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Durante uma entrevista concedida nesta quinta-feira (06) ao jornalista britânico Piers Morgan, o jogador português Cristiano Ronaldo comentou sobre as constantes comparações que recebe em relação ao ex-jogador David Beckham, tanto dentro quanto fora dos campos. O astro afirmou, em tom confiante, que acredita ser mais bonito que o inglês e justificou a resposta dizendo possuir “o pacote completo”.
Autoconfiança de Cristiano Ronaldo
O bate-papo foi transmitido no programa Piers Morgan Uncensored e tratou da trajetória do jogador, com ênfase em aspectos relacionados à fama e à imagem pessoal. Em determinado momento, Morgan perguntou quem atrairia mais atenção em uma praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. O português respondeu de imediato: “Eu, cem por cento”. Para Cristiano, a beleza não se resume ao rosto, mas ao conjunto físico e à postura. “Ser bonito não é apenas ter um bom rosto, é o todo”, afirmou.
Entrevista de Cristiano Ronaldo com Piers Morgan (Video: reprodução/Youtube/Piers Morgan Uncensored)
Ao ser instigado mais uma vez sobre a eterna comparação com David Beckham, Ronaldo manteve o bom humor. “O rosto dele é bonito, sim, mas o resto é normal. Eu não sou normal. Sou perfeito”, brincou, arrancando gargalhadas do apresentador. Mesmo em tom descontraído, o craque português reforçou o respeito que tem por Beckham, a quem chamou de “um homem elegante e que se expressa bem”.
Fama global
Cristiano Ronaldo e o jogador inglês apresentam trajetórias profissionais semelhantes. Ambos destacaram-se como ídolos do Manchester United, tiveram passagem pelo Real Madrid e ampliaram sua atuação para além do esporte, tornando-se figuras de referência na moda e na indústria do entretenimento.
No decorrer da entrevista, o homem mais seguido do Instagram abordou o alcance de sua notoriedade internacional. O atleta afirmou considerar-se mais conhecido do que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Segundo ele, “em todo o mundo, até em pequenas ilhas, as pessoas me conhecem mais do que a ele”. Ronaldo, atualmente, joga pelo Al-Nassr, da Arábia Saudita, e figura entre os esportistas de maior remuneração global.
Pep Guardiola segue ampliando seu legado no futebol inglês. A vitória do Manchester City por 1 a 0 sobre o Brentford, no fim de semana, levou o técnico espanhol a alcançar 250 vitórias na Premier League. O feito foi atingido em apenas 349 partidas, superando o lendário Sir Alex Ferguson, que precisou de 404 jogos para atingir o mesmo número.
Além de ultrapassar Ferguson, Guardiola também deixou para trás Arsène Wenger, que chegou à marca após 423 partidas, e David Moyes, que precisou de 645. O espanhol comemorou o recorde com bom humor e gratidão: “É uma honra estar ao lado de Sir Alex e Wenger. Vou convidá-los para um bom jantar. Agora vamos por mais 250”, brincou.
Hegemonia consolidada
Desde que chegou ao Manchester City em 2016, Guardiola transformou o clube em uma potência dominante. Em nove temporadas, conquistou 18 títulos, incluindo seis Premier League, duas Taças da Inglaterra, quatro Taças da Liga, três Supertaças e uma Champions League. Sob seu comando, o City se tornou sinônimo de consistência e excelência tática.
Post oficial do Manchester City sobre novo recorde de Guardiola (Foto: reprodução/Instagram/@mancity)
“Tenho que agradecer ao clube, à diretoria, aos jogadores e ao meu staff. São muitos jogos, e fizemos tudo mais rápido e melhor. Estou muito feliz”, declarou o treinador, destacando o trabalho coletivo que sustenta seu sucesso.
Comparação entre lendas
Apesar do recorde de vitórias, Guardiola continua atrás de Ferguson no número total de títulos da Premier League. O espanhol soma seis troféus, enquanto o escocês conquistou 13, sendo o maior campeão da história da competição. As conquistas de Ferguson vieram em um período extenso, entre as temporadas 1992/93 e 2012/13, marcando a era de ouro do Manchester United. Wenger, por sua vez, levantou o troféu três vezes, números menores, mas que representam um capítulo especial na história do Arsenal.
