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Após Ferrari e Red Bull, a McLaren assumiu a liderança no GP do México. Lando Norris marcou a melhor volta do terceiro treino livre, neste sábado (25), no Circuito Hermanos Rodríguez, com 1m16s633, superando Lewis Hamilton e George Russell. O brasileiro Gabriel Bortoleto se manteve entre os dez melhores, terminando a sessão em décimo lugar.
Saiba como foi o TL3
Bortoleto iniciou a sessão em quinto entre oito pilotos, usando pneus médios. Com o avanço do treino, acabou caindo para 18º. Já na metade final, voltou à pista com pneus macios e, após alguns minutos testando os médios, marcou o décimo melhor tempo a dez minutos do fim do treino.
Verstappen marcou o tempo de referência nos pneus médios no início da sessão, e, após dez minutos, apenas ele e Hamilton haviam registrado voltas rápidas. Com a pista mais livre, Bortoleto juntou-se a eles, seguido por Leclerc, Bearman, Colapinto, Gasly e Hülkenberg nos minutos seguintes.
Sainz, usando pneus macios, superou a marca de Verstappen aos 15 minutos e permaneceu na frente até Norris assumir o primeiro lugar com os médios, abrindo 0s013 sobre o piloto da Williams.
Já no último terço do treino, Russell passou a liderar, sendo o terceiro mais rápido com pneus médios até então. Albon tentou superar o compatriota, mas escapou na curva 13.
Nos minutos finais, com outros pilotos adotando compostos macios, Hadjar, Antonelli, Leclerc, Hamilton, Piastri e Norris se alternaram na liderança da tabela de tempos, com o heptacampeão da Ferrari garantindo a segunda posição.
Classificação do terceiro treino livre no México (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
Treino classificatório
A sessão classificatória para o GP do México, acontece neste sábado (25), às 18h (horário de Brasília).
George Russell, da Mercedes, conquistou com folga a vitória no Grande Prêmio de Singapura de Fórmula 1. O piloto inglês largou na pole e confirmou o bom desempenho do último sábado (4), chegando a abrir oito segundos de vantagem sobre o segundo colocado. Max Verstappen, da Red Bull, e Lando Norris, da McLaren, completaram o pódio. Com o resultado, a McLaren garantiu o 10º título de construtores, faltando seis etapas para o fim da temporada.
Gabriel Bortoleto, da Sauber, largou em 14º e finalizou a corrida na 17ª colocação, à frente do companheiro de equipe Nico Hülkenberg, que fechou na última posição.
Saiba como foi a corrida em Singapura
Largada
Russell manteve-se à frente de Verstappen, enquanto as McLarens se envolveram em um toque na curva 3. Piastri tentou se aproximar de Verstappen, e Norris, ao disputar com o colega, ganhou posições, subindo do quinto ao terceiro, mas depois caiu para quarto e danificou sua asa dianteira; Lando teve dano menor. Antonelli, largando na segunda fila atrás de Verstappen, caiu para sexto, atrás de Leclerc, que subiu do sétimo ao quinto. Hamilton também perdeu uma posição, e Bortoleto caiu da 14ª para 15ª após contato com Stroll na largada.
Largada no Circuito de Marina Bay, em Singapura (Foto: reprodução/Mark Thompson/ Getty Images Embed)
Disputa entre as Mclaren
A McLaren informou a Piastri que a colisão ocorreu porque Norris tentou evitar bater em Verstappen, mas o piloto questionou a lógica de arriscar seu próprio companheiro. Com Norris à frente, ele se tornou o foco da equipe na busca pelo segundo lugar de Verstappen. Na volta 18, a McLaren tentou um blefe com diferença de apenas 1s, mas quem parou primeiro foi Verstappen na volta 20, trocando os pneus macios pelos duros e voltando em sétimo.
Disputa entre Norris e Piastri (Foto: reprodução/ Sam Bloxham/ Getty Images Embed)
Na volta 26, o engenheiro Will Joseph perguntou a Norris se deixaria Piastri entrar nos boxes primeiro com a diferença de 4s4; inicialmente aceitou, mas depois mudou de ideia. No giro seguinte, Norris parou e voltou em terceiro, ainda atrás de Verstappen. Piastri parou na volta 28, mas seu pit stop demorou 5s2, retornando em quarto, 5s atrás do companheiro, que perseguia o tetracampeão da RBR. Na segunda metade da corrida, Verstappen quase bateu no muro e reclamou da dirigibilidade; na volta 39, continuava sob pressão de Norris, 1s5 atrás. Apesar de Lando se aproximar nas últimas 12 voltas, não conseguiu superar o rival.
