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Mesmo com seu nome ligado a uma possível ida para a Mercedes em 2026, Max Verstappen demonstrou confiança no trabalho que vem sendo feito pela Red Bull. Enquanto rumores apontam que a equipe alemã estaria em estágio mais avançado no desenvolvimento do novo carro, também circulam informações de que a Red Bull enfrenta dificuldades com o projeto. Ainda assim, o tetracampeão relembrou como a equipe se adaptou bem ao atual regulamento e destacou que, na Fórmula 1, tudo pode mudar rapidamente.
Red Bull admite dificuldades, mas mantém otimismo
A Fórmula 1 se prepara para uma grande mudança no regulamento técnico em 2026, envolvendo tanto os carros quanto os motores. A Red Bull, mesmo reconhecendo certos obstáculos com a nova tecnologia, afirmou que o desenvolvimento do projeto está dentro do previsto. Esta será a primeira vez que a equipe austríaca constrói seu próprio motor do zero, o que naturalmente traz desafios. Segundo Christian Horner, ex-chefe da equipe, o processo tem sido complexo, mas está avançando como planejado.
Max Verstappen e Christian Horner, no GP de Barcelona (Foto: reprodução/ Mark Thompson/ Getty Images Embed)
Mercedes lidera projeto de 2026 e mira Verstappen
Nos bastidores da Fórmula 1, comenta-se que a Mercedes está um passo à frente no desenvolvimento dos novos motores para 2026, repetindo o cenário de 2014, quando também saiu na frente com o início do regulamento atual. A equipe de Toto Wolff, aliás, demonstra interesse em ter Max Verstappen no time a partir do próximo ano. O piloto, porém, evitou dar importância à possível vantagem da Mercedes e lembrou que, na F1, o cenário pode mudar rapidamente.
“São muitas as dúvidas para 2026, mas a única coisa que preciso fazer é ser rápido, independente de onde eu esteja. Olhando para o regulamento atual, ninguém esperaria que a McLaren se tornasse uma potência de repente, e o oposto aconteceu com a gente. Tudo correu muito bem desde o início das novas regras, mas, no final, foi um pouco difícil para nós. É algo que precisamos descobrir o porquê: “Por que não evoluímos como os outros times?. Então tudo muda muito rápido”, disse o tetracampeão.
Por outro lado, Verstappen avaliou que 2026 traz um cenário completamente diferente e que, além do motor, será fundamental ter um carro competitivo. Ele lembrou que, em outra geração, sua equipe começou em desvantagem, mas terminou vencendo, o que mostra como é difícil prever o desempenho com base apenas no início do desenvolvimento.
O retorno de Sergio Pérez ao grid da Fórmula 1 está cada vez mais próximo. Segundo o site “Auto Evolution”, o anúncio oficial do mexicano como piloto titular da equipe Cadillac deve ser feito logo após o Grande Prêmio da Hungria, que encerra a primeira parte da temporada antes da pausa para o verão europeu. A contratação do ex-piloto da Red Bull, reforça a estratégia da Cadillac para a próxima temporada, com expectativa de fortalecer seu desempenho na categoria.
O acordo entre Sergio Pérez e a Cadillac também deve ser financeiramente vantajoso para ambos os lados, com o apoio do empresário mexicano Carlos Slim, que tem sido um importante investidor na carreira do piloto no automobilismo.
Pérez retorna à F1 após queda de desempenho na Red Bull
Com 35 anos, Sergio Pérez está prestes a voltar à Fórmula 1 após ficar fora do grid pela primeira vez desde 2010, quando corria na GP2. Seu último time na categoria foi a Red Bull, onde conquistou quatro vitórias, foi vice-campeão mundial em 2023 e ajudou o time a garantir dois títulos de Construtores. No entanto, uma queda no desempenho em 2024 fez com que a equipe encerrasse o contrato, mesmo com renovação assinada até 2026.
"Checo" Pérez correndo pela Red Bull no GP de Interlagos 2024 (Foto: reprodução/Instagram/@schecoperez)
Bottas e Schumacher disputam última vaga restante na Cadillac
Com uma definição próxima para a primeira vaga, a disputa pelo segundo assento deve se restringir a nomes mais rodados, segundo o Auto Evolution. Valtteri Bottas e Mick Schumacher são os favoritos. Bottas, finlandês de 36 anos, foi vice-campeão mundial nas temporadas de 2019 e 2020, somando 10 vitórias na Fórmula 1, todas conquistadas durante sua passagem como titular da Mercedes. Atualmente, atua como piloto reserva da equipe de Brackley.
