placar com um gol aos 39 minutos do segundo tempo, encerrando um jejum de quase quatro meses sem balançar as redes.

Durante a partida, o atacante ainda protagonizou lances de efeito que geraram reações intensas nas redes sociais, como uma tentativa de caneta no lateral-direito rubro-negro. O gesto foi interpretado por torcedores e parte da imprensa internacional como um momento simbólico da superioridade técnica demonstrada em campo.


Imagem de Neymar após gol do Flamengo (Foto: reprodução/X/@brfootball)

Repercussão na Europa

Veículos de comunicação da Espanha e França foram alguns dos primeiros a repercutirem o desempenho de Neymar. O jornal espanhol AS publicou que o camisa 10 “arrasou Filipe Luís”, em referência à performance dominante do atacante. Já o francês L’Équipe destacou o retorno de Neymar aos holofotes e classificou o gol como um “respiro técnico de alto nível”.

A atuação do camisa 10 também gerou análises sobre seu atual estágio físico e tático. Após meses afastado por lesão, Neymar completou os 90 minutos e apresentou boa movimentação, dribles e presença ofensiva, sendo apontado como o principal nome da partida.

Palavras de respeito

Após o apito final, Filipe Luís não economizou nos elogios. Em entrevista coletiva, o técnico do Flamengo afirmou ter visto “um Neymar em nível de Série A”, destacando a entrega e o desempenho do ex-companheiro. “Ele se apresentou muito bem fisicamente, com capacidade de decisão. É sempre um jogador que exige atenção máxima”, afirmou.

O contexto do jogo

Com a vitória, o Santos somou pontos importantes na luta contra o rebaixamento e ganhou moral ao superar um dos líderes do campeonato. Neymar, que até então vinha sendo preservado em alguns jogos, mostrou que está pronto para assumir o protagonismo na reta final da temporada.

Do lado rubro-negro, o resultado acende o alerta. Embora o Flamengo tenha criado boas chances, esbarrou em defesas importantes do goleiro João Paulo e viu a invencibilidade recente ser interrompida.

Impacto além das quatro linhas

A vitória santista e o desempenho de Neymar reforçam não apenas sua importância no elenco, mas também sua capacidade de mobilizar a mídia internacional mesmo atuando em solo brasileiro. Em uma temporada que parecia ameaçada pelas lesões, o camisa 10 volta ao centro da cena com uma atuação que, como definiram os jornais europeus, foi digna de destaque global.

Alta histórica do Bitcoin impulsiona fortunas e cria novos recordes entre bilionários do setor cripto

O mercado de criptomoedas voltou a ser o epicentro de grandes movimentações financeiras. Em julho de 2025, o Bitcoin atingiu sua maior cotação da história, ultrapassando os US$ 122 mil e arrastando consigo as fortunas de nomes ligados diretamente ao ecossistema digital. Para alguns, o crescimento não foi apenas um bom investimento, foi o fator que os alçou ao topo da lista dos mais ricos do planeta.

Do anonimato ao topo da fortuna mundial

A explosão do Bitcoin reacendeu o debate sobre uma figura que permanece envolta em mistério: Satoshi Nakamoto. A identidade por trás da criação do BTC jamais foi confirmada, mas suas supostas reservas, estimadas em mais de 1 milhão de moedas não movimentadas, fariam dele hoje um dos homens mais ricos do mundo. A fortuna projetada? Acima dos US$ 135 bilhões.

Empresários que surfaram a onda cedo (e não pularam dela)

Um dos nomes mais emblemáticos da valorização recente é Michael Saylor, fundador da MicroStrategy. Quando boa parte do mercado ainda via o Bitcoin com desconfiança, ele apostou pesado. Sua empresa acumula mais de 600 mil BTC, enquanto Saylor pessoalmente detém cerca de 17 mil unidades da criptomoeda. O resultado: um salto bilionário em sua fortuna pessoal e a consolidação de sua imagem como um dos maiores defensores do ativo.

Já Brian Armstrong, CEO da Coinbase, viu seu patrimônio aumentar de forma indireta. A valorização do Bitcoin impulsionou o desempenho da exchange na bolsa americana, e com cerca de 19% das ações da empresa em seu nome, Armstrong hoje soma mais de US$ 16 bilhões em patrimônio.

Gêmeos cripto e investidores pioneiros

Conhecidos desde a era do Facebook, os irmãos Tyler e Cameron Winklevoss se tornaram figuras respeitadas no mundo cripto. Cada um detém cerca de 28 mil BTC, acumulando individualmente fortunas superiores a US$ 3,5 bilhões. Sua plataforma de negociação, a Gemini, também foi beneficiada pela onda de valorização, reforçando a influência dos irmãos no setor.

Outros nomes também colhem os frutos da visão de longo prazo: Mike Novogratz, ex-banqueiro e fundador da Galaxy Digital, e Tim Draper, investidor que comprou quase 30 mil BTC em um leilão do governo dos EUA em 2014, viram suas apostas de mais de uma década atrás renderem múltiplos bilhões.


