Vestido de casamento de Giovanna Lancellotti tem assinatura de grife francesa

Aconteceu ontem (29) a grande cerimônia de casamento de Giovanna Lancellotti e Gabriel David. Os pombinhos já haviam se casado em uma cerimônia mais íntima no Rio de Janeiro e, na sexta-feira (27), promoveram uma cerimônia para padrinhos e familiares. Mas foi ontem que a grande festa aconteceu, no vinhedo da família de Gabriel David, no interior de São Paulo. Para a ocasião, a atriz escolheu um vestido de Giambattista Valli, queridinho de outras famosas. Confira.

Vestido de Gio Lancellotti tem assinatura de Giambattista Valli

A escolha da atriz para seu vestido de casamento foi da grife homônima italiana. Com uma base de renda francesa mais solta nos pés, e decote de coração, com alças que iam de um ombro a outro. Além disso, a parte do decote também contava com uma renda de flores cobrindo o colo da atriz e dando a impressão de um exuberante colar.

Ainda, o véu mega cumprido deu mais volume ao vestido da atriz, cobrindo sua cabeça e indo até os pés, em uma elegante cauda, dando um ar mais dramático ao visual. O vestido de Giovanna foi feito especialmente para ela, trazendo o romantismo do designer com a autenticidade da atriz.



Além deste vestido, na cerimônia pré-casamento realizada no sábado (28), a atriz optou por um belíssimo vestido de Vivienne Westwood. O vestido, em silhueta, também possuía alças ombro-a-ombro. Para completar o visual, a atriz optou por uma meia-calça branca, um casaco de plumas para adorno e botas brancas com salto alto.


Giovanna Lancellotti usa Vivienne Westwood em pré-cerimônia (Vídeo: reprodução/Instagram/@gilancellotti)

Outras famosas que usaram Giambattista Valli

Quando se trata das famosas, Giambatistta Valli com certeza é um dos designers queridinhos. Em seu casamento com Nicolas Prates, Sabrina Sato também optou por um vestido do italiano, porém, com mais volume na saia e ombros bufantes.

A atriz, empresária e modelo Marina Ruy Barbosa foi a noiva do desfile de 2023 da grife, fechando o desfile com o tradicional vestido de noiva, na Semana da Alta Costura de Paris. Além das brasileiras, Jessica Biel também usou um modelo da grife italiana em seu casamento com o cantor Justin Timberlake. Amal Clooney, na época de seu casamento com George Clooney, usou um vestido da grife, com detalhes de flores coloridas, para a cerimônia de seu casamento, que aconteceu em Veneza.

Aislla Rocha mostra como usar a moda para se destacar com estilo no São João de Campina Grande

No coração do Nordeste, o São João é mais que festa — é cultura viva. E, para a empresária Aislla Rocha, é também um momento de expressão através da moda. “Essa é a época em que a gente se permite brilhar, se montar com personalidade e curtir com autenticidade”, afirma.


São João - Campina Grande, O maior São João do mundo, Imagem capturada por Leydson Jackson | Todos os direitos reservados

Neste ano, Aislla apostou em produções que equilibram tradição e estilo contemporâneo. Em uma das noites, apareceu com um vestido azul-marinho elegante, combinado com botas pretas de cano alto e clutch azul — um visual sofisticado que não passou despercebido. Em outra ocasião, optou por camisa branca e saia reta, com bota marrom e bolsa rosa clara, trazendo leveza e sofisticação ao look. Já em um momento mais descontraído, investiu no jeans oversized com saia acetinada e botas com fivelas, criando uma proposta moderna com toque urbano.


Aislla Rocha (Foto: reprodução/Humberto Pereira)

As botas, em diferentes estilos, marcaram presença em todas as escolhas — sempre adicionando força e estilo às composições. “O importante é usar algo que fale sobre você. O São João é sobre conexão com a festa, com a cultura e com quem você é”, reforça.