Valtteri Bottas é atualmente piloto reserva da Mercedes (Foto: reprodução/Instagram/@valtteribottas)
Campeão da Fórmula 2 em 2020, Mick Schumacher — filho do sete vezes campeão mundial Michael Schumacher — teve uma passagem discreta pela Haas nas temporadas de 2021 e 2022. Atualmente, compete pela Alpine no Mundial de Endurance, na categoria dos hipercarros, após atuar como piloto de desenvolvimento da Mercedes.
Mick Schumacher guia atualmente o carro da Alpine no Mundial de Endurance (Foto: reprodução/Instagram/@mickschumacher)
Embora Valtteri Bottas ainda seja o nome mais cotado para a vaga, a possibilidade de ele assumir um lugar na Alpine na Fórmula 1 já em 2025, devido ao desempenho instável do argentino Franco Colapinto, abriu espaço para Mick entrar na disputa. O alemão, inclusive, foi visto em Silverstone ao lado de executivos da Cadillac. Caso Bottas seja chamado por Enstone, Schumacher passa a liderar a corrida pelo assento.
A Red Bull surpreendeu na manhã desta quarta-feira (9) ao anunciar a saída de Christian Horner do cargo de chefe de equipe. Após uma série de conflitos internos e a queda de rendimento nas últimas temporadas, a equipe austríaca optou por encerrar o vínculo com o britânico, que estava no comando desde a estreia da escuderia na Fórmula 1, em 2005. Para o lugar de Horner, o escolhido foi Laurent Mekies, ex-Racing Bulls, que assumirá a liderança da equipe.
Após domínio em 2023, Red Bull vive instabilidade
Mesmo após um 2023 quase impecável, com 21 vitórias em 22 corridas, a Red Bull passou por dificuldades em 2024. A temporada começou bem, com bons resultados nas primeiras provas, mas a estabilidade da equipe foi comprometida após uma funcionária acusar Christian Horner de “comportamento inapropriado”, o que gerou tensão nos bastidores e afetou o ambiente interno.
Max Verstappen e Christian Horner, após o holandês conquistar o tricampeonato de Fórmula 1 (Foto: reprodução/ Mark Thompson/ Getty Images Embed)
Investigação absolve Horner, mas desgaste encerra sua liderança
A equipe conduziu uma apuração interna e concluiu que Christian Horner não havia cometido irregularidades. Mesmo assim, o episódio deixou marcas nos bastidores e acabou sendo o ponto de partida para o desgaste que resultaria na sua saída do comando.
Desmanche interno afeta rendimento da Red Bull na temporada
Depois do escândalo envolvendo Christian Horner, a Red Bull viveu um período de forte instabilidade. A equipe ficou dividida nos bastidores, com nomes importantes como Max Verstappen e Helmut Marko se posicionando contra o chefe de equipe. Em meio ao clima de tensão, o renomado projetista Adrian Newey deixou o time e acertou com a Aston Martin. Pouco tempo depois, o então diretor-esportivo Jonathan Wheatley também saiu e assumiu o comando da Sauber. Com a saída de figuras-chave e a crise interna instalada, o desempenho da Red Bull caiu significativamente, e a equipe acabou perdendo o título do Mundial de Construtores em 2024.
Christian Horner no GP do Japão (Foto: reprodução/Instagram/@christianhorner)
Red Bull inicia 2025 em crise e sem carro competitivo
A Red Bull iniciou a temporada de 2025 enfrentando diversos desafios. Apesar das duas vitórias conquistadas por Verstappen, o carro ainda não apresenta desempenho suficiente para competir pelo título. A situação ficou ainda mais complicada após a saída de Sergio Pérez. A equipe trouxe Liam Lawson para o lugar dele, mas o piloto neozelandês foi afastado após apenas duas corridas, dando espaço para Yuki Tsunoda, que também não tem alcançado resultados expressivos até o momento.
Dessa forma, Horner, que contava com forte respaldo da ala tailandesa da Red Bull, acabou perdendo influência dentro da equipe por conta dos resultados insatisfatórios. Além disso, sua relação com a principal estrela do time, Max Verstappen, também se mostrava desgastada. Defensor firme de Helmut Marko, o tetracampeão vinha atuando nos bastidores para promover uma grande reestruturação, ligada diretamente à sua permanência na equipe em Milton Keynes.