Cada um dos três técnicos, possui um feito único na Inglaterra. Guardiola é o único treinador a conquistar um tetracampeonato consecutivo da Premier League, feito alcançado entre 2020/21 e 2023/24. Ferguson, além de ser o maior vencedor, é o único a ter conquistado dois tricampeonatos seguidos, o primeiro entre 1998/99 e 2000/01, e o segundo entre 2006/07 e 2008/09. Já Wenger protagonizou uma das maiores campanhas da história do futebol inglês: na temporada 2003/04, conduziu o Arsenal a uma Premier League invicta, com 26 vitórias, 12 empates e nenhuma derrota, totalizando 90 pontos. O feito rendeu ao clube a lendária taça dourada, símbolo do campeonato perfeito.
Mais recordes
O domínio de Guardiola não se limita à Premier League. Em 2025, ele também se tornou o técnico com mais partidas e vitórias na história do Mundial de Clubes, somando 10 triunfos. Além disso, o espanhol é dono da melhor campanha da história do Campeonato Inglês por pontos corridos, com 100 pontos conquistados na temporada 2017/18, resultado de uma campanha praticamente impecável. Com números impressionantes e uma filosofia de jogo baseada em posse de bola, pressão e criatividade, Guardiola segue escrevendo seu nome entre os maiores da história do futebol.
A marca das 250 vitórias reforça o peso de Guardiola na era moderna, mas também valoriza o legado de Ferguson e Wenger, cada um com sua própria forma de mudar o futebol inglês. Entre recordes, hegemonias e feitos únicos, os três técnicos definiram gerações e transformaram a Premier League na potência que é hoje.
Xavi Hernández voltou ao centro das especulações no mercado da bola. Livre desde que deixou o Barcelona em junho de 2024, o treinador espanhol chegou a ser sondado pelo Al-Ittihad, da Arábia Saudita, para substituir Laurent Blanc, mas recusou a proposta. A decisão deixa a ideia de que Xavi busca um projeto na Europa.
Entre as possibilidades, o Manchester United desponta como principal destino. A pressão sobre Ruben Amorim cresce em Old Trafford e, caso a diretoria opte por mudanças, Xavi aparece como nome forte para assumir o comando. O ex-meio-campista vê no clube inglês a chance de retomar sua trajetória no mais alto nível e provar sua capacidade em um cenário de enorme visibilidade.
United vive instabilidade e abre caminho para mudança
O clima em Old Trafford é de pressão, com torcedores e diretoria cobrando resultados imediatos e já avaliando alternativas no comando técnico. Nesse cenário, Xavi Hernández aparece como principal candidato para assumir o Manchester United.
Segundo Fabrizio Romano, o espanhol acompanha a Premier League de perto e estaria pronto para assumir os Red Devils de imediato. A diretoria acredita que sua chegada pode trazer um novo rumo ao clube após meses de instabilidade.
Xavi quando era o treinador do Barcelona (Foto: reprodução/Instagram/@josephabrahamgbenga)
Enquanto isso, a permanência de Ruben Amorim está por um fio. A imprensa inglesa insiste que, se o United não vencer o Sunderland no próximo sábado (4), o português deve ser demitido. Apesar da multa rescisória de 12 milhões de euros (R$ 74,8 milhões), o valor não deve ser empecilho diante da pressão crescente e da urgência por mudanças em Old Trafford.
Crise no United expõe números negativos de Ruben Amorim
O momento do Manchester United é de enorme turbulência e frustração. Sob o comando de Ruben Amorim, o time não conseguiu engrenar na Premier League, são 33 partidas, somou apenas nove vitórias, com 17 derrotas e sete empates. A falta de consistência é tão evidente que, desde que substituiu Erik ten Hag, o português nunca fez os Red Devils emendarem duas vitórias consecutivas.
Entre os cotados, além de Xavi Hernández, surgem dois ídolos que carregam forte ligação com a história do United. Ruud van Nistelrooy e Michael Carrick, ex-jogadores marcantes do clube, já tiveram experiências como auxiliares e chegaram a comandar a equipe de forma interina em momentos de transição. Esse vínculo pesa nas discussões internas, já que ambos representam figuras de confiança para a torcida e a diretoria, e podem complicar a disputa de Xavi pelo cargo.
