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Os influenciadores Hytalo Santos e Israel Nata Vicente, o Euro, foram transferidos nesta segunda-feira (18) do presídio de Carapicuíba para a cadeia de Pinheiros, ambas em São Paulo. Ao deixar o local, Hytalo estava chorando.
A polícia cumpriu um mandado de prisão preventiva a pedido da justiça da Paraíba, após câmeras do local onde os influenciadores moravam flagrarem a van de Hytalo saindo do local levando os aparelhos que seriam apreendidos pela polícia mediante um mandado judicial para uma investigação mais apurada sobre a acusação de exploração sexual de menores de idade. Hytalo e Israel, assim que tiraram as possíveis provas da casa onde moravam, fugiram do estado da Paraíba para São Paulo, onde foram presos.
A defesa do casal alega que eles não tentaram fugir e sim que a ida de Hytalo e Israel para São Paulo foi apenas uma viagem. Contudo, para o Ministério Público entendeu essa atitude como uma tentativa de fuga.
A prisão
A prisão ocorreu na sexta-feira (15), como uma forma de evitar que Hytalo e Israel atrapalhassem ainda mais as investigações. Para o Juiz da Paraíba, Antônio Rudimacy Firmino de Sousa, eles devem voltar para seu estado de origem em poucos dias, onde continuarão presos.
A cadeia onde os influenciadores estão é utilizada somente para prisão preventiva ou para os presos que estão em estágio final do julgamento de crimes contra a dignidade sexual.
Hytalo e Israel são transferidos de presídio (Vídeo: reprodução/Instagram/@leodias)
Testemunhas
Ex-funcionários de Hytalo Santos e Israel afirmam que os menores ingeriam bebidas alcoólicas em festas na casa do influencer, além de apreender e monitorar tudo que os adolescentes faziam. As refeições só eram feitas com a autorização dele, e que o influenciador gravava os adolescentes uniformizados para dar a entender aos seguidores que eles iriam para a escola. Porém, ao desligar a câmera, todos faltavam as aulas. Outro funcionário disse que o local onde aquelas pessoas moravam era sujo.
O Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) negou neste sábado (16) o pedido de liberdade do influenciador digital Hytalo Santos e do marido, Israel Natã Vicente, conhecido como Euro. A desembargadora plantonista Lilian Correia Cananéa rejeitou o habeas corpus apresentado pela defesa, mantendo a prisão preventiva do casal, realizada na sexta-feira (15), em Carapicuíba, na Grande São Paulo.
As investigações apontam que os dois são suspeitos de exploração e exposição de menores nas redes sociais, além de tráfico humano. O delegado Fernando David de Melo Gonçalves, do Departamento Estadual de Investigações Criminais, afirmou que havia indícios de que o casal planejava deixar o Brasil por rotas no Sul do país ou por Foz do Iguaçu. Segundo ele, a prisão foi decretada para garantir a integridade das apurações.
O juiz Antônio Rudimacy Firmino, responsável pelas ordens de prisão, reforçou que existem “fortes indícios” de tráfico de pessoas, exploração sexual e trabalho infantil artístico. Além disso, destacou tentativas dos investigados de destruir provas e intimidar testemunhas, o que justificou a medida cautelar.
Denúncias e repercussão
O caso ganhou notoriedade após denúncias do youtuber Felca, que acusou Hytalo de promover a “adultização” de crianças em vídeos. A repercussão levou o Ministério Público da Paraíba (MPPB) e o Ministério Público do Trabalho (MPT) a intensificarem as investigações. Até agora, foram coletados mais de 15 depoimentos e analisados 50 vídeos. As redes sociais do influenciador foram suspensas e sua monetização, bloqueada.
Justiça mantém prisão de influenciadores investigados (Vídeo: reprodução/YouTube/Jornal da Band)
Paralelamente, promotores investigam um suposto esquema de emancipação irregular de adolescentes em troca de presentes, usados para viabilizar participações em festas e gravações.