Vitória tranquila de Russell
O segundo lugar de Verstappen passou a ser a única disputa na frente, já que Russell mantinha ritmo seguro. Entre a sexta e a 12ª volta, o inglês ampliou a vantagem de 3s para 6s, enquanto Max enfrentava problemas na redução de marcha da RBR. Na volta 26, a Mercedes chamou Antonelli e Russell juntos, sem intercorrências. Dois giros depois, George reassumiu a liderança. Com pneus duros novos, Verstappen reduziu a diferença para 2s8 na volta 35, que voltou a 4s após os pit stops no 29º giro, mas Russell aumentou novamente o ritmo.
A Mercedes quebrou um jejum de oito corridas sem vitórias, repetindo o feito de Russell no GP do Canadá, e o piloto chegou ao quinto triunfo da carreira.
Desempenho de Bortoleto
Bortoleto caiu de 13º para 14º na largada após contato com Lance Stroll e foi o primeiro a parar, na volta 14. A troca do bico da Sauber o deixou em último, e ele recuperou posições com as paradas dos rivais. Porém, acabou ultrapassado por Sainz no 53º giro e terminou em 17º.
McLaren campeã de Construtores
Com dez títulos de construtores, a equipe de Lando Norris e Oscar Piastri ultrapassou a Williams e se tornou a segunda maior campeã da F1, atrás apenas das 16 da Ferrari. A conquista sucede o título de 2024, encerrando um jejum de 26 anos para o time de Woking.
McLaren campeã de Construtores (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
Próxima corrida
Após a vitória de George Russell em Singapura e o título de construtores da McLaren, a F1 terá uma pausa e retorna entre 17 e 19 de outubro para o GP dos Estados Unidos, que contará corrida sprint.
George Russell, da Mercedes, garantiu a pole position para o GP de Singapura de Fórmula 1 e largará na frente neste domingo (5). O piloto conseguiu manter Max Verstappen, da Red Bull, atrás durante a classificação, em mais um desempenho sólido da equipe. Gabriel Bortoleto, da Sauber, não passou do Q1 e partirá da 16ª posição.
Saiba como foi a classificação em Singapura
Q1
Na abertura da classificação, Lewis Hamilton, Lando Norris e Max Verstappen revezaram na liderança do Q1. Gabriel Bortoleto permaneceu na parte intermediária do pelotão durante grande parte da sessão, chegando perto da zona de eliminação. Nos momentos finais, uma bandeira amarela atrapalhou as voltas de alguns pilotos. Hamilton terminou com o melhor tempo, enquanto Bortoleto não conseguiu avançar para o Q2.
Eliminados no Q1: Gabriel Bortoleto (16º), Lance Stroll (17º), Franco Colapinto (18º), Esteban Ocon (19º) e Pierre Gasly (20º).
Q2
Em uma sessão sem grandes interrupções, Max Verstappen se manteve à frente durante boa parte do Q2, disputando com George Russell. Nos minutos finais, o piloto da Mercedes marcou o tempo mais rápido. Diferentemente do Q1, Ferrari e McLaren tiveram atuações menos expressivas, mas conseguiram avançar para o Q3.
Eliminados no Q2: Nico Hülkenberg (11º), Alex Albon (12º), Carlos Sainz (13º), Liam Lawson (14º) e Yuki Tsunoda (15º).
Q3
Na fase final da classificação, as posições se mantiveram praticamente estáveis. George Russell assumiu a liderança, elevou o ritmo e permaneceu no topo até o fim. A McLaren, mais uma vez, apresentou desempenho aquém do esperado. Max Verstappen ficou em segundo, seguido por Oscar Piastri, que completou o top 3.
Classificação para o GP de Singapura (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
Horário da corrida
A corrida do GP de Singapura acontece neste domingo (5), com largada marcada para as 9h (horário de Brasília). A prova será transmitida ao vivo pela Band e pelo F1TV, permitindo que os fãs acompanhem todos os detalhes da disputa em tempo real.
Max Verstappen, da Red Bull, foi o mais rápido no terceiro e último treino livre do Grande Prêmio de Singapura de Fórmula 1, realizado no circuito de Marina Bay. O australiano Oscar Piastri, da McLaren, registrou o segundo melhor tempo, seguido por George Russell, da Mercedes, em terceiro. O brasileiro Gabriel Bortoleto, representando a Sauber, mostrou evolução em relação às sessões anteriores e terminou em 12º, logo atrás do companheiro de equipe Nico Hülkenberg, que garantiu a nona posição.