Ele voltou, e a torcida do Betis já o recebe de braços abertos. Antony, velho conhecido após boa passagem marcante por empréstimo, foi oficializado nesta segunda-feira como o mais novo reforço do clube espanhol.
O Betis decidiu investir na compra em definitiva do atacante junto ao Manchester United e garantiu a assinatura de um contrato válido por cinco temporadas. A chegada do atacante brasileiro é tratada como estratégica, não só pelo talento em campo, mas também pela identificação criada com os torcedores durante sua primeira estadia.
Com dribles rápidos e personalidade forte, Antony retorna para assumir papel de protagonista em um time que sonha em brigar por posições mais altas em La Liga.
Brasileiro virou peça-chave de Pellegrini
Na temporada passada, Antony já havia defendido o Betis durante a segunda metade de 2024/2025, quando chegou por empréstimo do Manchester United. Sob o comando de Manuel Pellegrini, o atacante rapidamente se firmou como peça fundamental no esquema tático e conquistou a confiança da torcida com atuações decisivas.
Antony comemorando gol pelo Betis (Foto: reprodução/Instagram/@antony00)
Sua velocidade pelos lados do campo foi determinante para a boa campanha da equipe, que alcançou a final da Conference League e garantiu vaga na próxima edição da Europa League. Essa experiência positiva foi crucial para que a diretoria do clube espanhol apostasse na contratação definitiva do brasileiro, transformando a volta em um movimento natural e celebrado.
Antony vê no Betis chance de voltar à Seleção
Com o fim do empréstimo junto ao Betis, Antony retornou à Inglaterra, mas sua situação no Manchester United já estava definida. Fora dos planos do técnico Rúben Amorim, o brasileiro passou a treinar de forma isolada do restante do elenco. O cenário evidenciava a necessidade de uma transferência definitiva, tanto para o clube inglês, que buscava reduzir custos e abrir espaço no elenco, quanto para o jogador, que queria recuperar protagonismo em campo.
O retorno de Antony ao Betis também está ligado ao desejo pessoal do atacante de reconquistar espaço na Seleção Brasileira e disputar a Copa do Mundo de 2026. Em sua primeira convocação sob o comando de Carlo Ancelotti, o brasileiro foi chamado para os duelos contra Equador e Paraguai, mas acabou ficando fora da lista nos jogos seguintes diante de Chile e Bolívia.
A reta final da preparação para a Copa do Mundo ligou uma alerta para o jogador que buscou a negociação a todo custo. No Betis, Antony acredita que terá condições ideais para mostrar regularidade, ganhar minutos e voltar a ser opção do técnico italiano no ciclo até o Mundial.
Jadon Sancho voltou ao Manchester United após empréstimo ao Chelsea, onde viveu uma passagem marcada por altos e baixos. Pelo time londrino, chegou a conquistar a Conference League, marcando inclusive um gol na final, mas nem mesmo esse feito foi suficiente para convencer os Blues a comprá-lo em definitivo.
Essa oscilação acabou refletindo diretamente em sua situação atual em Old Trafford. De volta ao United, o inglês não conseguiu reconquistar espaço no elenco principal e segue fora dos planos do técnico Ruben Amorim.
Proposta na mesa
O acordo entre Roma e Manchester United parecia bem encaminhado, com uma oferta de 20 milhões de libras (cerca de R$ 146,8 milhões) colocada na mesa. No entanto, a negociação ganhou novos contornos ao depender da decisão de Jadon Sancho, que não vê com bons olhos a transferência para a Roma.
Sancho no banco do Manchester United (Foto: reprodução/Instagram/@sancho)
O atacante inglês mantém como prioridade disputar a Liga dos Campeões na temporada 2025/26, e a Roma vai jogar a Liga Europa. Por isso, Sancho prefere analisar alternativas de mercado, mesmo diante do interesse concreto e das condições já discutidas entre os clubes.
Novos interessados e favoritismo do Dortmund
Além da Roma, outros gigantes europeus surgem como possíveis destinos. Juventus, Napoli e Borussia Dortmund monitoram a situação do atleta.
No caso do time de Turim, a negociação ficou em segundo plano após o acerto em definitivo com Francisco Conceição. O Dortmund, por sua vez, aparece como o favorito no cenário atual. O clube alemão mantém relação próxima com o atacante, que já defendeu a equipe em duas oportunidades: a primeira quando deixou o Manchester City, ainda no início da carreira, e mais recentemente em empréstimo do próprio United. Essa ligação histórica, somada ao prestígio que Sancho ainda possui no time alemão, pode ser determinante para um novo retorno.