Conflito com Jos Verstappen acelera fim de Horner na Red Bull
O principal objetivo do grupo era afastar Christian do comando ou, pelo menos, reduzir bastante seu poder dentro da equipe. A situação se agravou quando Horner e Jos Verstappen, pai de Max, tiveram uma discussão logo depois do GP da Inglaterra. Com o time apresentando um desempenho aquém do esperado em Silverstone, a saída de Horner tornou-se inevitável.
Max Verstappen, Jos Verstappen e Christian Horner (Foto: reprodução/Mark Thompson/ Getty Images Embed)
Red Bull destaca legado de Horner na Fórmula 1
“Nós gostaríamos de agradecer Christian Horner pelo excepcional trabalho ao longo dos últimos 20 anos. Com comprometimento incansável, perícia e pensamento inovador, ele foi fundamental para estabelecer a Red Bull Racing como uma das mais bem sucedidas e atrativas equipes da Fórmula 1. Obrigado por tudo, Christian. Você sempre será uma parte importante da história da nossa equipe”, declarou Oliver Mintzlaff, diretor-executivo da Red Bull responsável por Projetos Corporativos e Investimentos.
Postagem da Red Bull em agradecimento a Christian Horner (Foto: reprodução/Instagram/@redbullracing)
Red Bull nomeia Laurent Mekies novo chefe da equipe
Após a saída de Horner, a Red Bull anunciou seu substituto para o cargo de chefe de equipe. Laurent Mekies, com passagem pela Ferrari e recentemente contratado para liderar a Racing Bulls, será o novo comandante da equipe. Com isso, Alan Pemane passa a liderar o time de Faenza.
Novo chefe de equipe da Red Bull, Laurent Mekies (Foto: reprodução/Instagram/@redbullracing)
O novo chefe da Red Bull destacou o privilégio de ter liderado a equipe ao lado de Peter Bayer, diretor-executivo da Racing Bulls, no último ano e meio. Ele ressaltou a satisfação de ter contribuído para a criação da Racing Bulls com Bayer e toda a equipe talentosa. Além disso, ressaltou o espírito forte do grupo e expressou confiança de que esse é apenas o começo. Também elogiou Alan Pemane, apontando-o como a pessoa ideal para assumir a liderança e dar continuidade ao trabalho, destacando seu conhecimento profundo da equipe e sua importância para o sucesso alcançado.
O futuro de Max Verstappen segue como o principal tema nos bastidores da Fórmula 1. Nesta semana, a “Sky Sports Itália” revelou que o estafe do piloto teria autorizado o início de conversas com a Mercedes para a temporada de 2026. Questionado sobre o assunto em entrevista concedida em Silverstone, Verstappen preferiu não se manifestar.
Astro holandês, desconversa sobre 2026
Max Verstappen foi questionado sobre uma possível mudança para a Mercedes em 2026, mas preferiu não entrar em detalhes e evitou comentar o tema.
“Para ser sincero, não tenho nada a acrescentar em relação ao que disse na semana passada. Nada mudou da minha parte”, disse o holandês.
Após a notícia divulgada pela “Sky Sports Itália”, Max Verstappen adotou uma postura reservada, evitando se aprofundar no tema para não alimentar mais especulações na imprensa. “Não tenho muito a acrescentar sobre isso. Quanto mais falo, mais isso repercute na imprensa. E certamente não quero isso. Eu determino meu próprio futuro”, afirmou Verstappen, durante entrevista a Viaplay.
Max Verstappen em Silverstone, na Inglaterra (Foto: reprodução/Instagram/@redbullracing)
Verstappen admite riscos, mas reforça contrato com Red Bull
Durante sua passagem pela Inglaterra, Verstappen foi questionado sobre os possíveis riscos de trocar de equipe em uma temporada que terá mudanças no regulamento. De forma breve, ele confirmou a existência desses riscos e ressaltou que seu contrato atual é com a Red Bull.
“Não tomei uma decisão ainda. Então, para mim, não se trata de 2026 ou qualquer outra coisa. Estou apenas focado no que tenho pela frente, no trabalho com a equipe. Depois, claro, muitas pessoas fazem suposições, mas esse não sou eu”, declarou o #1.
A notícia de que Verstappen só continuaria na Red Bull se Christian Horner deixasse o comando foi mencionada, mas o piloto não quis falar sobre o assunto. “Não sei nada sobre isso”, finalizou.