Desempenho de Bortoleto
Gabriel Bortoleto foi um dos primeiros a entrar na pista, iniciando suas voltas com os pneus médios. Após as primeiras tentativas de todo o pelotão, o brasileiro ocupava a 15ª posição. Já no fim do treino, ao trocar para os compostos macios, marcou o 17º tempo antes de melhorar novamente nos instantes finais, quando conseguiu registrar a 12ª melhor marca da sessão.
Saiba como foi o TL3 em Singapura
Dez minutos após o início da sessão, apenas metade dos pilotos havia registrado tempos, com Lando Norris liderando utilizando pneus médios. Carlos Sainz chegou a ultrapassá-lo com os compostos macios, mas Norris retomou a liderança. A sessão foi interrompida no minuto 17 devido a uma batida de Liam Lawson, que já havia se envolvido em um acidente no TL2, e voltou a correr com 35 minutos restantes no cronômetro.
Durante esse período, Lewis Hamilton recebeu uma notificação por suposta infração à bandeira vermelha. Enquanto Norris mantinha a ponta, Fernando Alonso, Lance Stroll, Matteo Antonelli, George Russell e Max Verstappen ainda não haviam registrado voltas. Verstappen, no entanto, apareceu em quarto lugar na tabela de tempos, e logo depois Antonelli assumiu a liderança ao utilizar pneus macios.
Nos últimos 15 minutos, mais pilotos testaram os compostos de faixa vermelha. Com eles, Charles Leclerc, Norris e Verstappen marcaram suas melhores voltas. Russell, que estava em quinto, ficou a apenas 0s049 de ultrapassar o tetracampeão, mas Oscar Piastri superou o inglês nos instantes finais, garantindo posição superior na bandeirada.
Classificação do TL3 em Singapura (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
Treino classificatório
A classificação está marcada para as 10h (horário de Brasília), deste sábado (4) e poderá ser acompanhada ao vivo pela Band, BandSports e F1TV.
George Russell levantou dúvidas sobre a legalidade do carro de Charles Leclerc durante o GP da Hungria, realizado no último domingo (3). Segundo o piloto da Mercedes, a Ferrari SF-25 de número 16 esteve próxima do limite permitido, por estar muito baixa ao longo da corrida. Para evitar o desgaste excessivo da prancha do assoalho — o que poderia levar à desclassificação —, a equipe italiana precisou ajustar tanto a pressão dos pneus quanto o mapeamento do motor.
Pole inesperada de Leclerc no GP da Hungria
Charles Leclerc surpreendeu ao superar a dupla da McLaren e conquistar uma pole position inesperada para o GP da Hungria. Na corrida, largou bem, sustentou uma vantagem de 2 a 3 segundos sobre o segundo colocado, Oscar Piastri, e mostrou-se um forte candidato à vitória no Hungaroring.
No entanto, após a segunda parada nos boxes, Leclerc perdeu totalmente o ritmo e caiu para a quarta posição, ultrapassado por Russell. Após a corrida, Charles afirmou que a queda de desempenho foi causada por um problema no chassi da SF-25. Já George acredita que a verdadeira razão foi outra.
“Vi como ele estava lento, então presumi que algo não estava certo. Ele não vai dizer que estavam perto de estarem ilegais. A única coisa que podemos pensar é que eles estavam com o carro muito baixo em relação ao solo e tiveram de aumentar a pressão dos pneus no último stint” — disse o piloto britânico, que completou:
“Estavam usando uma configuração que deixou o motor mais lento na parte final da reta, que é onde há o maior desgaste das pranchas do assoalho. Então é a única coisa que podemos pensar com base nos tempos de volta e no modo do motor que eles estavam usando”.
Ultrapassagem de Russell em Leclerc no circuito Hungaroring (Vídeo: reprodução/Instagram/@f1)
Próxima etapa da temporada
A Fórmula 1 dá uma pausa de três semanas e retorna entre os dias 29 e 31 de agosto para o Grande Prêmio da Holanda, no Circuito de Park Zandvoort.
O futuro de Max Verstappen na Red Bull segue incerto na Fórmula 1. O nome do piloto holandês tem sido fortemente ligado a uma possível ida para a Mercedes, embora ainda não esteja claro se ocuparia o lugar de Andrea Kimi Antonelli ou de George Russell.