Defesa e debate público
A defesa de Hytalo nega as acusações e afirma que as medidas judiciais são abusivas. O advogado Felipe Cassimiro disse que seu cliente está disposto a colaborar com a Justiça. Fãs e familiares também alegam que o influenciador é vítima de perseguição. Já Felca afirmou que demorou mais de um ano para publicar a denúncia devido ao impacto emocional do caso, relatando ainda ter recebido ameaças após a divulgação.
Felca diz que investigou Hytalo por um ano (Vídeo: reprodução/YouTube/Uol)
O episódio reabriu o debate sobre os limites da participação de menores em conteúdos digitais. Especialistas defendem regulamentação mais rígida, enquanto autoridades, como o ministro Alexandre de Moraes, já alertaram para a necessidade de responsabilização das plataformas. As investigações continuam na Paraíba e podem gerar novas medidas judiciais nos próximos dias.
Recentemente, a Justiça de São Paulo ordenou que fosse feita a quebra do sigilo de perfis nas redes sociais que acusaram o influenciador Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, de pedofilia em publicações compartilhadas. Os insultos e acusações direcionados a ele foram realizados no momento em que ele desenvolvia o seu vídeo com o conteúdo sobre a “Adultização”, compartilhado no YouTube em seu canal oficial, o assunto polemico esta movimentando a internet nesses últimos dias, sobre o acesso fornecido a crianças e adolescentes as redes sociais e como isso pode ser prejudicial.
Sob segredo de justiça
O Tribunal de Justiça de São Paulo comunicou à CNN que a nova ordem foi favorável ao pedido do solicitado pelo Felca, mas foi esclarecido que o processo continuará sendo mantido em sigilo, não sendo possível informar mais detalhes ao público, o vídeo ultrapassou 37 milhões de visualizações, trazendo apoio de alguns deputados como Érika Hilton e Nikolas Ferreira que fazem parte de partidos opostos.
Enquanto o vídeo era produzido, Felca começou a seguir alguns perfis de menores de idade. A situação acabou criando uma polêmica questionável, gerando tanto comentários negativos quanto positivos. Apesar do assunto controverso, o influenciador veio a público garantir que a ação era motivada por um caráter investigativo e afirmou não ser sobre relacionamento, o conteúdo ganhou relevância movimentando novamente a pauta sobre regulamentação das redes sociais tanto para menores de idade quanto para Fake News.
Processo por difamação
Recentemente o influenciador, comunicou que pretende iniciar um processo direcionado a mais de 200 perfis no aplicativo X (antigo Twitter) pelo crime de difamação, apesar disso, Felca solicitou um acordo que um dos principais requisitos para os autores, seria fazer uma doação no valor de R$ 250,00, a quantia doada seria para instituições de combate à exploração infantil e, após os responsáveis realizarem o pagamento da doação, ele assegurou que vai remover as ações contra.
Influencer Hytalo do Santos (Foto: Reprodução/Pinterest/Rafalima)
O youtuber, conhecido como Felca, compartilhou um vídeo nesta última quarta-feira (6) visando alertar os pais e fazer denúncias referente a casos de exploração de menores. A média que será arrecada caso os acordos finalizem com sucesso é em torno de R$ 50 mil. Durante o vídeo uma das principais denúncia seria contra Hytalo Santos influenciador brasileiro, que está sendo investigado por exploração de menores de idade, com toda a polêmica a sua conta no Instagram foi desativada na última sexta-feira (8), e muitas críticas foram voltadas aos pais e responsáveis sobre como garantir a segurança de crianças na internet.
Carla Zambelli (PL) sentiu tontura no começo de uma audiência que estava marcada para esta quarta-feira (13), na Itália. Ela precisou ser encaminhada até um posto de saúde.