Imagem de Trump e aumento do bitcoin após declarações do mesmo (Foto: reprodução/x/@merlijntrader)

Ambiente mais favorável atrai ainda mais capital

A disparada do Bitcoin não aconteceu isoladamente. Nos últimos meses, avanços no cenário regulatório dos Estados Unidos contribuíram para tornar o ambiente mais receptivo aos ativos digitais. Projetos de lei em tramitação na Câmara americana, voltados à transparência e ao controle da emissão de moedas digitais, alimentaram o otimismo do mercado.

Além disso, o aumento da adoção institucional é notável. Empresas como a própria MicroStrategy, além de GameStop e até grupos ligados a Donald Trump, passaram a incluir BTC em suas reservas, reforçando a confiança no ativo como proteção patrimonial e mecanismo de valorização.

Perspectivas: até onde pode ir o topo

Com a cotação em alta, os olhos do mercado agora se voltam para a sustentabilidade desse crescimento. Analistas divergem: para alguns, o momento é de cautela frente a possíveis correções. Para outros, estamos apenas no início de uma nova fase de valorização com fundamentos mais sólidos do que nunca.

Enquanto isso, quem entrou cedo, ou teve coragem de permanecer mesmo em meio às quedas anteriores, celebra. O Bitcoin, mais uma vez, provou que não é apenas um ativo financeiro, mas um movimento que continua moldando a nova geração de bilionários do século XXI.

Apple prepara iPhone 17 com nova paleta de cores

A Apple está prestes a reformular sua abordagem estética na próxima geração do iPhone. Com previsão de lançamento para o segundo semestre de 2025, a linha iPhone 17 deve apresentar uma nova gama de cores, mais ampla e segmentada por modelo, algo que pode marcar uma virada na estratégia visual da marca, algo completamente novo.

Novas cores, novas identidades

Segundo fontes próximas à cadeia de produção, a Apple deve lançar nove opções de cores, distribuídas entre os diferentes modelos da série iPhone 17.

No modelo padrão, o foco será em tons suaves e modernos, como:

Já o inédito iPhone 17 Air, versão mais fina e leve, trará um visual mais minimalista, com quatro tonalidades sofisticadas:

Enquanto isso, os modelos Pro e Pro Max devem manter a sobriedade característica da linha, mas com um toque de inovação: uma cor laranja metálica, voltada ao módulo das câmeras, deve ser incluída como destaque visual exclusivo.


Anuncio das novas cores do iPhone 17 (Foto/X/@ellems00)

Cores como linguagem de diferenciação

A escolha por distribuir cores específicas para cada modelo vai além da estética. É uma maneira da Apple reforçar as características únicas de cada versão, seja o desempenho dos Pro, a leveza do Air ou a versatilidade do modelo base. A identidade visual, neste caso, se torna uma extensão da proposta de valor de cada dispositivo.

Essa tática segue uma tendência já observada em outras marcas, que usam a cor como elemento de segmentação. Para a Apple, é também uma forma de estimular a percepção de exclusividade entre os usuários mais exigentes.

Lançamento se aproxima

O anúncio oficial da nova linha é esperado para setembro de 2025, com pré-venda prevista para os dias seguintes. Até lá, mais detalhes sobre especificações técnicas, design final e possíveis mudanças no preço devem surgir conforme a produção avança e os vazamentos se intensificam.

 Além das cores

As expectativas em torno do iPhone 17 vão além do acabamento externo. Rumores indicam que os modelos Pro devem vir equipados com o chip A19 Pro, câmera principal de 48 MP, melhorias térmicas e até 12 GB de RAM. O iPhone Air, por sua vez, será o mais fino da história da marca, buscando unir desempenho e design ultraleve.

Um novo capítulo no design da Apple

Com a chegada de tons inéditos e uma segmentação mais clara entre os modelos, a Apple aposta não apenas em inovação tecnológica, mas também em uma experiência visual mais personalizada. A escolha da cor pode passar a dizer tanto sobre o gosto do usuário quanto sobre o tipo de uso que ele espera de seu aparelho.

Enquanto o lançamento oficial não chega, os fãs da marca já têm motivos de sobra para imaginar como será carregar no bolso um iPhone com identidade ainda mais marcante por dentro e por fora.

Pedro se posiciona após declarações de Filipe Luís em coletiva de imprensa

O atacante Pedro, do Flamengo, se pronunciou nesta segunda-feira sobre as declarações feitas pelo técnico Filipe Luís em coletiva após a partida contra o São Paulo. Em nota publicada nas redes sociais, o jogador afirmou que reconhece o momento abaixo do esperado em seu desempenho, mas classificou como inadequada como a situação foi exposta publicamente.