Pressa do United e risco de saída sem custos
O Manchester United busca vender Sancho o mais rápido possível. O jogador entrará em seu último ano de contrato com o time de Manchester e esta janela representa a última oportunidade para o clube recuperar parte do investimento feito em 2021, quando pagou 73 milhões de libras (cerca de R$ 535,8 milhões). Caso não seja negociado agora, o atacante poderá sair de graça ao fim da temporada.
Ao que tudo indica, a família Rooney continuará dando alegrias à torcida do Manchester United. Depois do pai, Wayne, se consagrar como um dos maiores ídolos da história dos Red Devils nos anos 2000, agora é a vez do jovem Kai Rooney começar a trilhar seu caminho no clube. Com apenas 15 anos, o atacante foi convocado nesta semana para integrar o time sub-19 do United, após se destacar com gols e assistências no campeonato de base disputado na Irlanda do Norte pela equipe sub-16.
A convocação é mais um passo importante na trajetória promissora do jovem, que agora disputará o tradicional torneio Mladen Ramljak, na Croácia. O United está no Grupo A, ao lado de Juventus, Rapid București e Dinamo Zagreb. Os pais, Wayne e Coleen, estiveram nas arquibancadas acompanhando de perto a atuação que rendeu ao filho o novo desafio.
Kai Rooney durante disputa de torneio de base pelo United (Foto: reprodução/Instagram/@kairooney.10)
Um talento em ascensão
Kai Rooney é o filho mais velho do maior artilheiro da história do Manchester United. Desde que assinou com a academia do clube em 2020, aos 11 anos, ele vem evoluindo com destaque nas categorias de base. Na temporada 2021/22, marcou impressionantes 56 gols e deu 28 assistências, incluindo um hat-trick contra o Liverpool e um belo gol de pé esquerdo no clássico de Manchester. Na mesma época, chegou a atuar ao lado de Cristiano Ronaldo Jr., durante o segundo retorno de CR7 ao clube inglês.
Internamente, Kai é tratado como uma joia a ser lapidada. O Manchester United, vale lembrar, é conhecido por formar grandes nomes do futebol inglês, como Bobby Charlton, David Beckham, Ryan Giggs, Paul Scholes, os irmãos Phil e Gary Neville, além dos mais recentes Marcus Rashford, Scott Mctominay, Alejandro Garnacho e Kobbie Mainoo.
Em entrevista à BBC, Wayne Rooney elogiou a postura do filho diante da pressão:
“Ele lida incrivelmente bem com o peso de carregar o nome ‘Rooney’. Tem ótimos treinadores no clube, então adoto uma postura mais reservada. O mais importante, para mim, é a mentalidade dele e garantir que ele continue gostando do futebol.”
Já Coleen, mãe de Kai, também demonstra preocupação com o futuro fora das quatro linhas. Segundo fonte do jornal The Sun, ela faz questão de que o filho mantenha o foco nos estudos e conclua os exames do sistema educacional britânico (GCSEs), mesmo com o crescente destaque nos gramados:
“Ela quer que ele tenha alternativas, pois ninguém sabe o que o futuro reserva. Está desempenhando um papel crucial nos bastidores, garantindo que ele esteja protegido e não sofra com a exposição precoce, como aconteceu com Wayne.”
O legado de Wayne Rooney
Ícone incontestável da era Ferguson, Wayne Rooney fez história no Manchester United atuando como atacante, meia e até ponta. Ao lado de Cristiano Ronaldo e Carlos Tévez, brilhou na temporada 2007/08, quando conquistou a Premier League e a Champions League batendo o Chelsea no penâltis.
Com 253 gols e 146 assistências, Rooney é o maior artilheiro da história do clube e um dos principais assistentes. Foi eleito Jogador do Ano em quatro temporadas e deixou Old Trafford como lenda viva do futebol inglês.
Rooney junto com seu filho, Kai, na conquista da última Premier League do United, em 2013 (Foto: Reprodução/John Peters/Getty Images Embed)
Desde sua aposentadoria em 2021, após uma passagem pelo Derby County, Rooney tem se dedicado à carreira de treinador, já tendo comandado o próprio Derby e outras equipes na Inglaterra e até nos EUA com DC United. Atualmente está livre no mercado, mas continua atuante no cenário esportivo britânico e busca um novo projeto como técnico.
