F1: Gabriel Bortoleto brilha e é eleito o melhor piloto no GP Hungria

Gabriel Bortoleto chamou atenção mais uma vez no GP da Hungria, disputado na manhã deste domingo (3). O brasileiro recebeu elogios da equipe Sauber e foi escolhido pelo público como o melhor piloto da corrida. Com um desempenho consistente, o estreante alcançou sua melhor posição na temporada ao cruzar a linha de chegada em sexto lugar, somando mais oito pontos no campeonato.

Com isso, Bortoleto chega a 14 pontos na temporada e sobe na tabela, superando Yuki Tsunoda e Oliver Bearman.

A corrida de Gabriel Bortoleto em Hungaroring

Gabriel Bortoleto garantiu o sétimo lugar no grid de largada para a corrida de domingo (3), deixando Nico Hülkenberg, seu companheiro na Sauber, apenas na 18ª posição.

Logo após a largada, Bortoleto e Max Verstappen ultrapassaram Lance Stroll sem dificuldades, ganhando uma posição. Na sequência, Lando Norris recuperou a quarta colocação ao superar Fernando Alonso, mantendo-se atrás de George Russell.


Gabriel Bortoleto no circuito de Hungaroring (Foto: reprodução/ Guido De Bortoli/ Getty Images Embed)

Gabriel Bortoleto teve bom ritmo atrás de Alonso, mantendo-se a menos de 1s do piloto da Aston Martin. Apesar disso, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) apontou que ele e Hülkenberg podem ter queimado a largada, mas só o alemão foi punido.

Na disputa com Verstappen, o brasileiro sustentou a segunda posição por várias voltas. O holandês, com desgaste nos pneus, foi aos boxes tentar o undercut, enquanto Bortoleto permaneceu na pista e ainda subiu com a parada de Russell — posição que logo perdeu após ser ultrapassado pelo britânico.

Na primeira metade da prova, apenas Alonso, Bortoleto, Lawson, Stroll e Hamilton ainda não haviam parado. O brasileiro só fez seu pit stop na volta 41 e voltou forte, brigando novamente com Alonso pelo quinto lugar.

Com permissão da equipe para atacar na volta 60, tentou ultrapassar o espanhol, mas a experiência de Alonso prevaleceu. Eleito o melhor piloto do dia, Bortoleto finalizou em sexto, ganhando uma posição em relação à largada e ficando atrás apenas do top-5.


Gabriel Bortoleto foi o eleito o melhor piloto do GP da Hungria (Foto: reprodução/Instagram/@f1)

Próxima etapa da temporada

A Fórmula 1 dá uma pausa de três semanas e retorna entre os dias 29 e 31 de agosto para o Grande Prêmio da Holanda, no Circuito de Park Zandvoort.

F1: Lando Norris triunfa na Hungria após duelo com Piastri; Bortoleto é sexto

Largando da terceira posição e enfrentando algumas dificuldades no início da corrida deste domingo (3), o britânico Lando Norris soube se recuperar com a estratégia eficiente da McLaren para conquistar sua primeira vitória no circuito de Hungaroring. Nas voltas finais, resistiu à forte pressão do companheiro de equipe Oscar Piastri, que terminou na segunda colocação. O britânico George Russell completou o pódio. Já o brasileiro Gabriel Bortoleto teve desempenho consistente e cruzou a linha em sexto lugar, alcançando seu melhor resultado na Fórmula 1 até agora.

Saiba como foi a corrida na Hungria

A largada

Charles Leclerc largou bem e manteve a liderança, enquanto Lando Norris tentou uma manobra para ultrapassar Oscar Piastri, que conseguiu segurar a posição. Com isso, Norris acabou sendo ultrapassado por George Russell e Fernando Alonso, caindo para quinto.

O brasileiro Gabriel Bortoleto aproveitou a largada ruim de Lance Stroll e subiu para a sexta colocação, buscando pressionar Lando Norris pelo quinto lugar. O tetracampeão Max Verstappen perdeu posição para Liam Lawson. Lewis Hamilton também enfrentou dificuldades, caindo da 12ª para a 14ª posição no grid.

Os comissários responsáveis pela direção de prova registraram quebras de regulamento na largada envolvendo o brasileiro e seu companheiro de equipe, Nico Hülkenberg, por terem se movimentado antes da bandeira verde. Após investigação, Bortoleto não foi penalizado, enquanto Hulkenberg recebeu uma punição de cinco segundos.