Aislla Rocha (Foto: reprodução/Humberto Pereira)

Com isso, Aislla mostra que a moda junina vai além do xadrez e dos chapéus de palha. É sobre presença, autenticidade e identidade. Afinal, a festa passa — mas o estilo e a lembrança do que foi vivido permanecem.

Palais Galliera celebra Rick Owens com exposição imersiva e estética “brutal chic”

O Palais Galliera, museu de moda de Paris, abre, no próximo sábado (28), a primeira grande retrospectiva dedicada ao estilista Rick Owens. Intitulada “Temple of Love”, a mostra permanece em cartaz até 4 de janeiro de 2026 e reúne mais de duas décadas de criação de um dos nomes mais emblemáticos do design contemporâneo. Com curadoria de Alexandre Samson, a exposição apresenta mais de 100 silhuetas, peças raras, vídeos, documentos pessoais e instalações inéditas, que ultrapassam os limites tradicionais da moda.

Reconhecido por sua estética brutalista, sombria e escultural, que muitos chamam de “brutal chic”, Rick Owens construiu ao longo dos anos uma obra marcada por contrastes intensos, marcados entre o luxo e o subversivo. 

Desde seus primeiros passos em Los Angeles nos anos 1990 até a mudança para Paris em 2003, sua linguagem visual foi se refinando sem perder o tom provocador. Essa energia é transportada para a mostra, que não se limita às salas do museu, uma vez que o estilista também assinou a direção criativa da montagem e vestiu as estátuas da fachada do Palais Galliera com tecidos bordados de lantejoulas, em um gesto performático que expande a experiência ao espaço urbano.


Exposição de Rick Owens,"Temple of Love" (Vídeo: reprodução/YouTube/Palais Galliera)

Revolução estética em exposição

“Temple of Love” promete se apresentar como uma imersão no universo radical e iconoclasta de Owens. As peças expostas desafiam convenções de gênero, beleza e elegância, assumindo proporções arquitetônicas e formas que evocam tanto a ficção científica quanto a história da alta costura. A escolha por materiais pesados, a paleta escura e o design escultural revelam um criador que entende a moda como discurso, e, muitas vezes, como manifesto.

Moda como resistência e arte total

A exposição também destaca o compromisso do estilista com a performance e a crítica social. Em seus desfiles, Owens transforma frequentemente a passarela em palco de protesto: contra o patriarcado, a normatividade estética e os padrões rígidos do mercado. Suas criações celebram a força física das mulheres com uma beleza visceral, apostando em um glamour cru, quase selvagem.


Carreira de Rick Owens é tema de retrospectiva no Palais Galliera (Foto: reprodução/Instagram/@palaisgallieramuseedelamode/@rickowensonline)

Rick Owens é apenas o terceiro estilista vivo a ser homenageado com uma retrospectiva no Palais Galliera, após Azzedine Alaïa e Martin Margiela, e o feito não é casual. Com “Temple of Love”, o museu promete reconhecer sua relevância política e cultural. 

Além disso, a mostra convida o público a repensar o que é moda, arte e identidade, fazendo de cada peça um convite à reflexão e à transformação.

Beyoncé resgata visual de 2011 durante desfile da Louis Vuitton

Na última terça-feira (24), a cantora Beyoncé marcou presença no desfile da coleção masculina primavera-verão 2026 da Louis Vuitton, assinado por Pharrell Williams em Paris. A artista aproveitou o momento para fazer uma homenagem especial ao seu quarto álbum de estúdio, “4”, que completou 14 anos no mesmo dia. O gesto foi sutil, mas repleto de significado: ela recriou um look icônico da era do disco, lançado em 24 de junho de 2011.

Com um casaco de pele vermelho, macacão jeans sob medida, cinto com fivela marcante, colar exuberante e um chapéu de inspiração western, Beyoncé uniu símbolos visuais de dois momentos emblemáticos de sua trajetória. A estética country que caracteriza a fase Cowboy Carter ganhou uma camada nostálgica ao revisitar referências do passado, especialmente um ensaio de 2011, feito durante a promoção do álbum “4”, em que a artista apareceu com um casaco vintage assinado por Roberto Cavalli.