Repercussão interna

No comunicado, Pedro destacou que a ausência na lista de relacionados foi uma decisão técnica, que ele compreende, mas mencionou que a maneira como a justificativa foi levada a público ultrapassou os limites esperados. Segundo o atacante, o tom utilizado por Filipe Luís na coletiva foi desrespeitoso e contribuiu para sua exposição perante a torcida e a imprensa.

Além disso, o jogador mencionou um episódio anterior, em que teria sido informado por um integrante da diretoria de que estava disponível para transferência, o que também contribuiu para o desconforto. De acordo com Pedro, a situação foi agravada por vazamentos internos que colocaram sua permanência no clube em dúvida, com até mesmo os representantes dele alegando para a mídia que o jogador estaria aguardando propostas para saber se continuaria ou não no elenco.

Contexto das falas do treinador

Filipe Luís comentou, após a partida, que Pedro não havia demonstrado o empenho necessário nos treinamentos, classificando a postura do atleta como insatisfatória para os padrões exigidos. O técnico ainda afirmou que esperava uma mudança de atitude e um pedido de desculpas por parte do atacante, sugerindo que isso seria fundamental para sua reintegração plena ao grupo, sabendo que o caso foi considerado grave.

No entanto, ainda não teve nenhuma notícia de que o jogador se desculpou. O único fato que ocorreu foi que o jogador se explicou para o elenco sem algum, pelo menos por enquanto, pedido de desculpas.

Reunião com o elenco

Antes de se manifestar publicamente, Pedro participou de uma reunião interna com os demais jogadores, na qual explicou sua visão sobre os acontecimentos. O encontro teve como objetivo esclarecer os pontos de tensão e demonstrar seu comprometimento com o elenco.

Na mensagem publicada, o camisa 9 reafirmou o foco no próximo jogo e agradeceu o apoio dos companheiros que estão apenas esperando e torcendo para um final feliz nessa situação.


Nota de Pedro sobre declarações de Filipe Luís (Foto: reprodução/Instagram/@PedroGuilherme)

Próximos passos

O Flamengo volta a campo nesta quarta-feira (16) e Pedro pode ser relacionado. Internamente, a diretoria monitora o ambiente no elenco e acompanha a repercussão. Qualquer possível movimentação no mercado dependerá de negociações formais.

Renovação de Vini Jr. com Real Madrid trava por impasse salarial

As conversas entre Vinícius Júnior e o Real Madrid para renovar o contrato do camisa 7 estagnaram. Apesar do desejo mútuo de continuidade, as tratativas não avançaram nas últimas semanas, sobretudo por divergências em torno do salário.

Folha salarial do elenco

Fontes próximas à diretoria merengue apontam que o clube estabeleceu um limite financeiro para os vencimentos de seus atletas. Com a recente chegada de Kylian Mbappé, que recebe cerca de 15 milhões de euros líquidos por temporada, a diretoria avalia que esse teto deve ser respeitado para evitar desequilíbrios internos.

Do outro lado, Vini Jr., eleito o melhor jogador da última temporada europeia por diversas premiações e protagonista nas conquistas recentes do clube, considera justo alcançar ou superar essa faixa salarial. O brasileiro entende que sua valorização em campo, aliada ao apelo comercial, o colocam no mesmo patamar dos principais nomes do elenco.

Contrato até 2027, mas futuro incerto

Atualmente, Vinícius tem contrato válido até 2027, com uma cláusula de rescisão bilionária. No entanto, a intenção do Real Madrid era antecipar a renovação e ampliar o vínculo até 2030, já com um novo pacote salarial. Apesar de o projeto esportivo agradar ao jogador, a questão financeira travou o avanço.

Internamente, o clube teme criar um precedente perigoso caso aceite um reajuste significativo fora dos parâmetros já definidos. A postura conservadora reflete a tentativa de manter a estabilidade econômica, mesmo em meio a um elenco de estrelas.

Assédio externo pressiona o Real

Enquanto isso, o mercado observa. Clubes da Premier League e, principalmente, da Arábia Saudita já demonstraram interesse em contar com o brasileiro. As cifras oferecidas por fora da Europa são astronômicas e poderiam facilmente superar qualquer oferta merengue, mas ainda não seduzem o jogador, que prioriza competitividade esportiva e visibilidade internacional.

Apesar disso, o Real sabe que a estagnação nas conversas pode abrir margem para propostas mais agressivas no futuro, especialmente se o vínculo entrar em seus últimos dois anos sem uma renovação definida.


Vinícius Júnior com a taça da Champions League pelo Real Madrid (Foto: reprodução/Paul Ellis/Getty Images Embed)

Próximos passos

Com o início da pré-temporada e a preparação para temporada pós mundial de clubes, a tendência é que as partes retomem as negociações em breve. Vini Jr. segue focado em campo, mas aguarda uma sinalização concreta do clube em relação ao que considera uma valorização merecida.

A renovação ainda não está descartada, mas o cenário atual exige um esforço de reconciliação entre o desejo do atleta e a política salarial do clube. Até lá, o futuro do astro brasileiro no Santiago Bernabéu permanece envolto em incertezas.