Largada do Grande Prêmio da Hungria, no circuito de Hungaroring (Vídeo: reprodução/X/@F1)

Estratégias de pneus agitam GP da Hungria

Os dez primeiros largaram com pneus médios, mas o desgaste foi maior do que o esperado. No grupo da frente, Verstappen parou na volta 18 e Piastri na 19, ambos optando pelos pneus duros. Logo depois, Leclerc e Russell também fizeram suas paradas. A vantagem de Piastri sobre Leclerc caiu de três segundos para 1s2.

Lando Norris assumiu a liderança provisória e, junto com Fernando Alonso e Bortoleto, permaneceu na pista sem parar até a volta 25. Os carros com pneus duros apresentaram ritmo superior aos que ainda não haviam feito a troca, mas Leclerc reclamou pelo rádio de falta de ritmo e afirmou que não conseguiria manter a corrida.

Após a parada, Verstappen caiu para 14º, mas rapidamente ultrapassou Nico Hülkenberg e Pierre Gasly. Aproveitando uma abertura, passou Lewis Hamilton e subiu para 11º, apesar de a direção de prova ter aberto investigação sobre a manobra. Pouco depois, Max também superou Hadjar e Bearman, alcançando a nona posição.


Incidente entre Max Verstappen e Lewis Hamilton será investigado após a corrida (Vídeo: reprodução/X/@F1)

Trocas agitam liderança e Bortoleto avança

Charles Leclerc voltou à liderança após a parada de Lando Norris na volta 31, que fez o pit stop mais rápido da temporada e retornou em quarto com pneus duros. Com dois segundos sobre Piastri, Leclerc controlou a corrida até perder tempo na brita na volta 38, recebendo alerta do engenheiro.

Na volta 40, a Ferrari chamou Leclerc para trocar pneus, entregando a liderança a Piastri, que parou na volta 46. Norris aproveitou as paradas de Leclerc, Piastri e Russell para assumir a ponta.

Gabriel Bortoleto fez seu pit stop na volta 40 e voltou em oitavo, subindo para sétimo após as paradas de Verstappen e Hamilton. Oliver Bearman, também estreante, abandonou a prova na volta 50 com problemas mecânicos.

Lando Norris vence com Piastri e Russell no pódio

Após retornar dos boxes com pneus seis voltas mais novos que os de Leclerc, Piastri acelerou forte e alcançou rapidamente o piloto da Ferrari. Na volta 51, o líder do campeonato fez a ultrapassagem sem dificuldades.

Nas voltas finais, Piastri usou a vantagem dos pneus mais frescos para reduzir a distância para Norris e pressionar o companheiro de equipe. Enquanto isso, George Russell se aproximou de Leclerc e, na volta 62, ultrapassou o piloto da Ferrari na reta principal, assumindo o terceiro lugar.

Piastri tentou duas vezes ultrapassar Norris nas últimas voltas, mas o britânico conseguiu segurar a posição e garantir a vitória.


Disputa nas voltas finais entre os pilotos "Papayas" (Vídeo: reprodução/Instagram/@f1)

Classificação do GP da Hungria

Veja como ficou o grid após a corrida deste domingo (3), no circuito Hungaroring.


Classificação do GP da Hungria (Foto: reprodução/Instagram/@f1)

Liderança da F1

Desde o GP de Miami, Oscar Piastri mantém a liderança na Fórmula 1, consolidada com a vitória no GP da Bélgica. O australiano soma 266 pontos, 16 a mais que Lando Norris. Na disputa entre equipes, a McLaren está na frente, com 417 pontos.

Próxima etapa da temporada

A Fórmula 1 dá uma pausa de três semanas e retorna entre os dias 29 e 31 de agosto para o Grande Prêmio da Holanda, no Circuito de Park Zandvoort.

Lando Norris vence GP da Inglaterra em condições adversas de chuva

Neste domingo (6), Lando Norris triunfou no Grande Prêmio da Inglaterra de Fórmula 1, realizado no Circuito de Silverstone. A prova, marcada por trechos de chuva, favoreceu o piloto britânico da McLaren, que se beneficiou de uma penalização aplicada a Oscar Piastri durante o Safety Car e garantiu a vitória diante da torcida local.

Nico Hülkenberg, da equipe Sauber, completou o pódio em terceiro lugar após adotar uma estratégia eficiente nas mudanças climáticas, conquistando assim seu primeiro pódio na F1 depois de 239 corridas.

Já Gabriel Bortoleto teve uma participação breve: ele se envolveu em um incidente no início da corrida e precisou abandonar a disputa.