O Chelsea demonstrou interesse em contratar a estrela do Manchester United, Alejandro Garnacho, que não deve permanecer no elenco principal do clube de Manchester. A equipe londrina avalia propostas para viabilizar a contratação do jogador nas próximas semanas.
Segundo o jornalista especializado em transferências Fabrizio Romano, Garnacho está animado com a possibilidade de trocar Manchester por Londres e vê com entusiasmo a chance de atuar no Stamford Bridge.
Chelsea mira Alejandro Garnacho após desgaste no United
Há grande interesse mútuo, tanto de Alejandro Garnacho quanto dos Blues, desde a janela de janeiro da temporada passada. No entanto, o Manchester United não queria perder um dos seus principais jogadores naquele momento. Após desentendimentos entre o atleta e o técnico Rúben Amorim, o clube não pretende contar com o atacante argentino para a temporada 2025/26.
Dessa forma, o United estaria disposto a negociar o jogador por cerca de 40 milhões de libras, aproximadamente 295 milhões de reais. Garnacho, de apenas 21 anos, dá prioridade ao Chelsea para sua transferência, mesmo com o interesse de outros grandes clubes, segundo o jornal inglês “The Telegraph”.
Outas possíveis vendas do United
Além de Garnacho, o Manchester United espera receber propostas por Jadon Sancho e pelo brasileiro Antony, dois atletas que tiveram temporadas distintas. Enquanto Sancho não conseguiu sequência no próprio Chelsea, Antony foi o grande destaque do Real Betis, com cinco gols e duas assistências em 17 jogos na La Liga.
Marcus Rashford também estava na lista de dispensas, mas acabou sendo emprestado ao Barcelona.
Alejandro Garnacho e Erik Ten Hag (foto: reprodução/Instagram/@garnacho7)
Números de Garnacho pelo Manchester United
Apesar de uma temporada ruim e turbulenta, Alejandro Garnacho conseguiu registrar 20 participações diretas em gols nas 57 partidas que disputou pelo Manchester United, sendo titular em 36 delas.
Alejandro Garnacho em jogo contra o Chelsea (foto: reprodução/Instagram/@garnacho7)
O argentino marcou 10 gols e concedeu 10 assistências a seus companheiros, números que contribuem para sua valorização no mercado e justificam o interesse do Chelsea.
Um dos grandes nomes disponíveis no mercado de transferências, Jadon Sancho pode estar prestes a retornar ao Borussia Dortmund, clube onde viveu o auge da carreira. O atacante inglês não conseguiu se firmar no Manchester United e teve lampejos no Chelsea, mas seu desempenho marcante no clube alemão reacende a possibilidade de uma nova repatriação.
Recentemente, o Dortmund reabriu negociações com o Manchester United para tentar o retorno definitivo do jogador. Vale lembrar que Sancho teve passagem brilhante pelo clube entre 2017 e 2021 e voltou por empréstimo em janeiro de 2024, sendo peça importante na campanha que levou os aurinegros à final da Champions League.
Prioridade de Sancho é a Alemanha
Segundo o jornalista Patrick Berger, da Sky Sports, a diretoria do Dortmund mantém contato constante com o jogador e estuda seriamente sua contratação em definitivo. O United estipulou o valor de venda entre 18 e 20 milhões de euros — quantia considerada acessível para um atleta de 25 anos com 23 convocações pela seleção inglesa. O principal entrave, no entanto, está no alto salário de Sancho, que teria que aceitar uma redução significativa para viabilizar o retorno.
Ainda de acordo com a Sky, o jogador prioriza o reencontro com o Borussia Dortmund, especialmente após perder força a possibilidade de transferência para clubes como Juventus e Napoli. Sancho não demonstra interesse pela Serie A italiana e se sente atraído pela proposta esportiva do BVB, onde o sistema tático de Niko Kovac promete oferecer mais liberdade ofensiva.
Apesar da vontade mútua, as conversas ainda não avançaram para uma fase decisiva. O clube alemão monitora outras opções para o setor, como Facundo Buonanotte, do Brighton, e também busca um substituto para Jamie Gittens, recentemente vendido ao Chelsea. Ainda é incerto se Sancho voltará a vestir a camisa auri-negra, mas a possibilidade está novamente em pauta — e as tratativas continuam.