Crise na Red Bull aquece especulações
As especulações sobre o futuro do tetracampeão vêm crescendo no paddock, especialmente diante das dificuldades da Red Bull em reagir na temporada. Enquanto isso, a McLaren mantém o ritmo forte e amplia sua vantagem na classificação do campeonato.
Após conquistar seu quarto título em 2024, foi revelado que Verstappen tem uma cláusula de performance em seu contrato com a Red Bull, embora os detalhes não tenham sido divulgados. Especula-se que, caso o holandês termine o campeonato abaixo da quarta posição após o GP da Hungria, ele poderia deixar a equipe antes de 2028.
Atualmente, o #1 ocupa o terceiro lugar na classificação, 18 pontos à frente de George Russell, mas vem enfrentando dificuldades nas últimas corridas.
Grande parte dos rumores aponta para uma possível saída de Russell da Mercedes, abrindo espaço para o atual piloto da Red Bull. No entanto, segundo o “Gazzetta dello Sport”, existe outro cenário: Antonelli poderia ser realocado temporariamente na Alpine, enquanto Max formaria dupla com Russell.
Vale lembrar que a Alpine passará a ser cliente da Mercedes em 2026, ao lado de McLaren e Williams. O impasse entre Russell e a Mercedes também pesa — o britânico deseja um contrato mais longo, recusando-se a renovar por apenas mais um ano.
Max Verstappen, George Russell e Kimi Antonelli em entrevista, no GP do Canadá (Foto: reprodução/ Clive Rose/ Getty Images Embed)
Wolff e Briatore discutem cenário de pilotos para 2026
Toto Wolff, chefe da Mercedes, e Flavio Briatore, conselheiro da Alpine, foram vistos reunidos na Áustria, alimentando, rumores sobre movimentações no mercado de pilotos. Inicialmente, acreditava-se que o foco fosse Valtteri Bottas, possível opção para o segundo assento da Alpine.
Segundo o site “PlanetF1”, Bottas foi de fato mencionado nas conversas, mas o nome de Antonelli não foi citado oficialmente. Como as reuniões ocorreram a portas fechadas, especula-se que outros cenários também tenham sido discutidos.
Wolff não descartou a possibilidade de ter Verstappen ao lado de Russell, e o próprio George demonstrou estar tranquilo com essa chance, além de confiante na renovação do seu contrato com a equipe.
A chance de Max Verstappen defender a Mercedes a partir de 2026 ganhou força nos bastidores da Fórmula 1. Segundo a “Sky Sports Itália”, o piloto holandês já sinalizou de forma positiva ao chefe de equipe Toto Wolff sobre a possibilidade de uma mudança para Brackley. Com o aval inicial do tetracampeão, o próximo passo depende da aprovação do conselho da equipe para dar início às tratativas formais.
Interesse da Mercedes por Verstappen, é antigo
Caso as conversas avancem, Max Verstappen assumiria o lugar de George Russell, cujo contrato com a Mercedes se encerra e ainda não foi renovado. Já o italiano Andrea Kimi Antonelli, que fará sua estreia na Fórmula 1 em 2025, permaneceria no time como companheiro do tetracampeão.
O interesse da Mercedes em contar com Max Verstappen não é recente. Desde o início de 2024, a equipe de Brackley observa com atenção os desdobramentos internos na Red Bull, que teve seu ambiente abalado pelas acusações de conduta imprópria contra Christian Horner e pela disputa de poder envolvendo Helmut Marko. Ainda no ano passado, Toto Wolff afirmou publicamente que aguardaria o tempo necessário por uma definição do holandês, embora tenha decidido seguir com Andrea Kimi Antonelli para 2025. No entanto, a permanência de Verstappen na Red Bull até o fim de seu contrato, previsto para 2028, segue envolta em incertezas.
Chefe da equipe Mercedes, Toto Wolff (Foto: reprodução/Instagram/@mercedesamgf1)
Verstappen já admite fim da briga pelo título em 2025
Na temporada 2025, Max Verstappen aparece apenas na terceira posição do Mundial de Pilotos, distante 61 pontos do líder Oscar Piastri, da McLaren. O revés mais recente veio no GP da Áustria, onde o tetracampeão abandonou a prova logo na primeira volta após ser atingido pela Mercedes de Andrea Kimi Antonelli. Após o incidente, Verstappen adotou um tom pessimista e praticamente descartou suas chances de conquistar o quinto título ainda neste ano.