Saiba como foi a corrida em Silverstone

A largada

Com a pista apresentando trechos secos e molhados, alguns pilotos optaram por mudar de estratégia ainda antes da largada. Durante a volta de apresentação, George Russell, Charles Leclerc, Isack Hadjar, Gabriel Bortoleto e Oliver Bearman decidiram ir aos boxes substituir os pneus intermediários pelos de pista seca.

Na largada, sem chuva, Max Verstappen teve uma boa saída e manteve a liderança, enquanto Oscar Piastri ficou logo atrás, pressionando o holandês. Mais atrás no grid, Esteban Ocon acabou se envolvendo em um incidente: ficou espremido entre Yuki Tsunoda e Liam Lawson. O francês da Haas acertou em cheio o carro do neozelandês da Racing Bulls, que não conseguiu continuar na prova. Devido ao acidente, a direção de prova acionou o Virtual Safety Car (VSC).


Largada no GP da Inglaterra (Vídeo: reprodução/Instagram/@f1)

Virtual Safety Car na pista

Assim que o Virtual Safety Car foi encerrado, Gabriel Bortoleto, que apostava nos pneus para pista seca, perdeu o controle do carro logo na primeira curva. Ele saiu da pista, foi parar na brita e acabou batendo no muro, o que danificou a asa traseira. Sem condições de continuar, o piloto brasileiro teve que abandonar a corrida, provocando uma nova entrada do VSC.

Com a relargada e o retorno ao ritmo normal, Oscar Piastri manteve um desempenho superior ao de Max Verstappen e conseguiu ultrapassá-lo na Reta do Hangar, na sexta volta. Logo depois, Lando Norris se aproximou do piloto da Red Bull e também conseguiu superar o holandês, mesmo com a chuva começando a se intensificar.

Chuva embaralha posições e Safety Car muda o rumo da corrida

Na sequência, com o aumento da chuva, os líderes foram para os boxes. Durante as paradas, Norris teve um pit stop mais lento, o que permitiu a Verstappen recuperar a segunda colocação. Com a pista ainda mais molhada, a direção de prova acionou o Safety Car. Aproveitando o momento, Lance Stroll e Nico Hülkenberg pararam mais cedo que os demais e retornaram em boas posições: quarto e quinto lugares, respectivamente.

Na relargada da prova, Isack Hadjar acabou tocando a traseira do carro de Kimi Antonelli na curva Copse e rodou. O incidente forçou o retorno do Safety Car à pista. Com danos no carro, o piloto francês não conseguiu continuar e deixou a corrida.

Verstappen roda e Piastri é punido

Com a saída do Safety Car na 21ª volta, Max Verstappen perdeu o controle na antepenúltima curva e acabou rodando, caindo para a décima colocação. Com isso, Lance Stroll subiu para terceiro lugar.


Max Verstappen roda e perde posições (Vídeo: reprodução/Instagram/@f1)

Antes do erro de Verstappen, Oscar Piastri havia freado de forma brusca durante o período de Safety Car, violando o regulamento e recebendo uma punição de 10 segundos.


Punição para Oscar Piastri (Foto: reprodução/Instagram/@f1)

Já no terço final da prova, com a ativação do DRS, Nico Hülkenberg aproveitou a chance, atacou Stroll e conquistou o terceiro lugar. Na sequência, Lewis Hamilton também superou o canadense e subiu para a quarta posição.

Vitória de Lando Norris e pódio inédito de Nico Hülkenberg

Com a pista voltando a secar nas voltas finais, os pilotos retornaram aos boxes para colocar os pneus slick. Nesse momento, Oscar Piastri cumpriu sua penalidade de 10 segundos, e Lando Norris assumiu a liderança da prova, posição que manteve até a bandeirada final. O britânico da McLaren controlou o ritmo com tranquilidade e garantiu a vitória diante da torcida em Silverstone.

Nico Hülkenberg cruzou a linha de chegada em terceiro, conseguindo segurar Lewis Hamilton até o fim e conquistando seu primeiro pódio na Fórmula 1 — um feito marcante após 241 corridas disputadas na categoria.


Pódio do GP da Inglaterra 2025 (Foto: reprodução/ Clive Rose /Getty Images Embed)

Grid de classificação após o GP da Inglaterra

Saiba como ficou o grid na Inglaterra, após a 12ª etapa da temporada 2025 de Fórmula 1.


Top 10 do GP da Inglaterra (Foto: reprodução/Instagram/@f1)

11- Oliver Bearman (Haas)

12- Carlos Sainz (Williams)

13- Esteban Ocon (Haas)

14- Charles Leclerc (Ferrari)

15- Yuki Tsunoda (Red Bull Racing)

Não completaram a prova: Andrea Kimi Antonelli (Mercedes), Isack Hadjar (Racing Bulls), Gabriel Bortoleto (Sauber), Liam Lawson (Racing Bulls) e Franco Colapinto (Alpine).