Look de Beyoncé para o desfile da Louis Vuitton (Foto: reprodução/Instagram/@beyonce)

Sucesso da era “4”

Lançado em um momento de transição na vida profissional de Beyoncé, o álbum “4” marcou o início de uma fase mais livre e pessoal da artista. Após encerrar a parceria com o pai na gestão de sua carreira e deixar para trás os tempos de Destiny’s Child, ela passou a explorar com mais autonomia sua identidade artística e musical. Musicalmente, é fortemente influenciado pelo R&B tradicional, com toques de pop contemporâneo e soul.


Look de Beyoncé em 2011, durante a era "4" (Foto: reprodução/Pinterest/@Muglen)

Nas letras, Beyoncé investiu em temas como amor, empoderamento feminino e reflexões pessoais. A escolha de repertório e produção revelou uma artista mais madura e determinada a se consolidar como força criativa no cenário global.

Impacto global e influência na moda

Além do grande sucesso na indústria musical, o álbum de estúdio “4” também consolidou sua capacidade da artista de ditar tendências dentro e fora dos palcos. O desempenho comercial do álbum foi marcante: ele debutou diretamente no topo da Billboard 200 e alcançou a primeira posição em diversos países, incluindo Brasil, França, Reino Unido, Irlanda, Coreia do Sul e Espanha. Faixas como “Run the World (Girls)”, “Best Thing I Never Had”, “Love on Top” e “Countdown” se tornaram clássicos de sua carreira e ajudaram a construir a imagem de uma artista bem-sucedida.

Mais de uma década depois, Beyoncé continua a usar a moda como extensão de sua expressão artística. Sua aparição no desfile da Louis Vuitton resgatou referências do passado com uma performance estética carregada de significado.

Resgatando elementos visuais da era “4” com a sofisticação e a identidade de sua fase atual, Beyoncé consolida seu papel como referência cultural e figura central nas interseções entre música, moda e representatividade. É notável que cada escolha de seu figurino é pensada com estratégia, capaz de criar novas tendências globais.

Saint Laurent resgata silhuetas leves e descontraídas na Paris Fashion Week masculina

A Saint Laurent deu início à temporada primavera-verão 2026 da Semana de Moda Masculina de Paris com um desfile que apontou para o desejo de leveza, sensualidade e espontaneidade. A apresentação, realizada na Bourse de Commerce, centro de arte contemporânea de François Pinault, dono do grupo “Kering”, marcou o retorno oficial da maison ao calendário masculino após mais de dois anos de ausência.

Assinada pelo estilista belga-italiano, e atual diretor criativo, Anthony Vaccarello, a coleção apostou em desconstruir a formalidade da alfaiataria com códigos de conforto e também uma dose de melancolia elegante. Camisas acetinadas, shorts com corte de alfaiataria, blazers amplos e tecidos translúcidos deram o tom da passarela que mesclava certas referências da juventude de Yves Saint Laurent à estética andrógina já consolidada sob o comando atual da grife.

Fluidez em meio à alfaiataria

O primeiro look da grife na passarela, uma camisa amarela açafrão com microshorts marrom de alfaiataria, já anunciou o espírito que a coleção traria: solar, solto e com leve toque de hedonismo urbano. A ideia de leveza se traduziu em peças com alguns volumes estratégicos, tecidos maleáveis e gestos aparentemente despreocupados, como as mangas arregaçadas das camisas ou os cintos desfeitos, pendendo pelas calças de cintura marcada.