O vínculo do piloto com a equipe vai até o fim de 2028, o que pode proporcionar uma sensação de estabilidade e segurança em Milton Keynes. Mesmo assim, Verstappen preferiu não se aprofundar no assunto e afirmou que ainda não tomou uma decisão sobre seu futuro.
Max Verstappen teve sua classificação para o GP da Áustria comprometida neste sábado (28), após Pierre Gasly rodar à sua frente durante sua volta final, impedindo uma possível melhora no tempo. No entanto, o holandês apontou que o equilíbrio do carro já vinha se deteriorando, principalmente em função das alterações nas condições da pista, o que dificultou ainda mais sua performance no Q3. A Red Bull, que começou o fim de semana em boa forma, viu seu desempenho oscilar justamente nos momentos decisivos da sessão. O #1 largará na sétima colocação neste domingo. Correndo em casa, Max contará com o apoio da sua torcida, os “Orange Army”.
O desempenho de Verstappen na Áustria
No terceiro treino livre, Verstappen ficou a apenas dois décimos de Lando Norris e ainda era visto como um possível candidato à pole. No entanto, durante o Q1 e o Q2, a diferença entre o piloto da Red Bull e a McLaren aumentou para mais de quatro décimos. Segundo o holandês, o desempenho caiu devido à elevação da temperatura e à mudança na direção do vento no fim da tarde, fatores que afetaram o equilíbrio do carro.
Verstappen ocupava a sexta posição após as primeiras voltas do Q3 e foi um dos primeiros a iniciar a última tentativa em busca de melhorar sua colocação no grid para o GP de domingo. No entanto, seus planos foram frustrados por uma rodada de Pierre Gasly na curva 10, que acionou bandeiras amarelas.
Verstappen no Circuito Red Bull Rind, na Áustria (Foto: reprodução/Instagram/@verstappencom)
Verstappen no Circuito Red Bull Rind, na Áustria (Foto: reprodução/Instagram/@verstappencom)
Verstappen no Circuito Red Bull Rind, na Áustria (Foto: reprodução/Instagram/@verstappencom)
Verstappen no Circuito Red Bull Rind, na Áustria (Foto: reprodução/Instagram/@verstappencom)
Verstappen no Circuito Red Bull Rind, na Áustria (Foto: reprodução/Instagram/@verstappencom)
Verstappen no Circuito Red Bull Rind, na Áustria (Foto: reprodução/Instagram/@verstappencom)
Embora não tenha encontrado Gasly diretamente na pista, o aviso persistiu tempo suficiente para obrigá-lo a tirar o pé antes da última curva. Com isso, o holandês não conseguiu completar a volta rápida. Para piorar, acabou sendo ultrapassado por Liam Lawson, da Racing Bulls, que garantiu o sexto lugar com uma vantagem de apenas 0s003.
Verstappen aponta calor como vilão para o RB21
Verstappen afirmou que se sentiu relativamente confortável com o carro durante o terceiro treino livre e que poucas mudanças foram feitas no acerto entre as sessões. No entanto, destacou que o calor intenso, com a pista atingindo 47°C, teve impacto direto no desempenho do RB21. “As condições certamente não são tão boas para o nosso carro”, lamentou Verstappen. “Em termos de diferença, acho que foi muito grande. Certamente, na classificação, tudo pareceu muito pior”, disse o holandês.
Max Verstappen reconheceu que não havia grandes expectativas para a corrida, principalmente por conta das dificuldades enfrentadas com o calor, e admitiu que a Red Bull tem tido desempenho inferior nas provas em relação às classificações ao longo da temporada.
Sobre as atualizações introduzidas no carro para o fim de semana na Áustria, ele descartou que elas sejam a principal causa da queda de rendimento. Segundo o tetracampeão, o carro sofreu uma queda inesperada de desempenho, mesmo com poucas alterações no acerto após o TL3. Ele atribuiu a piora às mudanças nas condições da pista, como o aumento da temperatura e do vento, fatores que acabaram prejudicando o equilíbrio geral do RB21.
O terceiro treino livre do GP da Áustria foi disputado neste sábado (28) e novamente teve domínio da McLaren, repetindo o cenário do TL2 de sexta-feira. Lando Norris liderou a sessão, com Oscar Piastri logo atrás, consolidando a boa fase da equipe.
Norris marcou 1min04s324, superando o companheiro australiano por 0s118. Max Verstappen terminou em terceiro, 0s210 atrás do líder, mesmo passando boa parte do treino nos boxes — a Red Bull precisou reparar o assoalho de seu carro após um dano no início da atividade. Nos instantes finais, o holandês ainda rodou na entrada da reta principal.