A sessão faz parte do processo sobre a extradição da deputada para o Brasil, que está presa em Roma desde o dia 29 de julho. A defesa de Zambelli alega que sua prisão internacional não foi formalizada.
Em junho, durante uma entrevista para a CNN, ela chegou a dizer que “como cidadã italiana, eu sou intocável na Itália, não há o que ele [Alexandre de Moraes] possa fazer para me extraditar“. A congressista foi embora do Brasil pela fronteira da Argentina, seguiu aos Estados Unidos e depois foi para o país europeu.
Ela chegou a afirmar na época que havia deixado o Brasil para fazer um tratamento médico, pois sofre de Síndrome de Ehlers-Danlos, doença que afeta as articulações e provoca manchas no corpo. Essa condição também está sendo usada por seus advogados para justificar a sua liberdade.
Prisão
Em junho, a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou a prisão preventiva de Carla Zambelli, que foi aceita pelo ministro Alexandre de Moraes. A ordem também determinava que os passaportes, salários, veículos, contas bancárias e as redes sociais da deputada fossem bloqueadas. O nome dela chegou a ser incluído entre os foragidos procurados pela Interpol.
A justiça condenou Zambelli a dez anos de prisão, pois ela teria invadido e inserido documentos nos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023, por meio da contratação de um hacker, Walter Delgatti Neto. No documento falso, havia uma ordem de prisão para o ministro Alexandre de Moraes.
Carla Zambelli perseguiu homem em 2022 (Vídeo: reprodução/Instagram/@eolor)
Investigação
Durante a véspera do segundo turno das eleições presidenciais, em outubro de 2022, pessoas filmaram Carla Zambelli perseguindo, com uma arma na mão, o jornalista Luan Araújo. Quando ambos entram em um bar, ela chega a apontar a arma para ele.
Ela foi investigada por porte ilegal de armas de fogo, mas, de acordo com a deputada, o porte estava vigente na época.
O Ministério Público da Paraíba (MPPB) entrou com uma ação civil pública na Justiça para que o influenciador Hytalo Santos seja proibido de ter acesso às redes sociais, de ter contato com menores citados no processo e de monetizar seus conteúdos. A decisão faz parte de uma investigação que começou após denúncias de que o influenciador estaria explorando e expondo adolescentes em vídeos com conotação sexual.
Paralelamente, outra investigação conduzida pelo promotor de João Pessoa, João Arlindo, também está em curso e deve ter seu relatório finalizado na próxima semana. O MPPB confirmou que Hytalo Santos já foi ouvido e negou as acusações. A conta do influenciador no Instagram foi desativada, e o MP solicitou que a suspensão fosse estendida a outras plataformas.
As acusações e a investigação
O MPPB investiga um possível esquema de exploração e “adultização” de menores, violando o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). As denúncias indicam que Hytalo ofereceria benefícios, como celulares, pagamento de aluguel e mensalidades escolares, para as famílias de adolescentes em troca da participação deles em seus vídeos. Cerca de 17 adolescentes participaram dos vídeos, muitos já emancipados, e o MP também investiga a omissão dos pais e responsáveis, e busca apurar se esses “presentes” dados por Hytalo estavam ligados à emancipação dos menores, permitindo sua livre participação nos conteúdos.
Influenciador Hytalo Santos dava celulares, pagava aluguel de casas e mensalidades escolares para familiares de menores que apareciam em “reality” nas redes sociais, aponta Ministério Público. pic.twitter.com/QQNBhsDgcw
Influenciador Hytalo Santos com menores que apareciam em “reality” nas redes sociais (Foto: reprodução/X/@republiqueBRA)
Origem da ação e próximos passos
O caso ganhou grande visibilidade após o youtuber Felca publicar um vídeo denunciando a suposta exploração. A denúncia de Felca destacou o caso de uma adolescente que, desde os 12 anos, participava dos vídeos do influenciador. A rede social dela também foi desativada, por fazer publicidade de casas de aposta sendo menor de idade.