Primeiro look do desfile de Saint Laurent na Semana de Moda Masculina de Paris 2026 (Foto: Reprodução/Fashion Network)

A alfaiataria perdeu a rigidez clássica: os ombros não eram mais armaduras, mas curvas suavizadas; os tecidos, como o nylon translúcido e o algodão leve, escorriam pelo corpo. Em vez do“power dressing” típico da estética corporativa, surgia um convite ao despojamento consciente, um romantismo seco, quase pragmático. A gravata, usada para dentro da camisa em alguns looks, fazia alusão às imagens de bastidores do próprio Yves nas décadas de 1980 e 1990.

Um retorno estratégico ao calendário oficial

A presença da Saint Laurent na abertura da temporada masculina foi estratégica. A maison que estava ausente do calendário da moda desde janeiro de 2023, retornou em meio a um cenário instável atualmente para o setor de luxo, com grande retração de consumo global e mudanças aceleradas nas diretorias criativas de diversas grifes.


Postagem com cortes de alguns looks desfilados pela Saint Laurent (Vídeo: Reprodução/Instagram/@hypnotique)

Com isso, o desfile carregou muito mais do que valor estético: serviu como reposicionamento. Vaccarello, à frente da Saint Laurent desde 2016, entregou consistência visual e coesão com a consolidada identidade da marca. No entanto, a pressão por renovação e impacto cresce, principalmente entre os investidores, compradores e também o público jovem, hoje mais volátil e sensível a movimentos de ruptura.

A urgência por frescor criativo

Apesar do domínio técnico e da clara leitura da herança da grife, a coleção não escapou das comparações com temporadas anteriores. As paletas de cores, como ameixa, ocre, verde musgo, azul piscina e laranja queimado, foram quase idênticas às da linha feminina anterior. A silhueta manteve a assinatura já conhecida de Vaccarello, mesmo que de forma mais solta.



É nessa zona de conforto que reside o dilema: até que ponto a continuidade é uma força e não uma limitação? Em tempos de queda de lucros e troca de cadeiras no topo das maisons, o mercado exige não só beleza e técnica, mas também desejo. Se a moda masculina vive um momento de esgotamento criativo, como apontam especialistas e compradores, talvez a próxima coleção precise arriscar mais, explorar novas proporções, narrativas ou até colaborações.

Moda masculina em transição

A Saint Laurent inaugura uma semana de moda que, apesar das incertezas, promete redefinir os rumos da moda masculina. Com nomes como Jonathan Anderson (estreando na Dior), Pharrell Williams (pela Louis Vuitton) e a chegada de jovens estilistas como Julian Klausner (na Dries Van Noten), Paris tenta responder a uma demanda por renovação, autenticidade e novas formas de expressar masculinidades.

No contexto atual, a coleção de Vaccarello funciona como um tipo de transição: não revoluciona, mas reposiciona a marca. Ao evocar o passado com sofisticação e também desacelerar a silhueta sem abandonar o rigor da construção, ele propõe um olhar mais suave e consciente sobre o vestir masculino, ainda que o futuro exija mais ousadia.

Malu Borges prestigia desfile da Rowen Rose em Milão e reforça sua conexão com a moda internacional

A criadora de conteúdo e empresária Malu Borges desembarcou em Milão neste final de semana para acompanhar de perto um dos desfiles mais aguardados da temporada. A convite da marca, Rowen Rose, Malu marcou presença na apresentação da nova coleção, que aconteceu hoje na capital da moda.

A participação no desfile é mais um reflexo do crescimento e do reconhecimento internacional da influenciadora, que vem consolidando sua presença nas principais semanas de moda do mundo. Nos últimos dias, Malu compartilhou em suas redes os bastidores da sua chegada à cidade italiana, encontros com profissionais da indústria e momentos de preparação para o grande dia.


Malu Borger e João Vitor (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Alena Zakirova)

“Estar em Milão, vendo de perto toda a energia da semana de moda e ainda ser convidada para prestigiar uma marca que eu admiro tanto como a Rowen Rose é, sem dúvida, uma experiência incrível e muito especial que me conecta ainda mais com o universo da moda, que sempre foi uma das minhas grandes paixões”, comenta Malu.