Próxima etapa da temporada

A Fórmula 1 retorna suas atividades entre os dias 25 e 27 de julho, no Circuito de Spa-Francorchamps, para o Grande Prêmio da Bélgica.

F1: O Filme lidera bilheteiras no Brasil com folga

Semana de estreias movimentadas nas bilheterias brasileiras! O aguardado “F1: O Filme”, drama de ação ambientado no universo da Fórmula 1 e estrelado por Brad Pitt, estreou com força total, desbancando “Como Treinar o Seu Dragão” (Dreamworks) e “Lilo & Stitch” (Disney) para assumir o topo do ranking até o último domingo.

A produção atraiu mais de 365 mil espectadores apenas no Brasil e arrecadou cerca de R$ 9,79 milhões desde a estreia (no dia 26), consolidando-se como um sucesso instantâneo de público. Já os live-actions fecharam a semana com R$ 8,93 e R$ 3,84, respectivamente cada.

Na quarta posição, ficou outra novidade: o terror “M3GAN 2.0”, sequência do sucesso de 2022, teve um desempenho mais modesto em comparação ao original. A continuação da história da boneca assassina levou 95 mil pessoas aos cinemas brasileiros, somando uma bilheteria de R$ 2,04 milhões até o momento.

Fechando o top 5, está a animação “Elio”, da Pixar, que caiu para o quinto lugar após semanas em destaque.


 Brad Pitt e Damson Idris durante o fim de semana no GP da Grã-Bretanha (Foto: Reprodução/Ryan Pierse/Getty Images Embed)

Sucesso Global

Para além do sucesso em terras tupiniquins, o filme F1 quebrou recordes logo em seu fim de semana de estreia. Segundo dados do Box Office Mojo, o longa arrecadou impressionantes US$ 144 milhões (cerca de R$ 788 milhões) mundialmente, tornando-se a maior estreia da história da Apple Original Films e também o melhor desempenho de abertura da carreira de Brad Pitt.

Dirigido por Joseph Kosinski (Top Gun: Maverick) e produzido por Jerry Bruckheimer e pelo piloto Lewis Hamilton (como produtor executivo), o filme faturou US$ 55,6 milhões no mercado doméstico (EUA) e mais US$ 88,4 milhões nas bilheterias internacionais. Com cenas de corrida intensas e realistas, a superprodução se firma como um marco para o gênero automobilístico, historicamente prejudicado por críticas ao excesso de CGI.

A tecnologia IMAX teve papel crucial nesse desempenho: cerca de 23% da arrecadação nos EUA veio desse formato, o que representa US$ 12,8 milhões. Segundo o CEO da IMAX, Rich Gelfond, o filme foi concebido para oferecer uma experiência verdadeiramente imersiva, destacando a inovação técnica nas sequências de corrida como diferencial competitivo.

Executivos da Apple também celebraram o feito como um divisor de águas para a plataforma. O sucesso de F1 superou lançamentos anteriores como Assassinos da Lua das Flores e Napoleão, sinalizando uma virada estratégica após tentativas frustradas de atingir o grande público. A expectativa agora é que o filme sirva de modelo para novos projetos cinematográficos de grande apelo popular.

Um pouco sobre o filme

Na trama, o veterano Sonny Hayes, um ex-piloto de Fórmula 1 que abandonou a categoria após um grave acidente nos anos 1990, retorna ao universo do automobilismo para atuar como companheiro e mentor de um jovem e promissor talento: o arrogante Joshua Pearce. Ainda assombrado pelos traumas do passado, Sonny precisará confrontar seus próprios demônios para liderar a equipe APXGP rumo ao sucesso.

Pela primeira vez, a Fórmula 1 ganha uma história totalmente fictícia com toda a pompa e grandiosidade de uma produção hollywoodiana. Até então, os grandes momentos dos 75 anos da categoria haviam sido retratados em filmes baseados em fatos reais — como a icônica rivalidade entre Niki Lauda e James Hunt, nos anos 1970, no filme Rush, ou a aclamada biografia documental sobre Ayrton Senna.

Além de Pitt, a produção também com Javier Bardem (“Onde os Fracos Não Têm Vez”), Damson Idris (“Snowfall”), Kerry Condon (“Os Banshees de Inisherin”) e mais. Além disso, pilotos da Formula 1 também aparecem nas telonas, uma vez que o filme foi gravado durante o campeonato de 2023.