Destaque também para Gabriel Bortoleto, que novamente apareceu entre os dez primeiros, com o oitavo tempo.
Saiba como foi o TL3 em Spielberg
O início do terceiro treino livre do GP da Áustria foi morno, com Max Verstappen sendo o primeiro a registrar uma volta rápida após quase dez minutos, marcando 1min05s818 com pneus duros. Pouco depois, com compostos macios, Lando Norris assumiu a liderança provisória com 1min05s412, quando restavam 43 minutos de sessão.
Gabriel Bortoleto entrou em ação cerca de três minutos depois e marcou sua primeira volta rápida, colocando-se em nono lugar, também com pneus macios. Enquanto isso, Norris seguia evoluindo e baixava seu tempo para 1min04s888.
Nico Hülkenberg começou bem, alcançando o quinto melhor tempo, mas logo foi superado por Bortoleto, que melhorou sua marca e ficou 0s048 à frente do alemão, ambos com pneus macios.
Com metade da sessão concluída, Norris liderava, seguido por Hamilton, Russell, Piastri e Tsunoda no top 5. Bortoleto aparecia em sétimo.
O monegasco Charles Leclerc chegou a ocupar a segunda posição, mostrando a força da Ferrari, ficando a 0s269 do tempo de Norris. Mas logo foi superado por George Russell, que marcou um tempo 0s130 mais lento que o do britânico da McLaren. Andrea Kimi Antonelli também se destacou, colocando-se logo atrás do companheiro de equipe na Mercedes.
Enquanto isso, Verstappen permanecia nos boxes. A Red Bull trabalhava no assoalho danificado do carro do #1, após o holandês passar com força sobre as zebras.
Momento em que Max Verstappen atinge a zebra (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
Faltando 15 minutos para o fim, Norris voltou a melhorar e registrou 1min04s324, consolidando a liderança. No mesmo momento, Isack Hadjar perdeu o controle no início da reta principal, mas escapou sem danos.
Bortoleto também subiu na tabela, alcançando a sexta colocação, entre as duas Ferraris.
Já nos minutos finais, Piastri reagiu e saltou para a segunda posição, apenas 0s118 atrás de Norris. Verstappen retornou à pista e rapidamente se posicionou em terceiro, a 0s210 do melhor tempo. O piloto da Red Bull ainda protagonizou uma rodada semelhante à de Hadjar no trecho final da sessão, mas sem maiores consequências.
Lando Norris e Oscar Piastri, fizeram o 1-2 da McLaren no TL3 (Foto: reprodução/Instagram/@mclaren)
Classificação do TL3
Veja como ficou a classificação, após o treino que antecede a classificação para a corrida deste domingo (29) no Circuito Red Bull Ring.
Resultado do TL3 na Áustria (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
Resultado do TL3 na Áustria (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
Treino classificatório para o GP da Áustria
A definição do grid para o GP da Áustria acontece neste sábado (28), às 11h (horário de Brasília).
Mesmo com o domínio na segunda sessão de treinos livres do GP da Áustria, os pilotos da McLaren, Lando Norris e Oscar Piastri, demonstraram cautela em relação ao desempenho de Max Verstappen, que segue como forte candidato a reagir no restante do fim de semana em Spielberg.
Lando Norris registrou o melhor tempo na segunda sessão de treinos, com Oscar Piastri logo atrás. Max Verstappen ficou em terceiro, a três décimos do líder. Lance Stroll foi o piloto mais próximo dos três primeiros colocados.
Mesmo forte, McLaren teme reação de Verstappen
Apesar do bom momento da McLaren, os dois pilotos reconhecem o potencial de Max Verstappen em extrair o máximo do carro da Red Bull, principalmente no circuito de Spielberg, onde a equipe corre em casa. O fim de semana promete ser desafiador tanto na classificação quanto na corrida.
Lando Norris comentou que o carro apresentou bom desempenho desde o início, com melhorias significativas da equipe que tornaram o desempenho mais competitivo do que nas sessões anteriores. Embora tenham mostrado velocidade superior a algumas equipes na segunda sessão, ele reconheceu que a Red Bull continua próxima, especialmente com o astro holandês, que costuma evoluir bastante no sábado. Norris espera um bom desempenho no dia seguinte, mas ressalta que a disputa será intensa e que o desafio não será tão simples quanto aparenta.