Sancho espera recuperar de vez seu bom futebol com possível retorno ao BVB (Foto: Reprodução/Alex Pantling/Getty Images Embed)
Borussia Dortmund: o único clube onde Sancho brilhou até agora
Foi no Borussia Dortmund que Sancho viveu o melhor momento da carreira. Em sua primeira passagem, superou a marca de 10 gols e 10 assistências por temporada em três anos consecutivos, tornando-se um dos principais pontas da Europa. Em 2020, chegou a atingir um valor de mercado de 130 milhões de euros.
Contratado pelo Manchester United em 2021 por 85 milhões de euros, o jogador jamais se firmou em Old Trafford. Além das atuações abaixo do esperado, Sancho também teve desentendimentos públicos com o então técnico Erik ten Hag, o que culminou em seu afastamento do elenco principal. De volta ao Dortmund por empréstimo no início de 2024, teve atuação discreta, mas fez parte da equipe que alcançou a final da Liga dos Campeões.
Sancho mostrou lampejos no Chelsea, mas não conseguiu convencer o técnico e a diretoria (Foto: Reprodução/Michael Steele/Getty Images Embed)
Após o fim do empréstimo, Sancho retornou ao United, mas foi novamente emprestado — dessa vez ao Chelsea, onde esboçou uma recuperação. Com cinco gols e nove assistências em 41 jogos, ajudou os Blues a conquistarem a UEFA Conference League. No entanto, o clube de Enzo Maresca optou por não renovar o vínculo, chegando a pagar uma multa para liberar o jogador antes do término do contrato.
Agora, de volta ao United, Sancho está fora dos planos do novo técnico Rúben Amorim. O jogador treina separado do elenco principal e foi liberado para negociar com outros clubes. O United dá preferência por uma venda em definitivo, mas não descarta a possibilidade de empréstimo com obrigação de compra — formato que poderia agradar ao Borussia Dortmund.
Desde que assumiu a meta do Botafogo em 2024, o goleiro John tem chamado atenção pelo alto nível de regularidade e desempenho técnico. As atuações sólidas, principalmente na Copa do Mundo de Clubes, não passaram despercebidas no exterior, especialmente na Inglaterra. O jornal The Athletic, referência no jornalismo esportivo internacional, publicou uma análise aprofundada sobre o camisa 1 alvinegro, que estaria sendo monitorado pelo Manchester United. O texto destaca não apenas os números expressivos, mas também os recursos técnicos e o estilo de jogo que aproximam John do padrão exigido no futebol europeu.
Qualidade nos passes e construção de jogadas
O jornal inglês The Athletic destaca a capacidade de John em iniciar jogadas ofensivas com lançamentos longos e precisos, lembrando o estilo de Ederson no Manchester City. O goleiro alvinegro consegue atingir os extremos do campo com facilidade, o que desafia a interceptação dos adversários. Ele costuma lançar a bola com força e direção, seja abrindo espaço para os pontas ou explorando a defesa rival.
Em 2024, sua taxa de acerto em passes longos atingiu 53,4%, um crescimento em relação aos 50,4% da temporada anterior. Já a precisão geral dos passes chegou a 80,8%. Para efeito de comparação, André Onana, atual titular do United, teve 36,6% de acerto nos lançamentos longos e 72,6% na precisão total na Premier League passada, segundo dados citados pelo The Athletic.
Segurança pelo alto e presença física
A publicação destaca a estatura de 1,96 m do goleiro como um diferencial importante para o domínio das jogadas aéreas. Embora se posicione de forma mais recuada, John age com agressividade ao atacar bolas alçadas, afastando o perigo e protegendo bem sua área.
Sua atuação no Mundial de Clubes contra o Atlético de Madrid, mesmo com a derrota por 1 a 0, foi destacada ao neutralizar uma série de jogadas perigosas, mostrando leitura de jogo, tempo de bola e coragem para se impor mesmo em meio a trocação intensa dentro da área. Sua capacidade de tomar decisões rápidas em situações de pressão reforça o domínio que exerce sobre o próprio espaço e o diferencia como um goleiro de alto nível.