Confira acima o trailer de F1: O Filme (Vídeo: Reprodução/Youtube/Warner Bros. Pictures Brasil)

Curiosamente, parte do atual grid da F1 já teve a oportunidade de assistir ao longa em sessões exclusivas — uma delas durante o GP de Mônaco, em maio, e outra após o GP do Canadá, na segunda-feira (15). Já para a estreia oficial nos cinemas, a produção promoveu um verdadeiro espetáculo: dez carros da temporada atual foram levados às ruas da Times Square, em Nova York, numa ação inédita.

A Fórmula 1 foi uma das grandes apoiadoras do projeto, que contou com gravações feitas durante grandes prêmios reais nas últimas duas temporadas. Tudo tendo sido pensado para levar às telonas a máxima verossimilhança possível, unindo ficção e realidade no coração da categoria mais veloz do planeta.

 

 

 

 

 

Casa de Brad Pitt é invadida em Los Angeles enquanto ator promove novo filme

Nesta quarta-feira (25), foi divulgado na imprensa americana que a suposta casa de Brad Pitt foi invadida. O ator não estava presente no momento do incidente. As autoridades ainda estão investigando as circunstâncias, analisando imagens de segurança e outras evidências para determinar como o crime ocorreu.

Invasão à residência em Los Angeles

A semana não foi nada tranquila para o ator Brad Pitt. A casa do ator, localizada no bairro nobre de Los Feliz, em Los Angeles, foi arrombada nesta quarta-feira (25). De acordo com o canal de televisão ABC News, três suspeitos pularam acerca da residência e invadiram o quintal e entraram na casa, quebrando uma janela da frente.

A polícia confirmou que a casa foi totalmente revirada e saqueada e um número desconhecido de itens foi roubado. Por volta das 22h30, horário local (2h30, horário de Brasília), as autoridades chegaram ao local, analisando imagens de câmeras de segurança da casa e dos arredores do bairro. A investigação está em andamento com a polícia e poucas informações foram divulgadas até o momento.

Apesar de o departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD) não ter divulgado oficialmente o nome do proprietário, fontes próximas ao caso confirmaram que a propriedade pertence ao ganhador do Oscar. Os investigadores estão tentando encontrar pistas se o ator era alvo ou se a casa foi escolhida por ser de luxo, algo comum nos bairros mais ricos da cidade.

Ator não estava presente durante o arrombamento

O protagonista de “Seven: os sete pecados capitais”, não estava em casa no momento do assalto. Pitt está viajando para promover seu filme mais recente,”F1: o filme”, uma produção de alto orçamento centrada no mundo das corridas de Fórmula 1. No filme, Brad interpreta o personagem chamado Sonny Hayes, um piloto aposentado que retorna às pistas para orientar um jovem talento em ascensão. O filme foi produzido com a colaboração da organização da Fórmula 1 e inclui sequências filmadas durante eventos reais.


Brad Pitt e Tom Cruise na estreia de "F1" em Londres (Vídeo: reprodução/YouTube/Associated Press)

Pilotos da F1 elogiam autenticidade do longa

Brad Pitt vive um ótimo momento profissional. “F1” estreou globalmente em 26 de junho e tem recebido elogios não apenas da crítica cinematográfica, mas também de pilotos de “F1” reais. Durante o Grande Prêmio de Mônaco, Carlos Sainz, Charles Leclerc, Oliver Bearman e Lando Norris participaram de uma exibição especial e ficaram impressionados com a autenticidade e a qualidade visual do filme. Segundo eles, descreveram como uma narrativa envolvente com um grande potencial para atrair novos fãs do esporte.

Brad Pitt segue promovendo a produção apesar do incidente

O longa-metragem é produzido pela Apple Original Films e dirigido por Joseph Kosinski (“Top Gun: Maverick”). “F1” deve competir com o sucesso de “Drive to Survive”, da Netflix. Em meio aos problemas pessoais e recentes questões com a segurança, Brad Pitt segue firme em promover um dos projetos mais ambiciosos de sua carreira.

Após ultrapassagem dupla, Hülkenberg agradece Colapinto: “dois pássaros com uma pedra só.”

Após pontuar pela segunda vez consecutiva com o carro pouco competitivo da Sauber, Nico Hülkenberg admitiu que a equipe conseguiu dar um passo à frente na F1. Quinto colocado no GP da Espanha, o alemão foi ao oitavo lugar no GP do Canadá, no último fim de semana, contribuindo com mais quatro pontos valiosos no Mundial de Construtores — e tudo graças a uma ‘ajudinha’ de Franco Colapinto e Alexander Albon.