Embora Hytalo negue todas as acusações, essas medidas são um passo crucial para proteger os adolescentes. A polícia e o MP também estão investigando a empresa de rifas do influenciador, com uma recomendação para suspender a autorização por uso indevido de imagem de adolescentes para fins lucrativos. A defesa de Hytalo Santos não se pronunciou sobre as últimas atualizações.
Felca, como é conhecido o influenciador Felipe Bressanim Pereira, decidiu endurecer o jogo contra ataques virtuais. Na sexta-feira (8/8), ele acionou a Justiça contra 233 perfis do X (antigo Twitter), acusando-os de espalhar ofensas e informações falsas, incluindo acusações graves de crimes que ele nega. A medida veio depois de outras disputas que o criador de conteúdo já travou com grandes redes sociais, como TikTok e o próprio X, nas quais saiu vitorioso.
O estopim para essa nova leva de processos foi o vídeo “Adultização”, publicado em seu canal no YouTube, que reúne denúncias sobre exploração da imagem de crianças e adolescentes por influenciadores e mostra como o algoritmo pode entregar esse tipo de material para pedófilos. O vídeo, que já passa das 32 milhões de visualizações, gerou grande repercussão, mas também ataques e ameaças.
Briga com o TikTok foi parar na Justiça
Em setembro de 2023, Felca teve uma surpresa nada agradável: duas de suas contas profissionais no TikTok desapareceram da plataforma. Segundo ele, a empresa alegou de forma genérica que houve violação das regras, mas não explicou qual norma teria sido quebrada. Esses perfis não eram qualquer conta pois eram usados para publicar conteúdo e também gerar receita com monetização.
Depois de várias tentativas frustradas de resolver a situação diretamente com o TikTok, o influenciador decidiu levar o caso para os tribunais. A Justiça determinou que a Bytedance Brasil, responsável pela plataforma, reativasse os perfis e ainda pagasse R$ 10 mil de indenização por danos morais. O juiz entendeu que a falta de transparência e a ausência de chance de defesa configuraram falha grave no serviço.
O TikTok não se conformou e entrou com recurso, argumentando que o influenciador havia quebrado os termos de uso. Em julho deste ano, no entanto, o Tribunal de Justiça de São Paulo bateu o martelo e manteve a decisão original, citando tanto o Código de Defesa do Consumidor quanto o Marco Civil da Internet como base legal.
Vídeo de Felca (Vídeo: reprodução/YouTube/Felca)
Post no X rendeu decisão rápida
A relação de Felca com o X (antigo Twitter) também acabou na Justiça. Em janeiro, a 7ª Câmara de Direito Privado determinou a retirada imediata de uma publicação que ligava o influenciador a crimes como consumo de pornografia infantil. O conteúdo que já tinha ultrapassado 1,6 milhão de visualizações, foi considerado altamente prejudicial à imagem de alguém com uma base de fãs tão grande.
Inicialmente, a primeira instância havia negado o pedido de urgência, mas o Tribunal de Justiça reverteu a decisão, afirmando que o alcance do post poderia causar danos irreparáveis. Algumas outras publicações citadas no processo foram apagadas pelo próprio autor ou pela plataforma antes mesmo de decisão judicial.
Vídeo polêmico gerou ameaças e reforço na segurança
O caso mais recente envolvendo Felca começou com a publicação do vídeo “Adultização”, no YouTube. No material, o influenciador expõe situações em que criadores de conteúdo exploram a imagem de crianças e adolescentes para gerar engajamento, além de mostrar como o algoritmo pode acabar recomendando esse tipo de material para pessoas com interesses criminosos.