Defesas de John no Mundial de Clubes contra o Seattle Sounders (Vídeo: reprodução/instagram/@botafogo)
Reflexos rápidos e estatísticas de elite
Um dos pontos que mais impressionaram na análise do The Athletic foi o desempenho de John debaixo das traves. Muito além da altura e da presença física, o goleiro do Botafogo tem se destacado pela agilidade, velocidade de reação e leitura de finalizações, características fundamentais para um arqueiro de alto nível. Sua capacidade de antecipar os movimentos dos atacantes e responder com precisão em situações de risco tem garantido ao time carioca importantes intervenções em momentos decisivos das partidas.
A eficiência do goleiro também é refletida em números. Em 2024, John acumulou um diferencial de 8,0 na estatística xGOT (expected goals on target), métrica que calcula a qualidade dos chutes que chegam ao gol. Esse índice revela que ele evitou oito gols que, em média, teriam sido sofridos por um goleiro comum, considerando os tipos de finalizações que enfrentou. Em outras palavras, suas defesas não são apenas vistosas, mas estatisticamente superiores à média.
Esse desempenho reforça a percepção de que John não apenas cumpre sua função, mas supera as expectativas com frequência, algo essencial para clubes de elite que buscam goleiros capazes de decidir partidas. Aliando reflexos apurados, posicionamento inteligente e frieza nos momentos cruciais, ele vem consolidando seu nome como um dos principais da posição no cenário nacional.
Experiência internacional ainda é um desafio
Embora compartilhe a mesma idade de André Onana, ambos com 29 anos, o percurso profissional de John é bem distinto do goleiro camaronês. Enquanto Onana acumula uma longa trajetória em clubes europeus de ponta, com mais de 400 jogos disputados desde sua estreia pelo Ajax em 2016, John ainda está em processo de consolidação e soma menos de 150 partidas na categoria principal, atuando majoritariamente no futebol brasileiro.
Essa diferença de rodagem em ambientes altamente competitivos, como Champions League e grandes ligas europeias, é algo que potenciais interessados como o Manchester United precisam considerar. O fato de John não ter sido exposto com frequência aos padrões táticos, técnicos e físicos do futebol europeu levanta questionamentos sobre sua adaptação em um primeiro momento.
Enquanto aguarda os próximos passos, o camisa 1 segue como figura central no Botafogo, acumulando atuações seguras, contribuindo diretamente para o desempenho da equipe e, cada vez mais, despertando o interesse de grandes clubes do exterior.
Grande nome das duas últimas temporadas pelo Sporting (POR), Viktor Gyokeres tem sua saída cada vez mais próxima do clube e presidente durante entrevista falo sobre o caso. Desde sua chegada, o atacante sueco se transformou em um dos melhores centro-avantes do mundo.
Durante dois anos em Portugal jogou 102 partidas e marcou impressionantes 97 gols e distribuiu 27 assistências, e ainda ajudou o time no bicampeonato da Liga Portuguesa e uma Taça de Portugal.
Fala do presidente
Durante a última Assembleia-Geral do clube, o mandatário do Sporting Varandas, praticamente confirmou que a permanência do jogador está descartada – chegando a dizer as seguintes palavras:
“Já passei por muitos dramas de mercado. Acredito que ele possa sair, a não ser que tenha o pior agente do mundo”
Apesar de sua eminente saída, o clube aguarda uma proposta financeiramente boa para o clube. O valor pedido pelos portuguesas é em torno de 80 milhões de euros. Dois clubes já sinalizaram interesse, o Manchester United (ING) e a Juventus (ITA), mas nenhuma proposta foi jogada à mesa do Sporting.
Viktor Gyokeres durante comemoração (Foto: reprodução /Instagram/@viktorgyokeres)
Relação conturbada
Gyokeres afirma que tinha um acordo entre seu staff e a diretoria de que o atacante poderia sair por um valor abaixo da sua multa rescisória, que é no valor de 100 milhões de euros. Segundo o jogador, o preço para sua saída era de 60 milhões de euros, mas Varandas pediu no mínimo 80 milhões, o que deixou o jogador bastante insatisfeito. Inclusive, o próprio presidente já declarou que eles não estava sabendo de nenhum acordo falado pelo jogador.
Contudo, segundo o ex-diretor esportivo Hugo Viana, foi prometido para o jogador que eles não iriam exigir o valor da multa ou próximo disso.