Após a etapa de Montreal, um sorridente Hülkenberg explicou que acabou beneficiado pela batalha entre os pilotos de Alpine e Williams, que aconteceu logo à frente na pista. Largando da 11ª posição, Hulkenberg ganhou terreno logo na primeira volta ao aproveitar um incidente entre o tailandês e o argentina na curva 8. Enquanto um se preocupava com o outro, Nico colocou o carro de lado, tirando os dois do caminho, o que se provou vital em uma corrida de difíceis ultrapassagens.

Eles tiveram um problema, foram um pouco além do ponto de frenagem, e consegui ultrapassá-los na saída. Isso foi importante para administrar os pneus e controlar a corrida a partir dali”, afirmou o piloto alemão.

Hulkenberg ainda aproveitou para agradecer Colapinto pela boa posição de chegada. “Franco me fez um favor. Ele teve uma pequena luta com Albon nas curvas 8 e 9, o que fez os dois espalharem um pouco“, explicou à Servus TV. “Pude ultrapassar na saída da curva e basicamente matar dois pássaros com uma pedra só.


Nico Hülkenberg conseguiu pontuar pela terceira com a Sauber na atual temporada (Foto: reprodução/Arthur Widak/Getty Images Embed)

Maior regularidade na pontuação

Pensando na sequência da temporada, Hülkenberg foi questionado se a Sauber já pode sonhar com pontos de forma regular. O alemão respondeu negativamente, mas demonstrou esperança em estender o momento positivo e ressaltou que os bons desempenhos vieram em pistas bem diferentes. Ou seja, o carro conseguiu se adaptar a ambientes distintos e desempenhou bem nos dois, o que é uma grande notícia para o futuro.

Ainda não, mas seria obviamente legal se pudéssemos manter a fase atual. Mas definitivamente temos esse impulso do nosso lado”, analisou.

E, como eu disse, acho que o carro se torna um pouco mais vivo com o acerto de corrida”, avaliou.

A atualização está se pagando com mais consistência e um equilíbrio melhor. Então, foi muito bom. Barcelona e Montreal são circuitos muito diferentes, e fomos competitivos nos dois dentro do pelotão intermediário. Então, não há razão para pensar que não”, finalizou.

Temporada para enxergar melhoras

Até o momento na temporada, a Sauber segue como a equipe com o pior desempenho do grid, mas começou a dar sinais de evolução ao longo das dez primeiras etapas do calendário, impulsionada por atualizações recentes no carro. A principal novidade foi a introdução de um novo assoalho no GP de Barcelona, parte de uma estratégia agressiva de desenvolvimento, já em preparação para a transição da equipe para Audi a partir do próximo ano.

Apesar dos avanços, um dos pilotos reconhece que o potencial do carro ainda não foi plenamente explorado, especialmente nas sessões de classificação. Ainda assim, o desempenho do novato brasileiro Gabriel Bortoleto, seu companheiro de equipe, tem surpreendido — conseguindo levar o carro além das expectativas iniciais.

Estamos vendo boa performance nas corridas, talvez até mais do que nas sessões de classificação. Em Barcelona e no Canadá, não conseguimos passar para o Q3 ainda, então ainda temos o que melhorar nesse aspecto”, declarou o piloto veterano.

Hulkenberg também destacou que o modelo atual, C45, parece ter melhor desempenho em pistas de alta velocidade, como Barcelona, do que em circuitos mais lentos e irregulares, como Montreal. “Fizemos uma melhora, mas ainda há muitas áreas para evoluir. É um processo contínuo”, acrescentou.


Hulkenberg acredita que ainda há margem para melhora para o carro (Foto: reprodução/Kym Illman/Getty Images Embed)

O foco agora se volta para o GP da Áustria, onde o alemão espera manter a boa fase, ainda que com cautela. “Se tudo correr perfeitamente, podemos até sonhar com o Q3, mas tudo depende de como vai ser o final de semana”, concluiu o piloto alemão.

A Fórmula 1 retorna dia 29 de junho no Red Bull Ring, na Áustria, para a 11ª etapa da temporada 2025.

Brad Pitt revela quando aceitaria atuar com Tom Cruise novamente

Brad Pitt revelou em entrevista que toparia atuar ao lado de Tom Cruise novamente — mas com uma condição clara e bem-humorada: só aceitaria se as cenas forem feitas “no chão”. Conhecido por suas ousadas acrobacias aéreas em franquias como Missão: Impossível, Cruise costuma dispensar dublês, o que fez Pitt brincar que não toparia repetir essas aventuras radicais.

