Jennifer Lopez transforma dor em arte após divórcio com Ben Affleck

Após semanas de especulações e o anúncio oficial do divórcio com Ben Affleck, Jennifer Lopez decidiu transformar a dor em arte. A cantora, atriz e empresária surpreendeu os fãs ao lançar uma música inédita, na qual abre o coração e compartilha de forma sensível sua visão sobre o amor, as perdas e os recomeços.

Música como refúgio e cura

Na faixa, que já circula nas plataformas digitais, JLo canta sobre as ilusões românticas, os altos e baixos de uma relação intensa e o peso de tentar sustentar algo que já não a fazia feliz. Em trechos carregados de emoção, ela revela ter tentado “mais uma vez” acreditar no amor verdadeiro, mas que, no fim, acabou se reencontrando consigo mesma no meio dos destroços.

Embora não cite diretamente o nome de Ben Affleck, os fãs e a imprensa interpretaram a canção como um reflexo claro do término do relacionamento com o ator, com quem teve uma reconciliação marcada por paixão e exposição midiática.

Empoderamento em forma de melodia

Em entrevista recente, Lopez afirmou que escrever e cantar essa nova música foi uma forma de cura. “Quando as palavras faltam na vida real, elas encontram caminho através da música. Essa é minha verdade”, declarou.


Vídeo compartilhado nas redes sociais (Vídeo: reprodução/Instagram/@divoandthecity)

Com a autenticidade que sempre marcou sua trajetória, Jennifer Lopez mostra que, mesmo diante do fim de um capítulo importante, ela continua firme, usando sua arte como ferramenta de expressão e superação. A nova canção já é vista como um hino de empoderamento, especialmente para mulheres que enfrentam separações e buscam reencontrar sua própria voz.

A música, ainda sem título revelado oficialmente, deverá fazer parte de um próximo projeto musical mais intimista de JLo, focado em suas experiências pessoais e emocionais.

No Dia dos Namorados, Xamã lança álbum de romance com Sophie Charlotte

No Dia dos Namorados (12), o rapper Xamã, de 35 anos, surpreendeu os fãs ao publicar um verdadeiro “álbum de romance” para a namorada, a atriz Sophie Charlotte, de 36 anos. A postagem no Instagram traz uma série de fotos e vídeos inéditos que celebram o reencontro do casal, desde abraços à beira-mar até registros da viagem romântica a Paris.

Declaração pública no Dia dos Namorados

Xamã presenteou Sophie com imagens que exaltam momentos de cumplicidade e afeto, incluindo cenas na praia, passeios ao pôr do sol e passeios pela capital francesa. A atriz reagiu prontamente, deixando um singelo “Te amo” nos comentários. Mais cedo, Sophie já havia retribuído o carinho com um vídeo do casal, declarando: “Dia dos Namorados e eu vivendo essa paixão maluca com você!”


Post de Xamã no dia dos namorados (Foto; reprodução/Instagram/@euxama)

O relacionamento do casal começou durante as gravações da novela Renascer, em 2024. Embora tenha enfrentado uma breve separação no Carnaval de 2025, eles se reuniram timidamente em março e oficializaram a reconciliação em maio, quando foram clicados em clima romântico em frente à Torre Eiffel.

Esse momento especial coincidiu com o lançamento do álbum Fragmentado, o quarto projeto de Xamã, que conta com Sophie na faixa “Flor de Maio”. O disco, que traz 25 faixas e colaborações de artistas como Milton Nascimento, Liniker e Criolo, foi lançado em 29 de maio.

Parceria que vai além do amor

Sophie fez questão de demonstrar apoio, elogiando o parceiro nas redes com a mensagem: “Se dedicou tanto, fez tudo com tanta força, tanto coração!”
O Dia dos Namorados reforçou não apenas o amor renovado de Xamã e Sophie Charlotte, mas também a parceria profissional entre os dois. Ao abrir seu “álbum de romance”, o rapper uniu vida pessoal e arte, homenageando a companheira enquanto celebrava o lançamento de Fragmentado. Mais do que o reencontro de um casal, o post nas redes sociais revela que, para eles, o amor virou inspiração, e trilha sonora, para um novo capítulo conjugal e musical.

Greta Thunberg acusa Israel de detenção ilegal após tentativa de levar ajuda a Gaza

Greta Thunberg foi deportada de Israel após ser detida por forças navais israelenses em águas internacionais durante tentativa de entregar ajuda humanitária à Faixa de Gaza. A ativista afirma que a ação representou um sequestro e defende a libertação dos demais ativistas que permanecem sob custódia no país.

Ação humanitária interceptada

Na manhã de segunda-feira (9), a sueca Greta Thunberg foi detida por militares israelenses enquanto integrava uma expedição marítima rumo à Faixa de Gaza. A embarcação, com doze ativistas pró-palestinos, foi interceptada por forças navais de Israel em águas internacionais, segundo autoridades israelenses.

O grupo buscava entregar ajuda humanitária e romper o bloqueio naval vigente na região desde 2007. Após a abordagem, os ativistas foram levados para território israelense. Thunberg relatou que a tripulação foi forçada a desembarcar contra a própria vontade.


Greta Thunberg compartilha seu depoimento nas redes sociais (Vídeo: reprodução/Instagram/@gazafreedomflotilla)

Nesta terça-feira (10), Thunberg desembarcou em Paris, no aeroporto Charles de Gaulle, após ter sido deportada. Em declaração à imprensa, afirmou que se recusou a assinar qualquer documento que a caracterizasse como entrada ilegal em Israel. Ela também exigiu a libertação imediata dos colegas que permanecem detidos no país.

Implicações diplomáticas e reações públicas

O episódio teve repercussão internacional. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil confirmou, em nota divulgada também no dia 10 de junho de 2025, que um brasileiro integrante da missão retornaria ao país após ter sido detido com o grupo. O Itamaraty acompanhou a situação desde o momento da interceptação.

Thunberg alegou que a operação não foi planejada como ação midiática, mas como uma tentativa real de levar suprimentos a Gaza. Ela mencionou que uma expedição anterior, com um barco maior, foi cancelada após bombardeios.

A ativista de 22 anos não especificou qual será seu próximo destino, mas indicou que seguirá atuando em defesa da população Palestina. O bloqueio naval imposto por Israel à Faixa de Gaza foi intensificado após a escalada do conflito com o Hamas em outubro de 2023, gerando agravamento das condições humanitárias no território.