O vídeo teve impacto imediato, em um único dia passou de 5 milhões de visualizações, e hoje já soma mais de 32 milhões no YouTube e 175 milhões no Instagram. Além disso, tudo, o assunto virou pauta no Jornal Nacional nesta segunda-feira (11/08). Mas, com a repercussão positiva, vieram as ameaças. Felca revelou que passou a andar de carro blindado e com segurança particular para se proteger. Ele disse que já havia recebido ameaças por falar sobre assuntos polêmicos, mas que esse foi um dos momentos mais tensos de sua vida na internet.
Matéria exibida no Jornal Nacional (Vídeo: reprodução/Instagram/@jornalnacional)
De vídeos de humor a denúncias sérias
Felipe Bressanim Pereira, o Felca, nasceu em Londrina–PR e hoje vive em São Paulo. Começou a produzir conteúdo em 2017 e rapidamente ganhou destaque com vídeos de humor e reações no YouTube. Atualmente, soma mais de 5 milhões de inscritos na plataforma e cerca de 14 milhões de seguidores no Instagram.
Nos últimos anos, seu conteúdo começou a incluir temas mais sérios, como apostas online e a segurança de crianças nas redes sociais. A mudança de tom, segundo ele, veio da percepção de que poucas vozes com grande alcance se arriscam a abordar esses problemas de frente e de que, apesar das consequências, ele quer continuar falando sobre assuntos que considera importantes.
Após decisão de Alexandre de Moraes sobre prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, a defesa do ex-presidente responde com frase usada pelo ministro.
Nas decisões tomadas contra Bolsonaro, o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) afirmava que justiça não é tola. Advogados de Bolsonaro em resposta disse “sabemos que a justiça não é tola”.
Pedido de revogação
Os advogados do ex-presidente fizeram um pedido de revogação da prisão domiciliar em que ele foi submetido. Na última quarta-feira (06), a defesa apresentou um recurso do pedido.
Na petição enviada ao supremo, a defesa de Bolsonaro, que são Celso Vilardi, Daniel Tesser e Paulo Bueno, afirmam que sabem que a justiça não é tola, em resposta a Alexandre de Moraes, mas que quando se trata de direito penal e direito processual penal, o campo é de responsabilidade subjetiva, ou seja , demanda provas e indícios concretos de que o alvo decidiu desrespeitar o judiciário.
Bolsonaro sendo interrogado por Alexandre de Moraes (Foto: reprodução/Arthur Manescal/ Getty Images Embed)
Decreto de prisão domiciliar
A frase em questão foi usada na última segunda-feira (04) quando Moraes decidiu pela prisão domiciliar de Jair Bolsonaro. Além da frase, o ministro enfatizou que a justiça não permitirá impunidade ao réu, independente de seu poder Político e econômico.
Jair Bolsonaro teve prisão decretada após sua aparição, em chamada de vídeo, nas manifestações a seu favor que aconteceram em São Paulo e Rio de Janeiro no último domingo (03).
Não só à prisão domiciliar, o ex-presidente também teve apreensão do celular e não pode utilizar nenhum outro aparelho. Além disso, Bolsonaro só pode receber visita com a autorização do supremo.
Defesa
No pedido em defesa a Bolsonaro, os advogados alegam que ele não descumpriu nenhuma ordem do ministro, já que ele não publicou nenhuma imagem.
Ainda afirmam que ele não pode ser culpabilizado pela ação de terceiros, dado que ele fez apenas uma saudação aos apoiadores. Defesa diz que usar situação como medida para sua prisão, distorce a ordem judicial.
A defesa do cantor Zé Felipe, solicitou que a justiça contabilizasse todo o patrimônio acumulado pelo o ex-casal durante os últimos cinco anos. A atitude foi tomada depois que os advogados do cantor notaram que o patrimônio do ex-casal era maior do que pensavam, de início eles chegaram ao um valor de 200 milhões de reais, mas uma análise mais minuciosa por parte da defesa de Zé notou que esse valor era bem maior , podendo chegar a 750 milhões.