“Eu não vou ficar pendurado em aviões e coisas assim. Então, quando ele fizer algo novo que seja em terra, aí sim eu considero”, declarou Pitt durante uma entrevista ao canal “E! News”. Essa fala reacendeu a esperança dos fãs por um reencontro da dupla, que brilhou junto em Entrevista com o Vampiro (1994).

Além disso, em conversa com o Extra, o ator reforçou sua posição, afirmando que apesar da disposição para voltar a trabalhar com Cruise, prefere evitar cenas muito perigosas: “Se eu não tiver que me pendurar em aviões ou nadar em submarinos, eu aceito sim.” A sinceridade descontraída de Pitt foi bem recebida pelo público, que já sente falta da parceria.

Da parceria tensa ao respeito mútuo

A única vez em que os atores atuaram juntos foi no clássico filme Entrevista com o Vampiro, um drama que foi baseado no livro da autora Anne Rice. Na época, Brad chegou a dizer em diversas entrevistas que o trabalho foi bastante desconfortável, e que a experiência inclusive não foi uma das melhores.


Brad Pitt e Tom Cruise em “Entrevista com o Vampiro” (Foto: Reprodução/Prime Video)

“Passei seis meses em um set escuro, coberto de maquiagem e usando lentes de contato, o que foi bastante sufocante para mim”, relatou o ator ao “Entertainment Weekly”. Além disso, houve rumores sobre desentendimentos entre os dois nos bastidores, o que dificultou a convivência durante as gravações.

Hoje, porém, o clima entre os dois parece ter mudado completamente. Durante a divulgação do último Missão: Impossível, Tom Cruise elogiou abertamente o filme F1, novo projeto de Pitt, enquanto Brad retribuiu com histórias de suas antigas brincadeiras de kart juntos, mostrando que o respeito e a admiração prevalecem.

F1: A paixão pela velocidade de Pitt

Em seu mais novo filme, o ator vive Sonny Hayes, um ex-piloto de Fórmula 1 que voltará a ativa para ajudar um jovem talento após um traumático acidente ter encerrado sua carreira de forma prematura. O longa, dirigido por Joseph Kosinski (Top Gun: Maverick), promete aos espectadores explorar a tensão emocional e também física das corridas, trazendo uma narrativa intensa e cheia de adrenalina para as telas.


Trailer oficial dublado do filme “F1” (Vídeo: Reprodução/YouTube/Warner Bros. Pictures Brasil)

Para se preparar para o papel, Brad chegou a precisar aprender a pilotar carros de F1 e até participou de filmagens em meio a corridas em circuitos reais, com aval da FIA (Fédération Internationale de l’Automobile), o que garantiu grande autenticidade às cenas. “Foi uma experiência incrível e desafiadora, como nada que eu já tenha feito antes”, contou o ator em entrevistas recentes.

Com um elenco estrelado, que inclui Damson Idris, Javier Bardem e Kerry Condon, F1 estreia no Brasil em 26 de junho e promete conquistar tanto fãs de automobilismo quanto espectadores que gostam de dramas humanos profundos.

O futuro da dupla em Hollywood

As recentes declarações de Brad Pitt reacenderam as expectativas sobre um possível novo filme ao lado de Tom Cruise. Hollywood, que tem agora apostado em diversos revivals e parcerias nostálgicas, vê grande potencial no reencontro da dupla que marcou a época na década de 1990, e considera que o reencontro possa ser apenas uma questão de tempo.

Embora Pitt tenha descartado veemente as cenas de alto risco, a possibilidade de um projeto conjunto, seja uma sequência de Entrevista com o Vampiro ou até uma história completamente nova, anima os fãs e também os especialistas do cinema. “Seria incrível ver esses dois juntos novamente”, comentou um crítico de cinema em recente análise.

Enquanto isso, os astros seguem suas trajetórias solo, com Cruise focado nas missões de sua saga e Pitt explorando novos desafios. Mas uma coisa parece certa: quando a parceria for “no chão”, a dupla está pronta para voltar às telonas.

Fernando Alonso destaca evolução de Verstappen e vê título em 2025 como provável

Fernando Alonso sempre demonstrou respeito e admiração pelo talento de Max Verstappen. Mesmo com o atual cenário da temporada 2025, em que o piloto neerlandês enfrenta mais obstáculos para disputar o título, Alonso afirmou que o desempenho de Verstappen continua entre os melhores do grid. Segundo o bicampeão, o tetracampeão da Red Bull mantém um nível técnico excepcional e segue evoluindo constantemente dentro da Fórmula 1.