Conhecida por seu estilo autêntico e sofisticado, Malu tem se destacado não apenas pela produção de conteúdo digital, mas também pela sua influência crescente no cenário fashion global.

Beyoncé usa Tiffany & Co. no palco durante a cowboy carter tour em paris

LOS ANGELES, CALIFÓRNIA – 23 de junho de 2025. A Tiffany & Co. tem o prazer de anunciar que Beyoncé usou os óculos de sol Tiffany Titan by Pharrell Williams durante a apresentação da Cowboy Carter Tour no dia 21 de junho de 2025, em Paris, França.


Óculos de sol modelo cat eye Tiffany Titan by Pharrell Williams em ouro branco

Sobre a Tiffany & Co.

Fundada na cidade de Nova York em 1837 por Charles Lewis Tiffany, a Tiffany & Co. é uma joalheria de luxo global, sinônimo de elegância, design inovador, excelência artesanal e criatividade.

Com mais de 300 lojas no mundo e uma equipe com mais de 14.000 colaboradores, a Tiffany & Co. e suas subsidiárias desenham, fabricam e comercializam joias, relógios e acessórios de luxo. Mais de 3.000 artesãos altamente qualificados lapidam os diamantes Tiffany e produzem as joias nos próprios ateliês da marca, reafirmando seu compromisso com a qualidade superior.

A Tiffany & Co. mantém um compromisso permanente com a condução responsável de seus negócios, com a preservação do meio ambiente, a promoção da diversidade, equidade e inclusão, além de gerar impactos positivos nas comunidades onde está presente. Para saber mais sobre a Tiffany & Co. e seu compromisso com a sustentabilidade, visite tiffany.com.

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Izabel Goulart marca presença em nova loja da Audemars Piguet em St Tropez

São Paulo, Junho de 2025 – A marca suíça de relógios Audemars Piguet recebeu Izabel Goulart neste fim de semana para uma experiência imersiva exclusiva em St Tropez. Com a Riviera Francesa como pano de fundo, a celebração reuniu convidados para três dias de evento, com a inauguração da nova loja da marca na cidade, seguida de um Jantar de Gala e ainda a inauguração do novo AP Tennis Club.


Izabel Goulart (Foto: reprodução/Cris Vidal @crisvidalph/@prata.cc)

A supermodelo brasileira escolheu um vestido de saia volumosa e estampado em poá preto e branco da marca Carolina Herrera, no mood SS25 da marca. No jantar de gala optou por um vestido all black decotado da coleção FW24. Para a abertura do tênis club o vestido todo brando texturizado da Destree, marca francesa da designer Géraldine Guyot.

Levi’s e Nike confirmam lançamento de parceria para celebrar o Air Max 95

Há alguns meses, surgiram rumores de uma possível nova collab entre a Nike e Levi’s, para celebrar o Air Max 95. Os rumores começaram após o rapper Lil Yachty postar algumas fotos em seu perfil secundário com alguns itens, entre eles três modelos novos do Air Max 95, além de uma jaqueta e uma calça. Agora, ambas as marcas confirmaram de fato a colaboração. 

Collab entre Nike e Levi’s chega ao Brasil este ano

O Air Max 95 foi um símbolo dos anos 1990. Sergio Lozano, criador do Air Max 95, inicialmente pensou em um tênis voltado para os corredores, que possuísse amortecedores na parte superior e frontal do tênis, algo revolucionário para a época. Com o tempo, assim como todo vestuário da Nike, o modelo ganhou destaque entre os adeptos do street e skate wear, se tornando um dos modelos mais procurados da história da marca. 