Suspeita
A defesa suspeita que tenha patrimônio oculto no nome da apresentadora por causa da marca WePink, onde Virgínia é dona junto com a empresária Samara Pink e a empresa em 2024 faturou 70 milhões de reais e o lucro pode ter superado os 7 milhões de reais.
Zé em conversa com seus advogados chegaram a conclusão que seria melhor pedir a quebra de sigilo bancário de Virgínia e o bloqueio de 50% do valores encontrados inicialmente até o momento, e a influenciadora terá 200 milhões bloqueados por enquanto até o final do processo. Ao entrar na justiça pedindo sua parte o cantor alegou que nunca administrou o dinheiro que ganhava e isso ficava a cargo de Virgínia, por isso ele quis um inventário. A assessoria do ex-casal não quis comentar o caso e informou que o processo está em segredo de justiça.
O ex-casal mantem uma relação de respeito pelo bem estar dos filhos (Foto:Reprodução/instagram/@virginia @zefelipe)
Fim do casamento
A separação ocorreu em maio deste ano e de lá pra cá ambos vem se envolvendo em algumas polêmicas. Assim que anunciaram muitos especularam que o fim da união foi por causa de uma suposta amante que Zé Felipe tinha, a dançarina Karol Gerez, que veio a publico desmentir toda essa situação e alegou que ela era comprometida, por sua vez, também saiu em algumas mídias que Virgínia teria ficado com o jogador de futebol Vini Jr na festa de aniversário do cantor.
Virgínia e Zé Felipe nunca falaram o real motivo do término de ambos, o pronunciamento do fim da união foi anunciada pelo stories do Instagram de Virgínia onde ela falava que eles não seguiriam juntos como casal mas que sim como amigos pelo bem estar dos três filhos. Zé também pediu a guarda compartilha dos filhos, o cantor chegou a se muda para ficar mais próximo dos filhos, ele e a ex-esposa vivem a 300 metros de distância em um condomínio de luxo em Goiânia.
O cantor Zé Felipe, filho do sertanejo Leonardo, ingressou com uma ação judicial solicitando a partilha de bens acumulados durante seu casamento com a influenciadora Virginia Fonseca. A ação, que tramita em segredo de Justiça, tem valor estimado em R$ 200 milhões e envolve a apuração de patrimônio construído sob o regime de comunhão parcial de bens, adotado pelo casal.
Investigação detalhada
De acordo com os autos, Zé Felipe pede uma investigação detalhada dos ativos em nome de Virginia, incluindo imóveis, contas bancárias, participações empresariais e investimentos. O artista também solicita o bloqueio imediato de 50% dos valores que forem identificados, até que a divisão definitiva dos bens seja concluída.
Zé Felipe & Virginia Fonseca embarcando para São Paulo (Foto: reprodução/Instagram/@zefelipe)
A motivação do pedido, segundo a defesa de Zé Felipe, é a suspeita de que existam bens que não teriam sido informados durante o casamento. O cantor afirma que não teve acesso à gestão ou à totalidade do patrimônio administrado por Virginia, o que o levou a acionar a Justiça para garantir seus direitos legais conforme o regime adotado.
Repercussão
O processo judicial ganhou repercussão não apenas pelo valor envolvido, mas também por envolver um dos casais mais populares da internet brasileira, com milhões de seguidores nas redes sociais. Advogados especializados em direito de família alertam que ações com esse grau de complexidade, especialmente quando envolvem empresas, contratos e publicidade, tendem a se estender por anos.
Virginia Fonseca, até o momento, não se pronunciou publicamente sobre o processo. A Justiça ainda deve analisar os pedidos de bloqueio e levantamento de bens antes de determinar os próximos passos. A disputa entre os dois artistas segue movimentando os bastidores do entretenimento e deve permanecer sob os holofotes durante sua tramitação.
A Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia do Ministério Público e tornou o rapper Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido como Oruam, e Willyam Matheus Vianna Rodrigues Vieira réus por tentativa de homicídio qualificado contra dois policiais civis: o delegado Moyses Santana Gomes e o oficial Alexandre Alves Ferraz.
O ocorrido foi em 22 de julho, durante uma operação na mansão de Oruam, no Joá, Zona Oeste do Rio. A juíza Tula Correa de Mello, do III Tribunal do Júri da Comarca da Capital, além de receber a denúncia, também decretou a prisão preventiva de ambos, e citou a conduta de Oruam como uma “afronta ao estado democrático de direito” e um risco à ordem pública.
As acusações contra Oruam
Após a apreensão na residência de Oruam de “Menor Piu”, suspeito de envolvimento com tráfico de drogas e roubo de carros, Oruam, Willyam e outras sete pessoas teriam reagido violentamente. Eles arremessaram pedras grandes, uma delas com 4,85 kg, contra os policiais de uma altura de 4,5 metros, a partir da varanda. A pedra com potencial letal, capaz de causar fraturas cranianas graves, atingiu o oficial Alexandre Alves Ferraz nas costas e no calcanhar, enquanto o delegado Moysés Santana Gomes quase foi atingido na cabeça.
Oruam em foto após ser preso (Foto: reprodução/Instagram/@rezervaoruam)
O Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou Oruam e Willyam por tentativa de homicídio qualificado, argumentando que os réus agiram com dolo eventual, ou seja, assumiram o risco de matar os policiais ao lançarem objetos perigosos de tal altura. A promotoria ressaltou que os atos foram motivados por “motivo torpe” e usaram “meio cruel“, podendo enquadrar o crime na Lei dos Crimes Hediondos. Além da tentativa de homicídio, Oruam já responde por outros sete crimes relacionados ao mesmo episódio: tráfico de drogas, associação ao tráfico, resistência qualificada, desacato, dano qualificado, ameaça e lesão corporal, que juntos podem somar até 25 anos de prisão.
Comportamento e influência de Oruam
A situação foi agravada por ações de Oruam nas redes sociais. Ele publicou vídeos durante e após a operação em sua casa, inclusive, desafiando os agentes a irem ao Complexo da Penha, área controlada pelo Comando Vermelho. Em um dos vídeos, ele aparece golpeando uma viatura policial e proferindo insultos, o que foi usado como prova pelo MPRJ para sustentar a denúncia.
A juíza Tula Correa de Mello determinou a prisão preventiva de Oruam e Willyam, justificando a necessidade de preservar a ordem pública, garantir a instrução do processo e assegurar a aplicação da lei penal. A magistrada enfatizou Oruam como artista e a repercussão negativa de suas ações, ao dizer que “tal comportamento constitui uma afronta ao estado democrático de direito, criando uma narrativa distorcida e ilegal, com o objetivo de criminalizar um artista que, na verdade, é um legítimo cidadão“. Ela também destacou que a postura do rapper poderia “incitar a população à inversão de valores” e servir de “referência para outros jovens” agirem de forma audaciosa contra as forças de segurança. Oruam se entregou à Polícia Civil em 22 de julho e está detido na Penitenciária Dr. Serrano Neves (Bangu 3), classificado como preso de “alta periculosidade”.
O que diz a defesa de Oruam
A defesa de Oruam nega veementemente a acusação de tentativa de homicídio. Os advogados alegam que o rapper agiu em “extremo desespero e legítima defesa“, após ser supostamente ameaçado de morte, agredido fisicamente e ter sua casa revirada sem um mandado judicial válido. A equipe jurídica aponta que a operação policial foi marcada por abusos, como o uso de viaturas descaracterizadas e a realização fora do horário permitido, configurando, em tese, abuso de autoridade. A defesa também reforça que Oruam é réu primário, possui bons antecedentes e que foi absolvido em duas acusações anteriores semelhantes, o que, para eles, sugere um padrão de acusações infundadas.