Retrospecto brilhante do astro holandês

Desde a conquista de seu primeiro título mundial em 2021, o piloto do carro número 1 da Red Bull passou a se destacar como a principal força da Fórmula 1, acumulando mais três campeonatos consecutivos. A temporada de 2023 foi marcada por um domínio absoluto, enquanto a de 2024 apresentou mais desafios, já que a equipe austríaca não contou com o carro mais competitivo do grid durante boa parte do campeonato.


Max Verstappen na comemoração de seu quarto título Mundial de Fórmula 1 (Foto: reprodução/Instagram/@maxverstappen1)

“Ele sempre está no mais alto nível”, afirma Alonso

Na temporada de 2025, a McLaren voltou a se firmar como uma das principais potências da Fórmula 1. Embora Max Verstappen tenha conquistado vitórias no Japão e em Ímola, ele tem enfrentado dificuldades para acompanhar o ritmo de Oscar Piastri e Lando Norris na tabela de classificação. Para Fernando Alonso, os obstáculos enfrentados pelo neerlandês são reflexo direto do desempenho abaixo do esperado da equipe de Milton Keynes.

“Não acho que tenha mudado muito nesta temporada em relação às outras. Verstappen sempre faz sua melhor temporada a cada ano. Em 2021, ele tirou o campeonato de Lewis Hamilton e, depois disso, dominou por vários anos seguidos”, disse o piloto espanhol da Aston Martin, em entrevista ao streaming esportivo DAZN.

“No ano passado, não tinha o carro mais dominante e ganhou o campeonato com várias corridas de antecedência. Está sempre no mais alto nível, e é uma tarefa da Red Bull lhe dar um carro que permita lutar pelo campeonato. Mas dele, não se pode duvidar”, finalizou Fernando Alonso.


Max Verstappen e Fernando Alonso no GP de Miami 2025 (Foto: reprodução/RudyCarezzevoli/GettyImagensEmbed)

Próxima etapa da temporada

A cidade de Montreal recebe, entre os dias 13 e 15 de junho, a décima etapa da temporada 2025 da Fórmula 1, com a realização do Grande Prêmio do Canadá.

George Russell mantém mistério sobre futuro na Mercedes para 2026 na F1

George Russell segue com o futuro indefinido na Fórmula 1 e evitou dar declarações conclusivas sobre uma possível saída da Mercedes em 2026. Tanto ele quanto o chefe da equipe, Toto Wolff, demonstram confiança em renovar o contrato antes da pausa de verão da categoria. No entanto, a continuidade da parceria após 2025 ainda não está garantida.

Futuro indefinido

A tentativa da Aston Martin de contratar Max Verstappen acabou frustrada, já que o piloto, quatro vezes campeão, demonstra forte tendência a permanecer na Red Bull com a chegada do novo regulamento. Com isso, segundo informou o jornal The Times no último fim de semana, a equipe chefiada por Andy Cowell passou a direcionar seu interesse para o experiente piloto da Mercedes, que soma 111 pontos até o momento e ocupa o quarto lugar no campeonato.

Enquanto isso, Toto Wolff nunca escondeu o desejo de contar com Verstappen na Mercedes — cenário que poderia ameaçar a posição de George Russell, especialmente porque a equipe não pretende abdicar do jovem talento Kimi Antonelli. Apesar das especulações que circulam no paddock, Russell aparenta manter a tranquilidade e não demonstra preocupação com o andamento das negociações.


George Russel como piloto da Mercedes (Foto: reprodução/Instagram/@georgerussel63)

Russel demonstra tranquilidade quanto a permanência na Mercedes

Durante uma entrevista ao portal alemão Motorsport-Total, enquanto refletia sobre quanto tempo ainda levaria para alcançar um título na Fórmula 1, George Russell deu sinais de que acredita na continuidade de sua trajetória com a Mercedes para a temporada de 2026.

“Este já é o meu quarto ano na Mercedes, no próximo ano será o meu quinto”, disse o piloto britânico.

O entrevistador mudou rapidamente o foco da conversa e perguntou se a permanência de Russell na Mercedes já estava confirmada. O piloto, no entanto, foi direto ao dizer que ainda não há garantias. Ele ressaltou que, caso continue na equipe, 2026 marcará sua quinta temporada com o time.

“Ninguém sabe quando sua hora vai chegar. Você só precisa garantir que continue tendo um bom desempenho, continue entregando resultados. E o que acontecer depois disso, só o tempo dirá”, concluiu Russel.

Próxima etapa da temporada

A cidade de Montreal recebe neste fim de semana, entre os dias 13 e 15 de junho, a décima etapa da temporada 2025 da Fórmula 1: o Grande Prêmio do Canadá.