Collab Levi's x Nike (Foto: reprodução/Marie Claire)

Agora, 30 anos depois, a Nike e a Levi’s se juntam em uma collab de comemoração, com uma nova versão do tênis e outros itens, como jaquetas e calças. Os tênis aparecem com três cores diferentes, mas todos feitos com denim de alto padrão, unindo o universo da Nike e da Levi’s. As três cores escolhidas são: White/Ecru – com um tom mais claro -, Black – feito com denim preto e detalhes em vermelho – e, por fim, o denim índigo clássico, com uma lavagem mais clara.


Collab entre Levi's e Nike chega ao Brasil nos próximos meses (Vídeo: reprodução/YouTube/LEVIS)

Além dos três modelos de tênis, a colaboração também conta com jaquetas e calças. As famosas e polêmicas calças baggy voltam ao cenário, remetendo uma nostalgia street wear dos anos 1990 e 2000. Já as jaquetas, também em denim, se mostram com uma silhueta mais larga, e a tag da Nike em costura na parte de trás. A coleção chega ao Brasil nos próximos meses, com vendas no site da Levi’s e na Guadalupe Store. As peças custarão a partir de R$ 990,00. 

Nike x Levi’s

A primeira colaboração entre Nike e Levi’s aconteceu em 2008, com a Levi’s 501 – um clássico da marca – e o Jordan Brand. Já a segunda collab aconteceu em 2012, com o Nike SB, jeans 511 e jaqueta trucker. A última colaboração entre as marcas aconteceu há seis anos, em 2019, onde era possível fazer uma personalização do Air Force 1 e Air Force 90 com os tecidos da Levi’s. 

Apesar de as ações da Nike terem caído em 24% no ano passado, a marca chamou um de seus ex-executivos, Elliot Hill, de volta, para tentar reverter o quadro e subir as ações novamente. Especula-se que um dos motivos para a queda das ações da marca terem caído foi o foco apenas no site e em seu aplicativo, esquecendo de varejistas.

Oakley anuncia Travis Scott como “Chief Visionary”

Nesta segunda-feira (23), a Oakley revelou por meio de um comunicado que Travis Scott será Chief Visionary, um cargo criativo recém-criado pela marca. A responsabilidade do rapper é elevar o lado estiloso, inovador e cultural da grife americana.

Ele e sua equipe criativa, Cactus Jack, deram início a um contrato plurianual com a Oakley para criar novas campanhas, reinventar catálogos clássicos de estilos e trazer novidades em futuros lançamentos de óculos vestuários. O projeto se estenderá por três anos e pretende transformar as peças como manifestação artística, dialogando com diversos públicos.

Em entrevista cedida à Oakley, Travis diz:

Me inspira tudo aquilo que dizem ser impossível. É sobre desafiar a cultura e reimaginar ideias para ver até onde podemos chegar. O design da Oakley está em outro nível e tinha que fazer parte disso. Estamos construindo algo que combina legado com o futuro, isso é apenas o começo.

– Travis Scott

Para comemorar a novidade, três produtos da linha Day Zero serão lançados no dia 23 de junho através do site oficial, sendo eles uma camiseta, um moletom e um pacote com três pôsteres.


Travis Scott em anúncio de parceria com a Oakley (Vídeo: reprodução/Instagram/@oakley)

Conexão entre Travis Scott e Oakley

A relação de Travis Scott com a Oakley já existia antes da parceria oficial. Durante a última turnê mundial do rapperCircus Maximus, ele utilizou os óculos da marca com frequência, mas o acessório é versátil e combina em looks streetwear. Com a presença de Scott na parte criativa da grife, ele mostra que os óculos estão presentes nos segmentos tanto em estilos urbanos quanto em produções de luxo.


Travis Scott utilizando óculos da linha “PLANTARIS” da Oakley durante turnê (Foto: reprodução/Threads/@notthesamo)

A parceria entre Scott e a Oakley destaca como moda e música se conectam na construção de expressão cultural. Ao assumir um papel criativo na marca, o artista amplia o alcance da grife, unindo estilo, identidade e linguagem visual a partir de sua influência no cenário musical.

Matéria por Maria Carolina Brandao - replicada do In Magazine