Piastri, que lidera o campeonato com 22 pontos de vantagem sobre Norris e já acumula cinco vitórias na temporada, demonstrou preocupação tanto com a pressão exercida por Verstappen quanto com o desempenho da equipe Mercedes. “Max continua perto, e acho que ele será uma ameaça real nesta semana. O carro parece bom e o ritmo é positivo no primeiro dia. A Mercedes parecia rápida na primeira sessão, mas na segunda não estava tão forte, então não tenho certeza de onde George (Russell) está”, disse o piloto australiano.
Lando Norris, Oscar Piastri e Max Verstappen no GP de Barcelona (Foto: reprodução/SamBloxham/GettyImagesEmbed)
Suspensões variadas para pilotos da McLaren
A McLaren segue avaliando as atualizações no carro, com Norris utilizando uma versão diferente da suspensão em comparação à de Piastri. A equipe realiza testes distintos em ambos os carros sempre que novas peças são introduzidas, buscando identificar qual configuração traz melhor desempenho. Apesar dos avanços, ainda é difícil mensurar a melhora exata, e os pilotos devem discutir os detalhes com a equipe para ajustar os próximos passos. Piastri, líder do campeonato de 2025, mantém a confiança de que as mudanças estão no caminho certo.
Christian Horner voltou a negar a possibilidade do tetracampeão holandês deixar a Red Bull ao término da temporada 2025 da Fórmula 1. No entanto, reconheceu que a separação entre equipe e piloto acontecerá em algum momento — ainda que torça para que isso demore. O chefe da escuderia destacou a importância de Max Verstappen no time e reforçou o bom relacionamento entre ambos, elogiando a postura do piloto, a quem descreveu como “aberto, transparente e leal”.
O desempenho de Verstappen na temporada
Mesmo sem contar com o carro mais dominante do grid, o piloto do RB21 #1 conquistou duas vitórias nesta temporada — no Japão e na Emília-Romanha — e já acumula 155 pontos. Com esse desempenho, está 43 atrás de Oscar Piastri, atual líder do campeonato. Na prática, o tetracampeão foi responsável por impressionantes 95,7% da pontuação da equipe de Milton Keynes, enquanto os 7 pontos restantes vieram com Yuki Tsunoda.
Horner afasta a possibilidade de saída de Max
“É claro que sabemos o quanto a contribuição de Max é grande. E sei que um dia teremos de seguir sem ele. Esperamos que isso ainda demore alguns anos. Mas o desempenho dele é incrível, e isso ajuda a impulsionar toda a equipe”, afirmou Horner ao jornal “De Telegraaf”.
O dirigente afastou a possibilidade de uma saída próxima de Max Verstappen, destacando a lealdade do piloto à equipe e à Red Bull como um todo. Segundo ele, a relação entre as partes se fortaleceu ao longo dos anos. Verstappen chegou à escuderia ainda adolescente e hoje, aos 27 anos, é pai e tetracampeão mundial. A confiança mútua construída nesse período reforça a percepção de que o piloto está satisfeito com sua posição na equipe. O contrato atual vai até 2028.
Na visão de Horner, a base de uma parceria sólida vai muito além dos contratos formais. Para ele, quando é necessário recorrer a cláusulas contratuais, é sinal de que a relação já apresenta falhas. O contrato, segundo sua perspectiva, serve apenas para estabelecer princípios e, em condições normais, permanece guardado, sem necessidade de consulta constante.
A Red Bull tem tratado com naturalidade os rumores envolvendo o futuro de Max Verstappen. Nos últimos meses, o nome do piloto foi frequentemente associado a possíveis transferências, principalmente para Mercedes e Aston Martin. Apesar disso, Horner reforçou que esse tipo de especulação é comum no universo da Fórmula 1, especialmente quando se fala de um talento do calibre do holandês.
“Em torno de um piloto com o calibre e talento dele, sempre haverá agitação neste paddock. Isso não quer dizer que Verstappen pode sair quando quiser, mas continuo acreditando que um bom relacionamento é o aspecto mais importante para uma parceria de sucesso. E o Max sempre foi muito aberto e transparente com a equipe”, finalizou Horner.
Max Verstappen e Christian Horner no GP do Brasil 2024 (Foto: reprodução/Instagram/@christianhorner)
Próxima etapa da temporada
A próxima etapa da Fórmula 1 será disputada entre os dias 27 e 29 de junho, com o Grande Prêmio da Áustria marcando a 11ª corrida da temporada 2025. O circuito é marcado pela forte presença da torcida de Max Verstappen, conhecida como “Orange Army”.