Toque de Kimi Antonelli em Verstappen, no GP da Áustria (Vídeo: reprodução/Instagram/@f1)
Rumores de mudança ganham destaque na mídia
As especulações sobre uma possível ida de Max Verstappen para a Mercedes voltaram a ganhar força durante o fim de semana do GP da Áustria. Na ocasião, tanto George Russell quanto Toto Wolff confirmaram que o piloto neerlandês tem mantido conversas com a equipe sobre uma eventual mudança. Do outro lado, a Red Bull minimizou o assunto, classificando os rumores como “fofoca” e se apoiando no contrato de longa duração firmado com o tetracampeão — embora existam cláusulas que possibilitam uma saída antecipada. Em sua declaração mais recente, Wolff reconheceu o vínculo atual de Verstappen com a Red Bull, mas deixou claro que o vê como uma opção de longo prazo para a Mercedes.
Toto Wolff voltou a alimentar os rumores sobre o futuro de George Russell na Mercedes ao admitir que a equipe mantém conversas em andamento com Max Verstappen para a temporada de 2026. Apesar de afirmar que está “plenamente satisfeito” com a atual formação, que inclui também o jovem Andrea Kimi Antonelli, o chefe da equipe fez questão de lembrar que, assim como aconteceu com Lewis Hamilton e Nico Rosberg no passado, nenhum piloto tem lugar garantido no time.
Interesse antigo em Verstappen ganha força
O interesse da Mercedes em Max Verstappen não é novidade. Desde o início de 2024, quando a equipe Red Bull enfrentou turbulências internas — marcadas pelo caso envolvendo Christian Horner e uma disputa de bastidores com Helmut Marko —, o nome do atual campeão entrou no radar das Flechas de Prata. Com a conquista do tetracampeonato, as especulações perderam força, mas voltaram com intensidade nas últimas semanas, impulsionadas pela demora da equipe alemã em renovar o contrato de George Russell, atual titular do carro #63.
Russell fala sobre Verstappen e garante: “estou tranquilo”
Questionado sobre a demora na renovação de seu contrato, George Russell explicou que a Mercedes continua em busca de um acerto com Max Verstappen para a próxima temporada. Apesar disso, o britânico destacou sua performance no campeonato — com cinco pódios e uma vitória — para afirmar que está confiante e tranquilo quanto ao seu futuro na equipe.
“A Mercedes quer voltar ao topo, e, para isso, precisa ter os melhores pilotos, os melhores engenheiros, a melhor equipe de box. É isso que a Mercedes está buscando. Portanto, é normal que conversas com pessoas como Verstappen estejam em andamento”, disse o britânico.
George Russell e Toto Wolff (Foto: reprodução/Instagram/@nasdaq)
Toto Wolff admite interesse no tetracampeão
Ao ser perguntado sobre as declarações de Russell, Toto Wolff confirmou o interesse em Verstappen e reforçou a transparência dentro da equipe. “Apoio o que George disse. Sempre fomos claros internamente sobre nossos planos”, afirmou o chefe da Mercedes à “Sky Sports”.
Wolff reforçou que, apesar das conversas sobre o futuro da equipe, sua satisfação com George Russell e Kimi Antonelli permanece inalterada. Ele destacou que a Mercedes segue avaliando possibilidades para a próxima temporada, mas sem pressionar Verstappen por uma decisão imediata, mesmo com o piloto ainda vinculado à Red Bull até 2028.
O chefe da Mercedes, minimizou a ideia de que a Mercedes esteja pressionando Verstappen ou conduzindo negociações de forma aberta. Segundo ele, as conversas sobre o futuro da equipe são tratadas de forma reservada. O dirigente também destacou que confia plenamente nos dois pilotos que já fazem parte do programa da equipe e acredita no potencial deles para o futuro, reforçando que a situação está sendo conduzida com cautela e discrição.
Por fim, o chefe da Mercedes indicou que até mesmo Antonelli pode não ter o lugar garantido na equipe e afastou preocupações sobre a convivência entre Russell e Verstappen, mesmo com a relação entre eles sendo distante. Ele lembrou da rivalidade intensa entre Rosberg e Hamilton em 2016 como exemplo de que pilotos competitivos podem conviver e fazer um bom trabalho juntos. Segundo ele, ter dois competidores fortes na mesma equipe traz vantagens e desafios, mas é uma situação que a Mercedes sabe lidar.